Questões de Vestibular: 2019

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131 Q670183 | Português, Morfologia, Vestibular 2 dia UFRGS, UFRGS, UFRGS

Texto associado.
TEXTO
01. Recebi consulta de um amigo que tenta
02. deslindar segredos da língua para
03. estrangeiros que querem aprender português.
04. Seu problema: “se digo em uma sala de aula:
05. ‘Pessoal, leiam o livro X’, como explicar a
06. concordância? Certamente, não se diz
07. ‘Pessoal, leia o livro X’".
08. Pela pergunta, vê-se que não se trata de
09. fornecer regras para corrigir eventuais
10. problemas de padrão. Trata-se de entender
11. um dado que ocorre regularmente, mas que
12. parece oferecer alguma dificuldade de análise.
13. Em primeiro lugar, é óbvio que se trata de
14. um pedido (ou de uma ordem) mais ou
15. menos informal. Caso contrário, não se usaria
16. a expressão “pessoal”, mas talvez “Senhores”
17. ou “Senhores alunos”.
18. Em segundo lugar, não se trata da tal
19. concordância ideológica, nem de silepse
20. (hipóteses previstas pela gramática para
21. explicar concordâncias mais ou menos
22. excepcionais, que se devem menos a fatores
23. sintáticos e mais aos semânticos; exemplos
24. correntes do tipo “A gente fomos” e “o
25. pessoal gostaram” se explicam por esse
26. critério). Como se pode saber que não se
27. trata de concordância ideológica ou de
28. silepse? A resposta é que, nesses casos, o
29. verbo se liga ao sujeito em estrutura sem
30. vocativo, diferentemente do que acontece
31. aqui. E em casos como “Pedro, venha cá”,
32. “venha” não se liga a “Pedro”, mesmo que
33. pareça que sim, porque Pedro não é o sujeito.
34. Para tentar formular uma hipótese mais
35. clara para o problema apresentado, talvez se
36. deva admitir que o sujeito de um verbo pode
37. estar apagado e, mesmo assim, produzir
38. concordância. O ideal é que se mostre que o
39. fenômeno não ocorre só com ordens ou
40. pedidos, e nem só quando há vocativo.
41. Vamos por partes: a) é normal, em
42. português, haver orações sem sujeito
43. expresso e, mesmo assim, haver flexão
44. verbal. Exemplos correntes são frases como
45. “chegaram e saíram em seguida”, que todos
46. conhecemos das gramáticas; b) sempre que
47. há um vocativo, em princípio, o sujeito pode
48. não aparecer na frase. É o que ocorre em
49. “meninos, saiam daqui”; mas o sujeito pode
50. aparecer, pois não seria estranha a sequência
51. “meninos, vocês se comportem”; c) se forem
52. aceitas as hipóteses a) e b) (diria que são
53. fatos), não seria estranho que a frase
54. “Pessoal, leiam o livro X” pudesse ser tratada
55. como se sua estrutura fosse “Pessoal, vocês
56. leiam o livro x”. Se a palavra “vocês” não
57. estivesse apagada, a concordância se
58. explicaria normalmente; d) assim, o problema
59. real não é a concordância entre “pessoal” e
60. “leiam”, mas a passagem de “pessoal” a
61. “vocês”, que não aparece na superfície da
62. frase.
63. Este caso é apenas um, dentre tantos
64. outros, que nos obrigariam a considerar na
65. análise elementos que parecem não estar na
66. frase, mas que atuam como se lá estivessem.
Adaptado de: POSSENTI, Sírio.
Malcomportadas línguas.
São Paulo: Parábola Editorial, 2009. p. 85-86.
Considere os usos de advérbios no texto e assinale com 1 aqueles em que o advérbio modifica o sentido de apenas uma palavra e com 2 aqueles em que modifica o sentido de segmentos textuais.
( ) Certamente (l. 06)
( ) menos (l. 15)
( ) mais (l. 34)
( ) talvez (l. 35)
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

132 Q670839 | Física, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE

Considere uma pilha típica de uso em controles remotos de TV, com tensão de 1,5 V. Caso o polo positivo seja conectado ao polo negativo por um fio condutor perfeito, é correto afirmar que, durante esta conexão,

133 Q596556 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular UERJ, UERJ, UERJ

Texto associado.
Física para poetas
O ensino da física sempre foi um grande desafio. Nos últimos anos, muitos esforços foram feitos
com o objetivo de ensiná-la desde as séries iniciais do ensino fundamental, no contexto do ensino
de ciências. Porém, como disciplina regular, a física aparece no ensino médio, quando se torna
“um terror” para muitos estudantes.
5 Várias pesquisas vêm tentando identificar quais são as principais dificuldades do ensino de física
e das ciências em geral. Em particular, a queixa que sempre se detecta é que os estudantes não
conseguem compreender a linguagem matemática na qual, muitas vezes, os conceitos físicos são
expressos. Outro ponto importante é que as questões que envolvem a física são apresentadas
fora de uma contextualização do cotidiano das pessoas, o que dificulta seu aprendizado. Por
10 fim, existe uma enorme carência de professores formados em física para ministrar as aulas da
disciplina.
As pessoas que vão para o ensino superior e que não são da área de ciências exatas praticamente
nunca mais têm contato com a física, da mesma maneira que os estudantes de física, engenharia
e química poucas vezes voltam a ter contato com a literatura, a história e a sociologia. É triste
15 notar que a especialização na formação dos indivíduos costuma deixá-los distantes de partes
importantes da nossa cultura, da qual as ciências físicas e as humanidades fazem parte.
Mas vamos pensar em soluções. Há alguns anos, ofereço um curso chamado “Física para poetas”.
A ideia não é original – ao contrário, é muito utilizada em diversos países e aqui mesmo no Brasil.
Seu objetivo é apresentar a física sem o uso da linguagem matemática e tentar mostrá-la próxima
20 ao cotidiano das pessoas. Procuro destacar a beleza dessa ciência, associando-a, por exemplo, à
poesia e à música.
Alguns dos temas que trabalho em “Física para poetas” são inspirados nos artigos que publico.
Por exemplo, “A busca pela compreensão cósmica” é uma das aulas, na qual apresento a evolução
dos modelos que temos do universo. Começando pelas visões místicas e mitológicas e chegando
25 até as modernas teorias cosmológicas, falo sobre a busca por responder a questões sobre a
origem do universo e, consequentemente, a nossa origem, para compreendermos o nosso lugar
no mundo e na história.
Na aula “Memórias de um carbono”, faço uma narrativa de um átomo de carbono contando
sua história, em primeira pessoa, desde seu nascimento, em uma distante estrela que morreu há
30 bilhões de anos, até o momento em que sai pelo nariz de uma pessoa respirando. Temas como
astronomia, biologia, evolução e química surgem ao longo dessa aula, bem como as músicas
“Átimo de pó” e “Estrela”, de Gilberto Gil, além da poesia “Psicologia de um vencido”, de Álvares
de Azevedo.
Em “O tempo em nossas vidas”, apresento esse fascinante conceito que, na verdade, vai muito
35 além da física: está presente em áreas como a filosofia, a biologia e a psicologia. Algumas músicas
de Chico Buarque e Caetano Veloso, além de poesias de Vinicius de Moraes e Carlos Drummond
de Andrade, ajudaram nessa abordagem. Não faltou também “Tempo Rei”, de Gil.
A arte é uma forma importante do conhecimento humano. Se músicas e poesias inspiram as
mentes e os corações, podemos mostrar que a ciência, em particular a física, também é algo
40 inspirador e belo, capaz de criar certa poesia e encantar não somente aos físicos, mas a todos os
poetas da natureza.
ADILSON DE OLIVEIRA
Adaptado de cienciahoje.org.br, 08/08/2016.
Para atingir seus propósitos, o curso oferecido pelo autor explora uma estratégia baseada no seguinte aspecto da linguagem:

134 Q670471 | Inglês, Vestibular UERJ, UERJ, UERJ

Texto associado.
The effect of climate change on epidemic risk
The potential impacts of climate change have returned to headlines in recent weeks as scientists,
activists and policy makers try to understand the possible implications of a warming planet. While
rising temperatures and sea levels are important to be considered, changing climate patterns can
have vast implications for epidemic risk as well.
5 Changes in global climate patterns have been widely discussed; however, rising temperatures
also have implications for risk reduction and management, including impacts on infectious disease
epidemics. With 2016 the hottest year ever recorded and 2017 following suit, we anticipate a
continued growth in the distribution of disease agents, like mosquitoes and ticks. These can
spread illnesses such as zika, yellow fever and dengue to areas where they previously could not be
10 effectively transmitted.
As predicted by climate scientists, increases in extreme weather events may also lead to increases
in infectious disease outbreaks. Epidemics have previously been seen as a consequence of natural
disasters, which can lead to displaced and crowded populations, the ideal situation for infection
transmission. Severe rainfall or flooding is particularly effective at creating environments suitable
15 for the transmission and propagation of infectious diseases, such as measles or cholera.
Even without rising to the level of a natural catastrophe, significant variation in weather patterns
can result in changes in human and animal interactions, increasing the potential for pathogens to
move from animals into human populations. For example, unusually heavy rains may predispose
regions to ebola outbreaks by creating more favorable environments for bats hosting the virus.
20 Similarly, food scarcity brought about by drought, political instability or animal disease may lead to
more animal hunting, therefore raising the risk for ebola virus epidemic.
It is important to take note of the impact of climate change on epidemic risk, but it is equally
important to prepare for its impact on global health. The global health community has largely come
to realize that public health preparedness is crucial to responding efficiently to infectious disease
25 outbreaks. For this reason, our work is, then, centered around helping governments manage and
quantify infectious disease risk. Besides, regardless of weather patterns, insights into epidemics
and into mechanisms for ensuring adequate support are critical for managing this risk.
Since the public health community agrees that the question is not if another outbreak will happen,
but when, the steps we take in the coming years to prepare for and reduce the increasing frequency
of outbreaks will determine the broader implications these diseases have on our world.
contagionlive.com
The texts “Três teses sobre o avanço da febre amarela” and “The effect of climate change on epidemic risk”
mention possible reasons for disease outbreaks.
The reason which is presented in both texts is

135 Q669932 | Português, Vestibular 2 dia UFRGS, UFRGS, UFRGS

Texto associado.
TEXTO
01. – Para mim esta é a melhor hora do dia –
02. Ema disse, voltando do quarto dos meninos. –
03. Com as crianças na cama, a casa fica tão
04. sossegada.
05. – Só que já é noite – a amiga corrigiu, sem
06. tirar os olhos da revista. Ema agachou-se para
07. recolher o quebra-cabeça esparramado pelo
08. chão.
09. – É força de expressão, sua boba. O dia
10. acaba quando eu vou dormir, isto é, o dia tem
11. vinte quatro horas e a semana tem sete dias,
12. não está certo? – Descobriu um sapato sob a
13. poltrona. Pegou-o e, quase deitada no tapete,
14. procurou, depois, o par ........ dos outros
15. móveis.
16. Era bom ter uma amiga experiente. Nem
17. precisa ser da mesma idade – deixou-se cair
18. no sofá – Bárbara, muito mais sábia.
19. Examinou-a a ler: uma linha de luz dourada
20. valorizava o perfil privilegiado. As duas eram
21. tão inseparáveis quanto seus maridos, colegas
22. de escritório. Até ter filhos juntas
23. conseguiram, acreditasse quem quisesse. Tão
24. gostoso, ambas no hospital. A semelhança
25. física teria contribuído para o perfeito
26. entendimento? “Imaginava que fossem
27. irmãs”, muitos diziam, o que sempre causava
28. satisfação.
29. – O que está se passando nessa cabecinha?
30. – Bárbara estranhou a amiga, só doente
31. pararia quieta. Admirou-a: os cabelos soltos,
32. caídos no rosto, escondiam os olhos ...........,
33. azuis ou verdes, conforme o reflexo da roupa.
34. De que cor estariam hoje seus olhos?
35. Ema aprumou o corpo.
36. – Pensava que se nós morássemos numa
37. casa grande, vocês e nós...
38. Bárbara sorriu. Também ela uma vez tivera
39. a ideia. – As crianças brigariam o tempo todo.
40. Novamente a amiga tinha razão. Os filhos
41. não se suportavam, discutiam por qualquer
42. motivo, ciúme doentio de tudo. O que
43. sombreava o relacionamento dos casais.
44. – Pelo menos podíamos morar mais perto,
45. então.
46. Se o marido estivesse em casa, seria
47. obrigada a assistir à televisão, ........, ele mal
48. chegava, ia ligando o aparelho, ainda que
49. soubesse que ela detestava sentar que nem
50. múmia diante do aparelho – levantou-se,
51. repelindo a lembrança. Preparou uma jarra de
52. limonada. ........ todo aquele interesse de
53. Bárbara na revista? Reformulou a pergunta
54. em voz alta.
55. – Nada em especial. Uma pesquisa sobre o
56. comportamento das crianças na escola, de
57. como se modificam as personalidades longe
58. dos pais.
Adaptado de: VAN STEEN, Edla. Intimidade.
In: MORICONI, Italo (org.) Os cem melhores
contos brasileiros do século. 1. ed. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2009. p. 440-441.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das linhas 14, 32, 47 e 52, nessa ordem.

136 Q668930 | Geografia, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Texto associado.
TEXTO I
Ouve o barulho do rio, meu filho
Deixa esse som te embalar
Terminam nas águas do mar
Quando amanhã por acaso faltar
Uma alegria no seu coração
Lembra do som dessas águas de lá
Faz desse rio a sua oração.
MONTE, M. et al. O rio. In: . Rio de Janeiro: Sony; Universal Music, 2006 (fragmento).
Texto II
    O atrativo ecoturístico não é somente o banho de cachoeira, sentar e caminhar pela praia, cavalgar, mas conhecer a biodiversidade, às vezes supostamente em extinção. Observar baleias, nadar com golfinho, tocar em corais, sair ao encontro de dezenas de jacarés em seu hábitat natural são símbolos que fascinam um ecoturista. A natureza é transformada em espetáculo diferente da vida urbana moderna.
SANTANA, P. V. Ecoturismo: uma indústria sem chaminé? São Paulo: Labur Edições, 2008.
São identificados no texto, respectivamente, as seguintes posturas em relação à natureza:

137 Q670909 | Física, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE

Considere uma bola de futebol de salão que cai em linha reta, choca-se (colide) com o piso da quadra e inicia nova subida com 50% da velocidade que tinha imediatamente antes de tocar o solo. Considerando os instantes imediatamente antes do choque e imediatamente após, é correto afirmar que, entre esses instantes,

138 Q670686 | Português, Interpretação de Textos, VESTIBULAR UEMG, UEMG, UEMG

Texto associado.
TEXTO 2

 Pesquisa estuda relação entre alimentos e câncer nas redes sociais
        Artigo publicado no periódico inglês Future Science AO examina se as postagens em uma mídia social são modismo ou se há evidência
científica quando o assunto é o câncer associado a alimentos funcionais.
        Uma das autoras do artigo, Claudia Jurberg, bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico
e Tecnológico (CNPq), explica que foram analisados alimentos funcionais relacionados ao câncer no Pinterest (rede social de
compartilhamento de fotos) e se havia evidência científica ou não no portal de periódicos do PubMed, que é um motor de busca de livre
acesso à base de dados MEDLINE de citações e resumos de artigos de investigação em biomedicina. O Pinterest foi a mídia de escolha
porque está em franca ascensão no mundo e no Brasil.
        "Foram analisados 507 Pins, sendo 75 de alimentos associados ao câncer, compartilhados mais de 27 mil vezes, e encontramos mais de
80 mil artigos científicos sobre esses alimentos e câncer no PubMed. Em 90% dos alimentos mencionados como funcionais para o câncer,
encontramos literatura científica. Os Pins são ideias que as pessoas encontram e salvam de toda a Web", esclarece a pesquisadora.
        Claudia informa que existem cerca de 50 bilhões de pins sobre comida no Pinterest, e que o objetivo principal era investigar a relação
entre postagens sobre comida e câncer no Pinterest e as evidências científicas. "Surpreendentemente, 90% dos alimentos citados nessa
mídia social também aparecem na literatura científica". No entanto, apesar desse paralelo entre conteúdo publicado em mídia social e
evidência científica, a pesquisadora diz que não foi possível identificar a exata relação dos alimentos com o câncer: se previnem, curam ou
tratam. [...]
Coordenação de Comunicação Social do CNPq. Ter, 21 Ago. 2018. Disponível em: http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-
/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/6333171. Acesso: 11 dez. 2018. [Fragmento. Adaptado].
Em relação ao Texto 2, assinale a alternativa CORRETA:

139 Q668950 | História, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Saudado por centenas de militantes de movimentos sociais de quarenta países, o papa Francisco encerrou no dia 09/07/2015 o 2o Encontro Mundial dos Movimentos Populares, em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia. Segundo ele, a “globalização da esperança, que nasce dos povos e cresce entre os pobres, deve substituir esta globalização da exclusão e da indiferença”.
Disponível em: http://cartamaior.com.br. Acesso em: 15 jul. 2015 (adaptado).
No texto há uma crítica ao seguinte aspecto do mundo globalizado:

140 Q669740 | Matemática, Conceitos de Funções Funções do 1 grau, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE

O município de Fortaleza experimentou, nos primeiros meses de 2019, uma intensa quadra chuvosa. Em abril, por exemplo, dados de uma instituição de meteorologia revelaram que a média de chuva no mês inteiro, no município, foi aproximadamente 500 mm. Supondo que a densidade da água seja 10³ kg/m³, considerando que o município de Fortaleza tenha uma área de aproximadamente 314 km², e que a chuva tenha se distribuído uniformemente em toda a área, é correto estimar que a massa total de chuva foi
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