Você já sabe:
Ao final de 2019, o mundo foi surpreendido com o surgimento de uma nova doença, a chamada COVID-19,
uma infecção respiratória aguda, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, potencialmente grave e com alta taxa de
transmissão. Por isso, embora tenha surgido na China, na cidade de Wuhan, logo se espalhou pelos demais países
e continentes, colocando o mundo num cenário pandêmico único e prolongado, jamais vivido em toda a história
da humanidade.
A extensão da pandemia por mais de 2 anos se dá, em parte, pela alta taxa de transmissão e pelas novas variantes (Ômicron, Mu, Delta, Lambda, etc) que surgem, especialmente em países populosos, como por exemplo, o Brasil.
Apesar de a pandemia já ter infectado quase 30 milhões e ter levado mais de 600 mil a óbito, só, no Brasil, estudos
apontam que 20% da população dos contaminados no mundo não manifestaram a doença, ou seja, tiveram-na de
forma assintomática. Em outras palavras, tais pessoas não chegarão a desenvolver a doença.
Gov. Ministério da Saúde: O que é convid-19. https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/o-que-e-o-coronavirus
No contexto ora vivenciado, ser assintomático para COVID-19 pode ser algo vantajoso para evolução, uma
vez que pessoas assintomáticas
a) são mais fortes diante da condição adversa da pandemia, com isso tendo menos chances de se reproduzirem.
b) estão mais aptas diante da condição adversa da pandemia, com isso com mais chances de reproduzir e deixar
descendentes.
c) são menos aptas, diante da condição adversa da pandemia, com isso aumentarão as chances de se reproduzirem.
d) estão mais fortes e aptas, diante da condição adversa da pandemia, por isso, terão mais chances de se reproduzirem.
e) são menos fortes, diante da condição adversa da pandemia, por isso não vão desenvolver a doença.