Questões de Vestibular: Língua Inglesa

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91 Q685339 | Química, Soluções características, Língua Inglesa, UEG, UEG

Líquidos de arrefecimento são utilizados para melhorar o sistema de refrigeração dos motores dos carros. Geralmente são soluções aquosas de etilenoglicol, um diol, de fórmula molecular C2H6O2 e massa molar 62,1 g/mol. O rótulo de uma determinada marca de líquido de arrefecimento indica que há 50% de etilenoglicol em massa, o que corresponde a 530 g por litro de solução. A concentração dessa solução aquosa de etilenoglicol, em mol/L, é aproximadamente:

92 Q684835 | Inglês, Língua Inglesa, UECE, UECE CEV

Texto associado.

T E X T


I Used to Fear Being a Nobody. Then I Left

Social Media.


By Bianca Brooks


“What’s happening?”

I stare blankly at the little box as I try to think of something clever for my first tweet. I settle on what’s at the top of my mind: “My only #fear is being a nobody.” How could I know this exchange would begin a dialogue that would continue nearly every day for the next nine years of my life?

I began using Twitter in 2010 as a newly minted high school freshman. Though it began as a hub for my quirky adolescent thoughts, over the years it became an archive of my emotional and intellectual voice — a kind of virtual display for the evolution of my politics and artistic identity. Butafter nine years, it was time to close the archive. My wanting to share my every waking thought became eclipsed by a desire for an increasingly rare commodity — a private life.

Though I thought disappearing from social media would be as simple as logging off, my refusal to post anything caused a bit of a stir among my small but loyal following. I began to receive emails from strangers asking me where I had gone and when I would return. One message read: “Not to be over familiar, but you have to come back eventually. You’re a writer after all. How will we read your writing?” Another follower inquired, “Where will you go?”

The truth is I have not gone anywhere. I am, in fact, more present than ever

Over time, I have begun to sense these messages reveal more than a lack of respect for privacy. I realize that to many millennials, a life without a social media presence is not simply a private life; it is no life at all: We possess a widespread, genuine fear of obscurity.

When I consider the near-decade I have spent on social media, this worry makes sense. As with many in my generation, Twitter was my entry into conversations happening on a global scale; long before my byline graced any publication, tweeting was how I felt a part of the world. Twitter functions much like an echo chamber dependent on likes and retweets, and gaining notoriety is as easy as finding someone to agree with you. For years I poured my opinions, musings and outrage onto my timeline, believing I held an indispensable place in a vital sociopolitical experiment.

But these passionate, public observations were born of more than just a desire to speak my mind — I was measuring my individual worth in constant visibility. Implicit in my follower’s question “Where will you go?” is the resounding question “How will we know where you’ve gone?” Privacy is considered a small exchange for the security of being well known and well liked.

After all, a private life boasts no location markers or story updates. The idea that the happenings of our lives would be constrained to our immediate families, friends and real-life communities is akin to social death in a world measured by followers, views, likes and shares.

I grow weary when I think of this as the new normal for what is considered to be a fruitful personal life. Social media is no longer a mere public extension of our private socialization; it has become a replacement for it. What happens to our humanity when we relegate our real lives to props for the performance of our virtual ones?

For one, a predominantly online existence can lull us into a dubious sense of having enacted concrete change, simply because of a tweet or Instagram post. As “hashtag activism” has obscured longstanding traditions of assembly and protest, there’s concern that a failure to transition from the keyboard to in-person organization will effectively stall or kill the momentum of political movements. (See: Occupy Wall Street.)

The sanctity of our most intimate experiences is also diminished. My grandfather Charles Shaw — a notable musician whose wisdoms and jazz scene tales I often shared on Twitter — passed away last year. Rather than take adequate time to privately mourn the loss of his giant influence in my life alongside those who loved him most, I quickly posted a lengthy tribute to him to my followers. At the time I thought, “How will they remember him if I don’t acknowledge his passing?”

Perhaps at the root of this anxiety over being forgotten is an urgent question of how one ought to form a legacy; with the rise of automation, a widening wealth gap and an unstable political climate, it is easy to feel unimportant. It is almost as if the world is too big and we are much too small to excel in it in any meaningful way. We feel we need as many people as possible to witness our lives, so as not to be left out of a story that is being written too fast by people much more significant than ourselves.

“The secret of a full life is to live and relate to others as if they might not be there tomorrow, as if you might not be there tomorrow,” the writer Anais Nin said. “This feeling has become a rarity, and rarer every day now that we have reached a hastier and more superficial rhythm, now that we believe we are in touch with a greater amount of people. This is the illusion which might cheat us of being in touch deeply with the one breathing next to us.”

I think of those words and at once any fear of obscurity is eclipsed by much deeper ones — the fear of forgoing the sacred moments of life, of never learning to be completely alone, of not bearing witness to the incredible lives of those who surround me.

I observe the world around me. It is big and moving fast. “What’s happening?” I think to myself.

I’m just beginning to find out.


From:www.nytimes.com/Oct. 1, 2019

For the author herself, Twitter was the platform for important things in her life, including the

93 Q685347 | Geografia, Língua Inglesa, UEG, UEG

“Inferno na floresta: o que sabemos sobre os incêndios na Amazônia

A Amazônia sempre sofreu com queimadas ligadas à exploração de terra.

Mas como isso chegou tão longe?

São Paulo – Os olhos do Brasil e do mundo se voltam para a maior floresta tropical e maior reserva de biodiversidade da Terra. Milhares de mensagens de alerta em diferentes línguas circulam nas redes sociais com a hashtag #PrayForAmazonia. A razão não poderia ser pior: a Amazônia arde em chamas”.

Disponível em: https://exame.abril.com.br/brasil/inferno-na-floresta-o-que-sabemos-sobre-os-incendios-na-amazonia/. Acesso em: 20 set. 2019.

O texto alerta para o problema ambiental das queimadas na região da Amazônia brasileira, que no ano de 2019 tornou-se assunto frequente nas mídias internacionais. Sobre as causas desses focos de queimadas/incêndios, tem se que:

94 Q687172 | Português, Análise sintática, Língua Inglesa, UEG, UEG

Texto associado.

O mundo como pode ser: uma outra globalização


Podemos pensar na construção de um outro mundo a partir de uma globalização mais humana. As bases materiais do período atual são, entre outras, a unicidade da técnica, a convergência dos momentos e o conhecimento do planeta. É nessas bases técnicas que o grande capital se apoia para construir uma globalização perversa. Mas essas mesmas bases técnicas poderão servir a outros objetivos, se forem postas a serviço de outros fundamentos sociais e políticos. Parece que as condições históricas do fim do século XX apontavam para esta última possibilidade. Tais novas condições tanto se dão no plano empírico quanto no plano teórico.

Considerando o que atualmente se verifica no plano empírico, podemos, em primeiro lugar, reconhecer um certo número de fatos novos indicativos da emergência de uma nova história. O primeiro desses fenômenos é a enorme mistura de povos, raças, culturas, gostos, em todos os continentes. A isso se acrescente, graças ao progresso da informação, a “mistura” de filosofia, em detrimento do racionalismo europeu. Um outro dado de nossa era, indicativo da possibilidade de mudanças, é a produção de uma população aglomerada em áreas cada vez menores, o que permite um ainda maior dinamismo àquela mistura entre pessoas e filosofias. As massas, de que falava Ortega y Gasset na primeira metade do século (A rebelião das massas, 1937), ganham uma nova qualidade em virtude de sua aglomeração exponencial e de sua diversificação. Trata-se da existência de uma verdadeira sociodiversidade, historicamente muito mais significativa que a própria biodiversidade. Junte-se a esses fatos a emergência de uma cultura popular que se serve dos meios técnicos antes exclusivos da cultura de massas, permitindo-lhe exercer sobre esta última uma verdadeira revanche ou vingança.

É sobre tais alicerces que se edifica o discurso da escassez, afinal descoberta pelas massas. A população, aglomerada em poucos pontos da superfície da Terra, constitui uma das bases de reconstrução e de sobrevivência das relações locais, abrindo a possiblidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual.

No plano teórico, o que verificamos é a possiblidade de produção de um novo discurso, de uma nova metanarrativa, um grande relato. Esse novo discurso ganha relevância pelo fato de que, pela primeira vez na história do homem, se pode constatar a existência de uma universalidade empírica. A universalidade deixa de ser apenas uma elaboração abstrata na mente dos filósofos para resultar da experiência ordinária de cada pessoa. De tal modo, em mundo datado como o nosso, a explicação do acontecer pode ser feita a partir de categorias de uma história concreta. É isso, também, que permite conhecer as possiblidade existentes e escrever uma nova história.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. 13. ed. São Paulo: Record, 2006. p. 20-21. (Adaptado).

Considere o seguinte recorte:

“As massas, de que falava Ortega y Gasset na primeira metade do século (A rebelião das massas, 1937), ganham uma nova qualidade em virtude de sua aglomeração exponencial e de sua diversificação”.

O discurso do outro é apresentado nesse trecho por meio de uma

95 Q685389 | Matemática, Porcentagem, Língua Inglesa, UEG, UEG

Em um jogo de futebol, um jogador chuta uma bola parada, que descreve uma parábola até cair novamente no gramado. Sabendo-se que a parábola é descrita pela função y = 20x - x2 , a altura máxima atingida pela bola é

96 Q687182 | História e Geografia de Estados e Municípios, Língua Inglesa, UEG, UEG

Leia o texto a seguir.

Para justificar a ambição grega de hegemonia universal, Aristóteles (384 - 322 a. C.) formulou a hipótese de que certas raças são, por natureza, livres desde o berço, enquanto outras são escravas.

COMAS, Juan. Os mitos raciais. Raça e Ciência. São Paulo: Perspectiva, 1960. v. I. p. 13.

Essa filosofia racial foi incorporada às campanhas militares de um grande general e líder político que foi aluno de Aristóteles. Seu nome era

97 Q686515 | Matemática, Álgebra Linear, Língua Inglesa, IF Sul RioGrandense, INEP

Uma farmácia vende em média 1.050 remédios por mês. O preço médio dos medicamentos dessa farmácia é de R$ 80,00. Para aumentar seu faturamento médio, o gerente pretende dar um desconto de R$ 1,00 no preço médio dos medicamentos. Assim, 105 medicamentos serão vendidos a mais por mês. Nesse caso, qual é o preço médio dos medicamentos, em reais, que vai maximizar o faturamento da farmácia?

98 Q686527 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Língua Inglesa, FAMEMA, INEP

Assinale a alternativa que apresenta o significado do provérbio “you can´t teach an old dog n w tricks” (l. 04).

99 Q684781 | Matemática, Progressão Geométrica, Língua Inglesa, UECE, UECE CEV

Seja S a soma dos termos da progressão geométrica (x1, x2, x3, . . .), cuja razão é o número real q, 0 < q < 1. Se x1 = a, a > 0, a 1, então, o valor de log a (S) é
loga (X) ≡ logaritmo de X na base a

100 Q684783 | Matemática, Língua Inglesa, UECE, UECE CEV

Para cada número inteiro positivo k seja Xk = k / k+1 . O menor valor do número inteiro positivo n para o qual o produto x1.x2.x3. . . xn é menor do que 0,02 é igual a
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