Para a safra de 2023/2024, prevê-se uma produção de 34 bilhões de litros de etanol, com geração de 408 bilhões de litros
de vinhaça, subproduto de alto teor de matéria orgânica. Nas
últimas décadas, visando à sustentabilidade, o emprego da vinhaçain natura evoluiu: seu descarte direto em rios e em áreas
de sacrifício deu lugar à fertirrigação direta (devido ao alto teor
de potássio do subproduto). A partir de 2015, empregando biodigestores anaeróbicos, a vinhaçain natura passou a ser convertida em biogás, o qual, após purificação, é denominado gás
natural renovável. Em média, 1 m3
de vinhaça produz até 14 m3
de biogás, e o subproduto desse processo é a vinhaça líquida
biodigerida, que continua sendo utilizada na fertirrigação.
Em vista dessas informações, pode-se concluir que a sustentabilidade do processo de biodigestão da vinhaça in natura é devida
à geração de energia renovável a partir da queima do
a) butano. Adicionalmente, a vinhaça biodigerida aplicada à
fertirrigação reduz, em relação à vinhaçain natura , a demanda bioquímica de oxigênio.
b) metano. Adicionalmente, a vinhaça biodigerida aplicada à
fertirrigação aumenta, em relação à vinhaçain natura , a demanda bioquímica de oxigênio.
c) butano. Adicionalmente, a vinhaça biodigerida aplicada à
fertirrigação aumenta, em relação à vinhaçain natura , a demanda bioquímica de oxigênio.
d) metano. Adicionalmente, a vinhaça biodigerida aplicada à
fertirrigação reduz, em relação à vinhaçain natura , a demanda bioquímica de oxigênio.