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Questões de Vestibular: IF SUL MG

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HABER-BOSCH: O PROCESSO RESPONSÁVEL POR ALIMENTAR MUITA GENTE NESTE PLANETA
Estima-se que aproximadamente 45% da população mundial só estão aqui em função do desenvolvimento do processo Haber-Bosch e da produção de amônia. Sem os fertilizantes nitrogenados, nós não teríamos condições de produzir a quantidade de alimentos necessária para alimentar a população que temos hoje no mundo, que está em torno de 7,3 bilhões de pessoas, com tendência a chegar a 9 ou 10 bilhões por volta de 2050. O processo Haber- Bosh descreve uma técnica para obtenção da amônia a partir do nitrogênio do ar atmosférico e do hidrogênio e de fatores como altas temperaturas e pressão.
Disponível em: <https://www.acontecenoticias.com.br/single-post/2017/09/27/Haber-Bosch-O-Processo-Respons%C3%A1velpor-Alimentar-Muita Gente-Neste-Planeta>. Acesso em: 01/04/18.
A equação não balanceada que descreve a reação de produção de amônia é mostrada a seguir:

N2(g) +H2(g) ? NH3(g)  
Ao reagir 50 mols de N2 e 30 mols de H2, qual a quantidade de NH3 produzida em gramas se a reação de síntese for completa?
Dados: N=14 g/mol; H=1g/mol.
Após a sua leitura da obra de Mário de Andrade, “Amar, verbo intransitivo”, assinale a alternativa que está de acordo com o seu enredo:
O maior diamante do mundo foi encontrado em 1905 na Mina Premier, na África do Sul. A peça possuía uma massa de aproximadamente 600 gramas. Considerando que o grafite e o diamante são formas alotrópicas do carbono, assinale a alternativa que apresenta o calor necessário para a obtenção de um diamante sintético com massa de 600 gramas a partir de grafite.
Dados: 
Massa atômica: C = 12 O = 16 
Cgrafite + O2(g) ? CO2(g) ?H= - 393,5 kJ/mol 
Cdiamante + O2(g) ? CO2(g) ?H= - 395,4 kJ/mol
YOUTUBE TO BAN VIDEOS PROMOTING GUN SALES
By NIRAJ CHOKSHI MARCH 22, 2018
YouTube said this week that it would tighten restrictions on some frearm videos, its latest policy announcement since coming under scrutiny after last month’s mass shooting at a high school in Parkland, Fla.
The video-streaming service, which is owned by Google, said it would ban videos that promote either the construction or sale of frearms and their accessories. The new policy, developed with expert advice over the last four months, will go into e?ect next month, it said.
“While we’ve long prohibited the sale of frearms, we recently notifed creators of updates we will be making around content promoting the sale or manufacture of frearms and their accessories, specifcally, items like ammunition, gatling triggers, and drop-in auto sears,” YouTube said in a statement.
YouTube, which described the move as part of “regular changes” to policy, notifed users in a Monday forum post. The company had previously banned videos showing how to make frearms discharge faster, a technique used by the gunman who killed 58 people in Las Vegas last fall.
The announcement comes days before planned student-led protests against gun violence on Saturday. It was met with frustration from gun rights advocates.
“Much like Facebook, YouTube now acts as a virtual public square,” the National Shooting Sports Foundation, a private group representing gun makers, said in a statement. “The exercise of what amounts to censorship, then, can legitimately be viewed as the sti?ing of commercial free speech, which has constitutional protection. Such actions also impinge on the Second Amendment.”
The policy shift comes as YouTube and other technology platforms face increased scrutiny after the Parkland shooting, in which 17 people were killed at Marjory Stoneman Douglas High School.
Days after that massacre, a video promoting a baseless conspiracy about a shooting survivor became the top-trending video on YouTube, prompting a crackdown on such videos. YouTube’s chief executive also said that the platform planned to fght misinformation by working in partnership with Wikipedia, the nonproft userrun online encyclopedia. But Wikipedia said it knew nothing about that plan.
Other businesses have also made changes amid growing pressure following the Parkland attack.
Dick’s Sporting Goods, Walmart and Kroger all raised the age limit for frearm purchases to 21. The retail chains REI and Mountain Equipment Co-op suspended orders of some popular products because the company that owns those brands, Vista Outdoor, also manufactures assault-style ri?es.
In 2016, Facebook announced a ban on private gun sales on its ?agship website as well as on Instagram, the photo-sharing social network it owns. Anti-gun activists have complained that sellers still found ways around Facebook’s ban.
Available at: <https://www.nytimes.com/2018/03/22/business/youtube-gun-ban.h...m_unit&version=latest&contentPlacement=5 &pgtype=sectionfront>.

A palavra “But” em “YouTube’s chief executive also said that the platform planned to f ght misinformation by working in partnership with Wikipedia, the nonprof t user-run online encyclopedia. But Wikipedia said it knew nothing about that plan.” (8th paragraph)
Existem substâncias corriqueiramente utilizadas como antiácido no nosso dia a dia. Uma determinada substância com essa ação apresenta na sua composição, em massa, 27,38% de sódio, 1,19% de hidrogênio, 14,28% de carbono e 57,14% de oxigênio. Indique a alternativa com a fórmula do composto. Dados: massa atômica H=1, C=12, O=16, Na=23.
Texto II
Estrelas além do tempo
Alex Gonçalves
 Após todas as discussões sobre representatividade que permearam o último ano hollywoodiano, “Estrelas Além do Tempo” [2016] se apresenta para o público com um timing perfeito. Há tempos não nos víamos inseridos em um cenário no qual as ideologias reacionárias estão tão evidentes, assim como os protestos em busca pela igualdade. Portanto, nada melhor do que a ficção para nos relembrar de outros períodos também nefastos que não calaram a atuação de heróis anônimos.    
No caso de “Estrelas Além do Tempo”, temos uma história que enaltece três figuras reais da NASA até então mantidas anônimas. Tratam-se de Katherine G. Johnson (Taraji P. Henson), Dorothy Vaughan (Octavia Spencer) e Mary Jackson (Janelle Monáe), três mulheres negras essenciais para o sucesso da missão do astronauta John Glenn (Glen Powell) em alcançar a lua.
    
Entretanto, estamos aqui nos não tão distantes anos 1960, em uma Virgínia segregada e com poucos afroamericanos exercendo profissões que exigem um perfil lógico. Por isso mesmo, as vidas de Katherine, Dorothye Mary foram triplamente difíceis justamente pela raça e gênero a que pertencem.
Sempre unidas antes e após o expediente de trabalho, essas mulheres enfrentam sozinhas em suas competências os preconceitos que impedem as suas evoluções. Solicitada pelo departamento comandado por Al Harrison (Kevin Costner) para fazer os cálculos que devem assegurar o sucesso da decolagem do foguete que lançará John Glenn às alturas, Katherine é diariamente hostilizada pelos colegas, todos homens e brancos.
Já em seu setor, Dorothy tem todos os seus pedidos de promoção sabotados pelo intermédio de Vivian (Kirsten Dunst), enquanto Mary não consegue desempenhar a função de engenheira por ser impedida de ingressar em uma universidade.
Mesmo com todas essas circunstâncias, elas não desistirão de provar as singularidades que possuem, visualizando os obstáculos não como limites, mas como incentivos para continuarem perseverando. Temos com isso aquele modelo de narrativa cinematográfica que encanta desde os tempos do tramp de Charlie Chaplin, no qual a vontade para ganhar um lugar ao sol é maior do que as adversidades.
Diretor de “Um Santo Vizinho”, Theodore Melf se apropria do texto de Allison Schroeder compreendendo muito bem as características desse cinema inspirado e inspirador, contornando com traços ficcionais uma história real para ser efetivo principalmente em seus gritos de protesto. É especialmente arrebatadora a explosão de Katherine ao finalmente externar a sua humilhação ao precisar se prestar a um trajeto de mais de um quilômetro para ir ao banheiro exclusivo para negros. Não ficam muito atrás o fervor de Dorothy e Mary em se provarem extremamente capazes de enfrentar novos desafios.
Além do mais, Melf conduz com uma ?uidez invejável algo que, em teoria, não tem qualquer encanto. Mesmo o mais avesso aos raciocínios de exatas se verão imediatamente hipnotizados com números e fórmulas que se revelam não somente como uma ciência complexa, como também como instrumentos sociais que só engrenam quando os seus operadores se reconhecem como semelhantes.
Publicado em 09/02/2017. Disponível em: . Acesso em: 30/03/2018.

Entretanto, estamos aqui nos não tão distantes anos 1960, em uma Virgínia segregada e com poucos afro-americanos exercendo profissões que exigem um perfil lógico. Por isso mesmo, as vidas de Katherine, Dorothy e Mary foram triplamente difíceis justamente pela raça e gênero a que pertencem.”

No trecho acima, os termos grifados indicam relações semânticas de:
Texto associado.
Indígenas na cidade: pobreza e preconceito marcam condições de vida 
Há muito tempo, a floresta amazônica deixou de ser o lar de milhares de indígenas. A escassez de alimentos, o desmatamento e o avanço das cidades sobre as matas são alguns fatores que motivaram povos tradicionais a migrar para áreas urbanas. Em Manaus, no Amazonas, eles podem ser encontrados em todas as regiões da cidade. A Fundação Estadual do Índio estima que de 15 a 20 mil indígenas de diversas etnias vivam em áreas urbanas amazonenses, como os sateré-mawé, apurinã, kokama, miraña, dessana, tukano e piratapuia. “Acredito que 90% dos bairros de Manaus tenham indígenas morando”, informou o presidente da Fundação Estadual do Índio, Raimundo Atroari. 
Apesar de buscar melhores condições de vida na cidade, a maioria dos indígenas vive em situação de pobreza, tem dificuldade de conseguir emprego e a principal renda vem do artesanato. “Geralmente, as comunidades estão localizadas em área de risco. Nunca é numa área boa. A gente sente muita essa dificuldade de viver na cidade. A maioria dos Sateré daqui da aldeia está no trabalho informal, sem carteira assinada. A maior parte fica dentro da aldeia trabalhando com artesanato. A gente consegue gerar uma renda mais no mês de abril quando o público procura. Fora isso a gente fica dependendo de doações”, contou o tuxaua ou cacique Moisés Sateré, líder de uma comunidade no bairro da Paz, zona oeste de Manaus, onde vivem 14 famílias. 
A antropóloga Lúcia Helena Rangel, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, confirma que é comum os indígenas, mesmo em áreas urbanas, viverem em comunidade. “Conforme vai passando o tempo, vem um, vem outro e mais outros, as famílias acabam se juntando em determinado bairro, ou em uma periferia que ninguém morava, e os indígenas foram morar. Você vai ver que nas grandes cidades como Manaus, Campo Grande, Porto Alegre têm bairros eminentemente indígenas, ou segmentos de bairros, ressaltou a antropóloga.” 
[...] 
Morar em centros urbanos sem ocultar a ancestralidade e as próprias referências é ainda uma luta para mais de 315 mil indígenas, segundo dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa 49% do total da população indígena do país. 
“Há ainda forte preconceito e discriminação. E os indígenas que moram nas cidades são realmente os que enfrentam a situação assim no dia a dia, constantemente”, conta o presidente da Organização dos Índios da Cidade, de Boa Vista, Eliandro Pedro de Sousa, do povo Wapixana. 
Em todo o Brasil, São Paulo é a cidade com maior população indígena, com cerca de 12 mil habitantes; seguida de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, com pouco mais de 11 mil e Salvador, com mais de 7,5 mil índios. 
A antropóloga Lúcia Helena Rangel, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, destaca que desde a colonização, a presença indígena nas cidades é constante, mas, em décadas passadas, a cidade era um espaço proibido. 
“Eles iam pras cidades e não diziam que eram indígenas. Ocultavam a origem e também ocultavam as referências culturais, digamos assim”, explica. De acordo com ela, o medo da discriminação e de represálias do antigo Serviço de Proteção ao Índio impedia os indígenas de se apresentarem como tal. 
Foi na década de 50, com o desenvolvimento industrial, que o processo de migração para as cidades se intensificou. Moradores do campo seguiam em busca de emprego nas fábricas e, com os indígenas, não foi diferente, conta a professora. 
A própria Fundação Nacional do Índio (Funai), que tem como missão promover os direitos dos povos indígenas no Brasil, sofre o preconceito e percebe a situação dos indígenas que moram nas cidades. “Essa questão do preconceito é até com os servidores [da Funai]. Se é com o servidor, imagine para o próprio indígena”, indaga o coordenador regional da Funai em Roraima, Riley Mendes. 
Bianca Paiva, Maíra Heinen – repórteres do radiojornalismo – EBC – Agência Brasil, 19/04/2017. Fonte:. Acesso em: 10 set. 2017.
“Apesar de buscar melhores condições de vida na cidade, a maioria dos indígenas vive em situação de pobreza, tem dificuldade de conseguir emprego e a principal renda vem do artesanato”. 
A expressão grifada, no trecho acima, estabelece uma relação de sentido marcada pela:
YOUTUBE TO BAN VIDEOS PROMOTING GUN SALES
By NIRAJ CHOKSHI MARCH 22, 2018
YouTube said this week that it would tighten restrictions on some frearm videos, its latest policy announcement since coming under scrutiny after last month’s mass shooting at a high school in Parkland, Fla.
The video-streaming service, which is owned by Google, said it would ban videos that promote either the construction or sale of frearms and their accessories. The new policy, developed with expert advice over the last four months, will go into e?ect next month, it said.
“While we’ve long prohibited the sale of frearms, we recently notifed creators of updates we will be making around content promoting the sale or manufacture of frearms and their accessories, specifcally, items like ammunition, gatling triggers, and drop-in auto sears,” YouTube said in a statement.
YouTube, which described the move as part of “regular changes” to policy, notifed users in a Monday forum post. The company had previously banned videos showing how to make frearms discharge faster, a technique used by the gunman who killed 58 people in Las Vegas last fall.
The announcement comes days before planned student-led protests against gun violence on Saturday. It was met with frustration from gun rights advocates.
“Much like Facebook, YouTube now acts as a virtual public square,” the National Shooting Sports Foundation, a private group representing gun makers, said in a statement. “The exercise of what amounts to censorship, then, can legitimately be viewed as the sti?ing of commercial free speech, which has constitutional protection. Such actions also impinge on the Second Amendment.”
The policy shift comes as YouTube and other technology platforms face increased scrutiny after the Parkland shooting, in which 17 people were killed at Marjory Stoneman Douglas High School.
Days after that massacre, a video promoting a baseless conspiracy about a shooting survivor became the top-trending video on YouTube, prompting a crackdown on such videos. YouTube’s chief executive also said that the platform planned to fght misinformation by working in partnership with Wikipedia, the nonproft userrun online encyclopedia. But Wikipedia said it knew nothing about that plan.
Other businesses have also made changes amid growing pressure following the Parkland attack.
Dick’s Sporting Goods, Walmart and Kroger all raised the age limit for frearm purchases to 21. The retail chains REI and Mountain Equipment Co-op suspended orders of some popular products because the company that owns those brands, Vista Outdoor, also manufactures assault-style ri?es.
In 2016, Facebook announced a ban on private gun sales on its ?agship website as well as on Instagram, the photo-sharing social network it owns. Anti-gun activists have complained that sellers still found ways around Facebook’s ban.
Available at: <https://www.nytimes.com/2018/03/22/business/youtube-gun-ban.h...m_unit&version=latest&contentPlacement=5 &pgtype=sectionfront>.

O serviço de streaming de vídeo You Tube, anunciou a decisão de