Questões de Vestibular: Administração Pública

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31 Q684087 | Texto associado, Interpretação de Textos, Administração Pública, FGV, FGV

Texto associado.

“PIMBA NA GORDUCHINHA”* DATOU


Empolgação já não basta. Comentaristas usam cada vez mais estatísticas e termos técnicos para traduzir o que acontece em campo.

Por tradição, a tarefa de comentar uma partida de futebol sempre foi o oposto disso. A “crônica esportiva” pontificada por lendas como Nelson Rodrigues e Armando Nogueira, entre muitos outros, evocava heróis em campo e fazia da genialidade individual, do empenho coletivo e do imponderável instituições que comandavam o jogo. O belo texto valia tanto quanto – ou mais – que a observação de treinos e jogos. “O padrão para falar de futebol no Brasil costumava abordar aspectos como a qualidade individual do jogador e fatores emocionais”, afirma Carlos Eduardo Mansur, do jornal O Globo. “O desafio hoje é estudar o jogo taticamente.” Não havia no passado, obviamente, a ideia nem os recursos técnicos para compilar dados, que hoje sustentam as análises feitas durante os 90 minutos.

O uso desoftwaresque ajudam a dissecar partidas em números se difundiu nos clubes e transbordou para as redações. Crescem grupos dedicados à tabulação e análise de dados. Estatísticas individuais e coletivas, como o número de finalizações de um atacante e a média de posse de bola de uma equipe, são dados prosaicos em palestras de treinadores e programas de TV,blogsou jornais.

Detratores desse modelo, no entanto, consideram essa tendência um modismo, uma chatice. “Há preconceito de quem ouve e exagero de quem usa”, afirma o comentarista PVC[Paulo Vinícius Coelho]. Excessos ou modismos à parte, não há como fugir da realidade. O uso de dados e estatísticas por clubes europeus para elaborar estratégias e jogadas é antigo e há anos chegou aos brasileiros, com maior ou menor simpatia. Não existe futebol bem jogado, em alto nível, sem isso.

A tarefa de dissecar o jogo por números e dados ajuda a entender, mas não esgota o futebol, que, por sua dinâmica, segue como um esporte dos mais imprevisíveis.

Rafael Oliveira,Época, 29.01.2018. Adaptado.

* "ripa na chulipa e pimba na gorduchinha": bordão criado pelo narrador de futebol Osmar Santos e popularizado nos anos 1980.

Foram empregadas em sentido figurado as seguintes expressões do texto:

32 Q684093 | Geografia, Administração Pública, FGV, FGV

Os jornais e as redes de TV veiculam diariamente notícias e informações sobre a infraestrutura de um país, apontando problemas e consequências da sua ineficácia.

As opções a seguir referem-se aos setores que compõem a infraestrutura de um país, à exceção de uma. Assinale-a.

33 Q683594 | Gestão de Pessoas, Administração Pública, UFPR, NC UFPR, 2023

Qual das seguintes hipóteses descreve melhor a Experiência de Hawthorne, um estudo clássico realizado na fábrica da Western Electric Company em Hawthorne, Chicago? Assinale a alternativa correta.

34 Q683595 | Administração Geral, Eficiência, Administração Pública, UFPR, NC UFPR, 2023

Qual das opções a seguir descreve corretamente a diferença entre eficácia e eficiência em uma organização? Assinale a alternativa correta.

35 Q683605 | Administração Pública, Administração Pública, UFPR, NC UFPR, 2023

Sobre as relações entre desenho institucional e políticas públicas, assinale a alternativa correta.

36 Q684086 | Português, Significação Contextual de Palavras e Expressões Sinônimos e Antônimos, Administração Pública, FGV, FGV

Texto associado.

“PIMBA NA GORDUCHINHA”* DATOU


Empolgação já não basta. Comentaristas usam cada vez mais estatísticas e termos técnicos para traduzir o que acontece em campo.

Por tradição, a tarefa de comentar uma partida de futebol sempre foi o oposto disso. A “crônica esportiva” pontificada por lendas como Nelson Rodrigues e Armando Nogueira, entre muitos outros, evocava heróis em campo e fazia da genialidade individual, do empenho coletivo e do imponderável instituições que comandavam o jogo. O belo texto valia tanto quanto – ou mais – que a observação de treinos e jogos. “O padrão para falar de futebol no Brasil costumava abordar aspectos como a qualidade individual do jogador e fatores emocionais”, afirma Carlos Eduardo Mansur, do jornal O Globo. “O desafio hoje é estudar o jogo taticamente.” Não havia no passado, obviamente, a ideia nem os recursos técnicos para compilar dados, que hoje sustentam as análises feitas durante os 90 minutos.

O uso desoftwaresque ajudam a dissecar partidas em números se difundiu nos clubes e transbordou para as redações. Crescem grupos dedicados à tabulação e análise de dados. Estatísticas individuais e coletivas, como o número de finalizações de um atacante e a média de posse de bola de uma equipe, são dados prosaicos em palestras de treinadores e programas de TV,blogsou jornais.

Detratores desse modelo, no entanto, consideram essa tendência um modismo, uma chatice. “Há preconceito de quem ouve e exagero de quem usa”, afirma o comentarista PVC[Paulo Vinícius Coelho]. Excessos ou modismos à parte, não há como fugir da realidade. O uso de dados e estatísticas por clubes europeus para elaborar estratégias e jogadas é antigo e há anos chegou aos brasileiros, com maior ou menor simpatia. Não existe futebol bem jogado, em alto nível, sem isso.

A tarefa de dissecar o jogo por números e dados ajuda a entender, mas não esgota o futebol, que, por sua dinâmica, segue como um esporte dos mais imprevisíveis.

Rafael Oliveira,Época, 29.01.2018. Adaptado.

* "ripa na chulipa e pimba na gorduchinha": bordão criado pelo narrador de futebol Osmar Santos e popularizado nos anos 1980.

Em determinado estado, a quantidade máxima de álcool no sangue, permitida para dirigir, é 0,06 miligrama por ml de sangue.

Logo após ingerir um copo cheio de certa bebida alcoólica, a quantidade de álcool no sangue de uma pessoa sobe para 0,3 miligrama por ml de sangue.

Suponha que a quantidade de álcool no sangue desta pessoa decresça exponencialmente com o tempo de forma que, a cada hora, a quantidade de álcool por ml se reduza à metade, isto é, Q(x) = 0,3 . (0, 5)x , em que x é a variável tempo medido em horas a partir de zero (momento da ingestão da bebida) e Q (x) é a quantidade de álcool no sangue no momento x.

Depois de quanto tempo, após o consumo da bebida, a pessoa poderá voltar a dirigir?

Adote para log 2 o valor 0,3.

37 Q684091 | História, Mercantilismo, Administração Pública, FGV, FGV

According to the information in the article, all of the following most likely contributed to the Great Famine of the fourteenth century except

38 Q683614 | Conhecimentos Bancários, Instrumentos de Política Fiscal, Administração Pública, UFPR, NC UFPR, 2023

Se por um lado há uma discussão indefinida sobre as políticas econômicas serem ativas ou passivas, por outro, “os formuladores do governo federal consideram que a estabilidade econômica é uma de suas principais responsabilidades” (MANKIW, 1998, p. 278), e para tal a Política Fiscal é um instrumento. Sobre a Política Fiscal, assinale a alternativa correta.

39 Q683618 | Economia, Externalidades, Administração Pública, UFPR, NC UFPR, 2023

“Com a presença de externalidades, o mercado livre pode não produzir as quantidades socialmente ideais de bens. As externalidades levam ao fracasso do mercado do ponto de vista social, o mercado produz ou muito pouco ou demais do bem” (WESSELS, 1998, p. 420). Sobre o tema, assinale a alternativa correta.

40 Q683607 | Direito Constitucional, Princípios da Administração Pública, Administração Pública, UFPR, NC UFPR, 2023

O art. 37 da Constituição Federal Brasileira enumera cinco princípios que devem ser obedecidos pela administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Assinale a alternativa que apresenta os cinco princípios.
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