Questões de Vestibular: IF SUL MG

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51 Q669910 | Física, Vestibular Primeiro Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

Um bloco composto de concreto e isopor, com massa de 5 kg, está em equilíbrio estático dentro de um recipiente preenchido com água e possui 100% de seu volume submerso. O mesmo bloco foi retirado e colocado em outro recipiente que estava preenchido com um fluido cuja densidade é 2,0 g/cm³, e mantido no mesmo ambiente. Dessa maneira o corpo permaneceu estático e ficou com 50% do seu volume submerso. Sabendo que a água tem densidade de 1 g/cm³ e g = 10m/s², o empuxo sobre o bloco quando ele está no fluido de densidade igual a 2,0 g/cm³, conforme descrito na situação acima, será:

52 Q669829 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Primeiro Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

Texto associado.
Indígenas na cidade: pobreza e preconceito marcam condições de vida 
Há muito tempo, a floresta amazônica deixou de ser o lar de milhares de indígenas. A escassez de alimentos, o desmatamento e o avanço das cidades sobre as matas são alguns fatores que motivaram povos tradicionais a migrar para áreas urbanas. Em Manaus, no Amazonas, eles podem ser encontrados em todas as regiões da cidade. A Fundação Estadual do Índio estima que de 15 a 20 mil indígenas de diversas etnias vivam em áreas urbanas amazonenses, como os sateré-mawé, apurinã, kokama, miraña, dessana, tukano e piratapuia. “Acredito que 90% dos bairros de Manaus tenham indígenas morando”, informou o presidente da Fundação Estadual do Índio, Raimundo Atroari. 
Apesar de buscar melhores condições de vida na cidade, a maioria dos indígenas vive em situação de pobreza, tem dificuldade de conseguir emprego e a principal renda vem do artesanato. “Geralmente, as comunidades estão localizadas em área de risco. Nunca é numa área boa. A gente sente muita essa dificuldade de viver na cidade. A maioria dos Sateré daqui da aldeia está no trabalho informal, sem carteira assinada. A maior parte fica dentro da aldeia trabalhando com artesanato. A gente consegue gerar uma renda mais no mês de abril quando o público procura. Fora isso a gente fica dependendo de doações”, contou o tuxaua ou cacique Moisés Sateré, líder de uma comunidade no bairro da Paz, zona oeste de Manaus, onde vivem 14 famílias. 
A antropóloga Lúcia Helena Rangel, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, confirma que é comum os indígenas, mesmo em áreas urbanas, viverem em comunidade. “Conforme vai passando o tempo, vem um, vem outro e mais outros, as famílias acabam se juntando em determinado bairro, ou em uma periferia que ninguém morava, e os indígenas foram morar. Você vai ver que nas grandes cidades como Manaus, Campo Grande, Porto Alegre têm bairros eminentemente indígenas, ou segmentos de bairros, ressaltou a antropóloga.” 
[...] 
Morar em centros urbanos sem ocultar a ancestralidade e as próprias referências é ainda uma luta para mais de 315 mil indígenas, segundo dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa 49% do total da população indígena do país. 
“Há ainda forte preconceito e discriminação. E os indígenas que moram nas cidades são realmente os que enfrentam a situação assim no dia a dia, constantemente”, conta o presidente da Organização dos Índios da Cidade, de Boa Vista, Eliandro Pedro de Sousa, do povo Wapixana. 
Em todo o Brasil, São Paulo é a cidade com maior população indígena, com cerca de 12 mil habitantes; seguida de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, com pouco mais de 11 mil e Salvador, com mais de 7,5 mil índios. 
A antropóloga Lúcia Helena Rangel, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, destaca que desde a colonização, a presença indígena nas cidades é constante, mas, em décadas passadas, a cidade era um espaço proibido. 
“Eles iam pras cidades e não diziam que eram indígenas. Ocultavam a origem e também ocultavam as referências culturais, digamos assim”, explica. De acordo com ela, o medo da discriminação e de represálias do antigo Serviço de Proteção ao Índio impedia os indígenas de se apresentarem como tal. 
Foi na década de 50, com o desenvolvimento industrial, que o processo de migração para as cidades se intensificou. Moradores do campo seguiam em busca de emprego nas fábricas e, com os indígenas, não foi diferente, conta a professora. 
A própria Fundação Nacional do Índio (Funai), que tem como missão promover os direitos dos povos indígenas no Brasil, sofre o preconceito e percebe a situação dos indígenas que moram nas cidades. “Essa questão do preconceito é até com os servidores [da Funai]. Se é com o servidor, imagine para o próprio indígena”, indaga o coordenador regional da Funai em Roraima, Riley Mendes. 
Bianca Paiva, Maíra Heinen – repórteres do radiojornalismo – EBC – Agência Brasil, 19/04/2017. Fonte:. Acesso em: 10 set. 2017.
De acordo com o texto, a presença dos índios nos centros urbanos NÃO se encontra marcada pela: 

53 Q670369 | Português, Vestibular Segundo Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

Após a sua leitura da obra de Mário de Andrade, “Amar, verbo intransitivo”, assinale a alternativa que está de acordo com o seu enredo:

54 Q670459 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Segundo Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

Texto I
O gênero da ciência ou sobre silêncios e temores em torno de uma epistemologia feminista
“Elas recebem menos convites para avaliar o trabalho de seus pares. E meninas se veem como menos
brilhantes desde os 6 anos”. Editoria de Ciências – El País

1 A notícia saiu no início de 2017,trazendo dados de duas pesquisas científicas sobre o alijamento de mulheres
do campo de investigações acadêmicas. A reportagem é ilustrada pela foto de divulgação do hollywoodiano
"Estrelas além do tempo". Naquele filme, racismo, sexismo, machismo e conservadorismo político se juntam
à alta tecnologia beligerante da Guerra Fria. Nada mais representativo do mundo das ciências. O mundo
5 que tem a razão como seu alicerce. A mesma qualidade que sustenta nossas percepções vulgares sobre o
comportamento masculino. Homem => razão => civilização => branquitude => ciência => verdade. Equação que
não apareceu nos infindos cálculos das protagonistas do filme, mas que definiu calculadamente o silêncio que
se instituiria sobre a participação crucial daquelas mulheres na “corrida espacial”.
Mais de meio século separam "Estrelas além do tempo" e a matéria do jornal El País. Neste ínterim,
10 sociedades de matriz ocidental assistiram ao crescimento dos movimentos identitários, dentre estes, o
movimento feminista, manifestado em diferentes correntes políticas e de luta, mas com um elemento em
comum: contestar o lugar naturalizado de opressão que justificava politicamente a desigualdade entre homens
e mulheres. Naquele momento ainda não se falava em gênero como categoria de análise social. Mesmo no
campo dos estudos feministas, trabalhava-se muito mais com a categoria “mulher”.
15 Mais recentemente [...] as feministas começaram a utilizar a palavra “gênero” mais seriamente, no sentido
mais literal, como uma maneira de referir-se à organização social da relação entre os sexos [...] Historicizar o uso
de um termo com a potência política e contestatória da categoria gênero é importante para que entendamos
por que, no presente, estamos assistindo a um recrudescimento conservador que procura realocar no campo
da natureza as desigualdades sociais. [...]
20 Pensar em gênero por esse prisma é ampliar para além do corpo, da anatomia e do biológico as
experiências femininas e masculinas, percebendo que construímos nosso gênero de forma relacional, ou seja,
nas relações sociais, as quais abarcam as instituições pedagogizantes (família, escola, igrejas), de forma que
somos orientadas e orientados pelos valores hegemônicos de cada tempo e lugar, sejam para reiterar esses
valores ou para enfrentá-los.
25 Uma das maneiras de se fazer esses enfrentamentos passa, justamente, pela forma de se construir
conhecimento, quer dizer, propor outras maneiras de se pensar o mundo, as relações humanas e, assim,
de fazer ciência. Esse lugar assegurado de produção de verdades passa a ser contestado pelos discursos
feministas. [...]
O potencial iconoclasta do conceito de gênero se evidencia desde os escritos seminais de Simone de
30 Beauvoir, ainda que ela não tenha se valido dele para denunciar a ciência como um discurso masculinista.
Discurso este que construiu “a representação do mundo, como o próprio mundo (…). Eles [os homens] os
descrevem do ponto de vista que lhes é peculiar e que confundem com a verdade absoluta”. De forma que
esses enunciados, de verdade, legitimaram posições de senso comum que colocam, até o presente, as mulheres
como incomensuravelmente distintas dos homens, como seu “outro”, exterior e inferior a eles mesmos. [...]
35 Os homens criam os mitos da cultura ocidental e, entre estes, está o mito da Mulher, acompanhado
também pela mitologia comum das “figuras masculinas convencionais”. Assim, a humanidade é dividida em
duas classes, criando-se, como diz Beauvoir, um tipo de “conceito platônico” da noção de Mulher – uma Ideia
ou Verdade transcendental imutável: “Assim, à existência dispersa, contingente e múltipla das mulheres, o
pensamento mítico opõe o Eterno Feminino único e cristalizado”. Esse mito é fruto de relações de poder e se
40 constrói para servi-las, pois como afirma Beauvoir de forma contundente: “Poucos mitos foram mais vantajosos
do que esse para a casta dominante: justifica todos os privilégios e autoriza mesmo abusar deles”.
O que os feminismos, em suas distintas expressões políticas, vêm propondo é altamente desestabilizador
do status quo. Se a ciência tem se constituído como o discurso hegemônico do ocidente para propor soluções,
articular análises sobre fenômenos diversos e instituir verdades sobre o mundo, entende-se que enfrentar
45 criticamente essas verdades, denunciando seus vícios de origem e suas lacunas silenciadoras, desestabiliza
privilégios, mas, mais que isso, exige que desenvolvamos outro vocabulário para falar do presente.  

(Larissa Pelúcio. Revista Comciência, Campinas, n° 185, fev. 2017. Disponível em: . Acesso em: 01 abr. 2017. Adaptado.)  
VOCABULÁRIO
Alijamento: exclusão.
Epistemologia: estudo sobre conhecimento científico seus diferentes métodos, suas teorias e práticas; teoria da ciência.
Beligerante: que está em guerra.
Recrudescimento: aumento; intensificação.
Iconoclasta: oposição à tradição.
Status quo: estado vigente; contexto atual.
Fonte: . Acesso em: 02 abr. 2018  

A partir da leitura do texto I, conclui-se que:

56 Q670333 | Química, Vestibular Primeiro Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

Existem substâncias corriqueiramente utilizadas como antiácido no nosso dia a dia. Uma determinada substância com essa ação apresenta na sua composição, em massa, 27,38% de sódio, 1,19% de hidrogênio, 14,28% de carbono e 57,14% de oxigênio. Indique a alternativa com a fórmula do composto. Dados: massa atômica H=1, C=12, O=16, Na=23.

57 Q669814 | Biologia, Vestibular Segundo Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

MULHER USA SÊMEN DO FILHO MORTO E BARRIGA DE ALUGUEL PARA SE TORNAR AVÓ
Uma professora indiana de 49 anos encontrou uma forma improvável de reviver suas memórias do filho, morto de um câncer cerebral. Enquanto estava saudável, ele havia congelado seus espermatozoides e, após a sua morte, a mãe utilizou o sêmen preservado para fertilizar um óvulo de uma doadora anônima. Os embriões foram então implantados em uma mãe de aluguel por fertilização in vitro. Desta forma Rajashree Patil conseguiu usar o esperma armazenado de seu filho para gerar dois bebês gêmeos - seus novos netos, uma menina e um menino.
BBC Brasil 24 fevereiro 2018 - Adaptado. Disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/geral-43162469>.

As características genéticas das crianças (caso não ocorra epigenia) geradas neste processo serão:

58 Q684531 | Matemática, Equação Logarítmica, Primeiro Semestre, IF Sul MG, IF SUL MG

Uma fábrica de caixas de papelão em formato de paralelepípedo recebeu o pedido de um de seus clientes, o Sr. Renato, para que triplicasse o volume das caixas que costumava comprar. João, funcionário da fábrica, cometeu um erro e triplicou todas as medidas das caixas originais que aquele cliente encomendava costumeiramente. As novas caixas, também em forma de paralelepípedo, não ficaram do tamanho pedido pelo cliente.
É INCORRETO afirmar que:

59 Q684542 | História, A estruturação do Estado norteamericano território, Primeiro Semestre, IF Sul MG, IF SUL MG

No período entre guerras (I e II Guerra Mundial), surgem novas formas de pensamento político e ideologias que nortearão o pensamento político contemporâneo. O partido nazista defendia que as humilhações promovidas na Alemanha, pelo Tratado de Versalhes (1919), deveriam ser destruídas e uma grande Alemanha deveria ser construída em seu lugar. Especificamente sobre o sentimento Pan Germânico ou de uma Grande Alemanha pode ser associado à:

60 Q689290 | Inglês, Segundo Semestre, IF Sul MG, IF SUL MG

Texto associado.

TEXTO 1:


YOUTUBE TO BAN VIDEOS PROMOTING GUN SALES

By NIRAJ CHOKSHI MARCH 22, 2018


YouTube said this week that it would tighten restrictions on some firearm videos, its latest policy announcement since coming under scrutiny after last month’s mass shooting at a high school in Parkland, Fla.

The video-streaming service, which is owned by Google, said it would ban videos that promote either the construction or sale of firearms and their accessories. The new policy, developed with expert advice over the last four months, will go into effect next month, it said.

“While we’ve long prohibited the sale of firearms, we recently notified creators of updates we will be making around content promoting the sale or manufacture of firearms and their accessories, specifically, items like ammunition, gatling triggers, and drop-in auto sears,” YouTube said in a statement.

YouTube, which described the move as part of “regular changes” to policy, notified users in a Monday forum post. The company had previously banned videos showing how to make firearms discharge faster, a technique used by the gunman who killed 58 people in Las Vegas last fall.

The announcement comes days before planned student-led protests against gun violence on Saturday. It was met with frustration from gun rights advocates.

“Much like Facebook, YouTube now acts as a virtual public square,” the National Shooting Sports Foundation, a private group representing gun makers, said in a statement. “The exercise of what amounts to censorship, then, can legitimately be viewed as the stifling of commercial free speech, which has constitutional protection. Such actions also impinge on the Second Amendment.”

The policy shift comes as YouTube and other technology platforms face increased scrutiny after the Parkland shooting, in which 17 people were killed at Marjory Stoneman Douglas High School.

Days after that massacre, a video promoting a baseless conspiracy about a shooting survivor became the top-trending video on YouTube, prompting a crackdown on such videos. YouTube’s chief executive also said that the platform planned to fight misinformation by working in partnership with Wikipedia, the nonprofit userrun online encyclopedia. But Wikipedia said it knew nothing about that plan.

Other businesses have also made changes amid growing pressure following the Parkland attack.

Dick’s Sporting Goods, Walmart and Kroger all raised the age limit for firearm purchases to 21. The retail chains REI and Mountain Equipment Co-op suspended orders of some popular products because the company that owns those brands, Vista Outdoor, also manufactures assault-style rifles.

In 2016, Facebook announced a ban on private gun sales on its flagship website as well as on Instagram, the photo-sharing social network it owns. Anti-gun activists have complained that sellers still found ways around Facebook’s ban.

Available at:<https://www.nytimes.com/2018/03/22/business/youtube-gun-ban.h...m_unit&version=latest&contentPlacement=5&pgtype=sectionfront>.

No conto de Clarice Lispector, o aspecto exótico, demarcado pela “raridade” da descoberta da “menor mulher do mundo”, é relativizado, principalmente, porque:
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