Questões de Vestibular: Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889

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51 Q688910 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Vestibular, UEMG, INSTITUTO AOCP

As estrofes a seguir pertencem à música de Teixeirinha, denominada “24 de agosto”, produzida em 1962 e presente na 6ª faixa do disco LP “Saudades de Passo Fundo”. A música homenageia Getúlio Vargas.


“Vinte e quatro de agosto a terra estremeceu

Os rádios anunciaram o fato que aconteceu

As nuvens cobriram o céu, o povo em geral sofreu

O Brasil se vestiu de luto, Getúlio Vargas morreu!


Seu nome ficou na história pra nossa recordação

Seu sorriso era a vitória da nossa imensa nação

Com saúde, ele venceu guerra e revolução

Depois foi morrer à bala pela sua própria mão”.

(Adapatado)


Considerando a letra da música e os conhecimentos históricos sobre o tema, assinale a alternativa INCORRETA.

52 Q686624 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Vestibular, UCPEL, UCPEL

Com relação ao sistema colonial espanhol nas Américas, considere as afirmativas abaixo. I. A estratificação social da América hispânica apresentou uma rígida hierarquia e embasavase em critérios étnicos e geográficos. II. A mão-de-obra escrava africana foi predominante nas atividades agrária e mineradora. III.Apesar da proibição da escravidão indígena instituiu-se aos nativos trabalho compulsório com a mita e a encomienda. IV.Os Cabildos eram constituídos por indivíduos nascidos na colônia e tinham como atribuição principal o recolhimento de impostos e aplicação da justiça. Estão corretas as afirmativas

53 Q675882 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Primeiro Dia, ENEM, INEP

Após a abdicação de D. Pedro I, o Brasil atravessou um período marcado por inúmeras crises: as diversas forças políticas lutavam pelo poder e as reivindicações populares eram por melhores condições de vida e pelo direito de participação na vida política do país. Os conflitos representavam também o protesto contra a centralização do governo. Nesse período, ocorreu também a expansão da cultura cafeeira e o surgimento do poderoso grupo dos “barões do café”, para o qual era fundamental a manutenção da escravidão e do tráfico negreiro.

O contexto do Período Regencial foi marcado

54 Q674615 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Edital 2020, ENEM, INEP, 2021

Depois da Independência, em 1822, o país enfrentaria problemas que com frequência emergiram durante a formação dos Estados nacionais da América Latina. Em muitas regiões do Brasil, essas divergências foram acompanhadas de revoltas, inclusive contra o imperador D. Pedro I. Com a abdicação deste, em 1831, o país atravessaria tempos ainda mais turbulentos sob o regime regencial.


REIS, J. J. Rebelião escrava no Brasil: a história do Levante dos Malês em 1835. São Paulo: Cia. das Letras, 2003 (adaptado).


A instabilidade política no país, ao longo dos períodos mencionados, foi decorrente da(s)

55 Q679738 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Prova 02, UEMG, UEMG

Foi uma lei que não passou de uma manobra política para acalmar as forças dos abolicionistas. Criada em 1871, libertava os bebês nascidos dos escravos brasileiros, mas, na prática, fez com que eles ficassem na escravidão até os 21 anos. A lei abolicionista a qual estamos nos referindo é a:

56 Q679505 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Segunda Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO

As rebeliões regenciais resultaram de um momento histórico brasileiro no qual se discutiam a forma de governo e o regime político que deveria ser implantado, além das necessidades de mudanças sociais.
Nesse contexto, duas revoltas ocorridas no período foram

57 Q685655 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Geografia e História 2° Fase, UECE, UECE CEV

Diversas características culturais marcaram o Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), dentre as quais destacou-se

58 Q676749 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, PPL, ENEM, INEP

Ô ô, com tanto pau no mato

Embaúba* é coroné

Com tanto pau no mato, ê ê

Com tanto pau no mato

Embaúba é coroné

* Embaúba: árvore comum e inútil por ser podre por dentro, segundo o historiador Stanley Stein.

STEIN, S. J. Vassouras: um município brasileiro do café, 1850-1900. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990 (adaptado).

Os versos fazem parte de um jongo, gênero poético-musical cantado por escravos e seus descendentes no Brasil no século XIX, e procuram expressar a

59 Q682661 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Primeira Fase, UECE, UECE CEV, 2022

Leia o excerto a seguir.
“Não podia se conformar com a ideia da morte do presidente, o homem da moda, o ‘querido das moças’, o grande amigo do Ceará, que tantos benefícios fizera a essa província, mandando construir açudes no sertão, reconstruindo o passeio público, ativando as obras do porto, facilitando a emigração, prodigalizando esmolas, e, finalmente, introduzindo em Fortaleza certos costumes parisienses, como por exemplo, o sistema de passear a cavalo a chouto, de aparar a cauda aos animais de sela. Lembrava as qualidades do fidalgo paulista…”
CAMINHA, Adolfo. A Normalista. Rio de Janeiro: Editora Três, 1973. p. 180- 181. (Texto adaptado ao Novo Acordo Ortográfico)
O trecho em destaque, que trata da morte do presidente da província do Ceará, Antônio Caio Prado, se refere ao período da história correspondente

60 Q689573 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Primeiro Semestre, UNESP, VUNESP

Um homem transporta o fio metálico, outro endireita-o, um terceiro corta-o, um quarto aguça a extremidade, um quinto prepara a extremidade superior para receber a cabeça; para fazer a cabeça são precisas duas ou três operações distintas; colocá-la constitui também uma tarefa específica, branquear o alfinete, outra; colocar os alfinetes sobre o papel da embalagem é também uma tarefa independente. [...] Tive ocasião de ver uma pequena fábrica deste tipo, em que só estavam empregados dez homens, e onde alguns deles, consequentemente, realizavam duas ou três operações diferentes. Mas, apesar de serem muito pobres, e possuindo apenas a maquinaria estritamente necessária, [...] conseguiam produzir mais de quarenta e oito mil alfinetes por dia. Se dividirmos esse trabalho pelo número de trabalhadores, poderemos considerar que cada um deles produz quatro mil e oitocentos alfinetes por dia; mas se trabalhassem separadamente uns dos outros, e sem terem sido educados para este ramo particular de produção, não conseguiriam produzir vinte alfinetes, nem talvez mesmo um único alfinete por dia.

(Adam Smith. Investigação sobre a natureza
e as causas da riqueza das nações, 1984.)

O texto, originalmente publicado em 1776, demonstra


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