Questões de Vestibular: Língua Portuguesa Inglês e Matemática

Prepare-se para a prova com questões de Língua Portuguesa Inglês e Matemática de Enem e Vestibulares! Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

22 Q687637 | Português, Coesão e coerência, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Texto associado.
Opinião não é argumento
Aqui está uma história que pode ser verdadeira no contexto atual do Brasil. Um jovem professor de Filosofia, instruindo seus alunos à Filosofia da Religião, introduz, à maneira que a Filosofia opera há séculos, argumentos favoráveis e contrários à existência de Deus. Um dos alunos se queixa, para o diretor e também nas onipresentes redes sociais, de que suas crenças religiosas estão sendo atacadas. “Eu tenho direito às minhas crenças”. O diretor concorda com o aluno e força o professor a desistir de ensinar Filosofia da Religião.
Mas o que é exatamente um “direito às minhas crenças”? [...] O direito à crença, nesse caso, poderia ser visto como o “direito evidencial”. Alguém tem um direito evidencial à sua crença se estiver disposto a fornecer evidências apropriadas em apoio a ela. Mas o que o estudante e o diretor estão reivindicando e promovendo não parece ser esse direito, pois isso implicaria precisamente a necessidade de pôr as evidencias à prova.
Parece que o estudante está reivindicando outra coisa, um certo “direito moral” à sua crença, como avaliado pelo filósofo americano Joel Feinberg, que trabalhou temas da Ética, Teoria da Ação e Filosofia Política. O estudante está afirmando que tem o direito moral de acreditar no que quiser, mesmo em crenças falsas.
Muitas pessoas acham que, se têm um direito moral a uma crença, todo mundo tem o dever de não as privar dessa crença, o que envolve não criticá-la, não mostrar que é ilógica ou que lhe falta apoio evidencial. O problema é que essa é uma maneira cada vez mais comum de pensar sobre o direito de acreditar. E as grandes perdedoras são a liberdade de expressão e a democracia.
[...] A defesa de uma crença está restrita ao uso de métodos que pertence ao espaço das razões – argumentação e persuasão, em vez de força. Você tem o direito de avançar sua crença na arena pública usando os mesmos métodos de que seus oponentes dispõem para dissuadi-lo. O pior acontece quando crenças se materializam em opinião, e são usadas como substitutas de argumentos, quando o “Eu tenho direito às minhas crenças” se transforma em “Eu tenho direito à minha opinião”. Crenças e opiniões não são argumentos. Mais precisamente, crenças diferem de opinião, que diferem de fatos, que diferem de argumentos. Um fato é algo que pode ser comprovado verdadeiro. Por exemplo, é um fato que Júpiter é o maior planeta do sistema solar tanto em diâmetro quanto em massa. Esse fato pode ser provado pela observação ou pela consulta a uma fonte fidedigna.
Uma crença é uma ideia ou convicção que alguém aceita como verdade, como “passar debaixo de uma escada dá azar”. Isso certamente não pode ser provado (ou pelo menos nunca foi). Mas a pessoa ainda pode manter sua crença, como vimos, se não pelo “direito evidencial”, apelando para o “direito moral”. Ou ainda, pelo mesmo “direito moral”, deixar de acreditar no que ela própria pensa ser evidência, como no caso do famoso dito (atribuído a Sancho Pança): “Não creio em bruxas, ainda que existam”. [...]

Fonte: CARNIELLI, Walter. Página Aberta. In: Revista Veja. Edição 2578, ano 51, nº 16. São Paulo: Editora Abril, 2018, p. 64 (fragmento adaptado).
Quanto à utilização de indicativos de crase, analise as afirmativas.

I. Em: “[...] à maneira que a filosofia opera há séculos” (1º parágrafo), a crase é de uso facultativo, pois “a maneira” indica locução verbal.
II. Em: “[...] argumentos favoráveis e contrários à existência de Deus” (1º parágrafo), a crase é facultativa, pois há contração da preposição “a” com o artigo feminino “a”.
III. Em: “O direito à crença” (2º parágrafo), a crase é obrigatória, devido à contração da preposição “a” com o artigo feminino “a”.

Assinale a alternativa CORRETA.

23 Q687639 | Texto associado, Interpretação de Textos, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Texto associado.
Opinião não é argumento
Aqui está uma história que pode ser verdadeira no contexto atual do Brasil. Um jovem professor de Filosofia, instruindo seus alunos à Filosofia da Religião, introduz, à maneira que a Filosofia opera há séculos, argumentos favoráveis e contrários à existência de Deus. Um dos alunos se queixa, para o diretor e também nas onipresentes redes sociais, de que suas crenças religiosas estão sendo atacadas. “Eu tenho direito às minhas crenças”. O diretor concorda com o aluno e força o professor a desistir de ensinar Filosofia da Religião.
Mas o que é exatamente um “direito às minhas crenças”? [...] O direito à crença, nesse caso, poderia ser visto como o “direito evidencial”. Alguém tem um direito evidencial à sua crença se estiver disposto a fornecer evidências apropriadas em apoio a ela. Mas o que o estudante e o diretor estão reivindicando e promovendo não parece ser esse direito, pois isso implicaria precisamente a necessidade de pôr as evidencias à prova.
Parece que o estudante está reivindicando outra coisa, um certo “direito moral” à sua crença, como avaliado pelo filósofo americano Joel Feinberg, que trabalhou temas da Ética, Teoria da Ação e Filosofia Política. O estudante está afirmando que tem o direito moral de acreditar no que quiser, mesmo em crenças falsas.
Muitas pessoas acham que, se têm um direito moral a uma crença, todo mundo tem o dever de não as privar dessa crença, o que envolve não criticá-la, não mostrar que é ilógica ou que lhe falta apoio evidencial. O problema é que essa é uma maneira cada vez mais comum de pensar sobre o direito de acreditar. E as grandes perdedoras são a liberdade de expressão e a democracia.
[...] A defesa de uma crença está restrita ao uso de métodos que pertence ao espaço das razões – argumentação e persuasão, em vez de força. Você tem o direito de avançar sua crença na arena pública usando os mesmos métodos de que seus oponentes dispõem para dissuadi-lo. O pior acontece quando crenças se materializam em opinião, e são usadas como substitutas de argumentos, quando o “Eu tenho direito às minhas crenças” se transforma em “Eu tenho direito à minha opinião”. Crenças e opiniões não são argumentos. Mais precisamente, crenças diferem de opinião, que diferem de fatos, que diferem de argumentos. Um fato é algo que pode ser comprovado verdadeiro. Por exemplo, é um fato que Júpiter é o maior planeta do sistema solar tanto em diâmetro quanto em massa. Esse fato pode ser provado pela observação ou pela consulta a uma fonte fidedigna.
Uma crença é uma ideia ou convicção que alguém aceita como verdade, como “passar debaixo de uma escada dá azar”. Isso certamente não pode ser provado (ou pelo menos nunca foi). Mas a pessoa ainda pode manter sua crença, como vimos, se não pelo “direito evidencial”, apelando para o “direito moral”. Ou ainda, pelo mesmo “direito moral”, deixar de acreditar no que ela própria pensa ser evidência, como no caso do famoso dito (atribuído a Sancho Pança): “Não creio em bruxas, ainda que existam”. [...]

Fonte: CARNIELLI, Walter. Página Aberta. In: Revista Veja. Edição 2578, ano 51, nº 16. São Paulo: Editora Abril, 2018, p. 64 (fragmento adaptado).
Quanto aos aspectos gramaticais, negritados no texto, analise as afirmativas.

I. Em: “ilógica”, ocorre derivação prefixal, ou seja, à palavra lógica acrescentou-se o prefixo “i-”, indicando negação.
II. Em: “certamente”, o sufixo adverbial “-mente” é acrescentado à forma feminina do adjetivo, para exprimir circunstância de modo.
III. Em: “direito evidencial”, o elemento “evidencial” formou-se por derivação sufixal, resultando em um adjetivo.
IV. Em: “persuasão”, o sufixo “-ão” indica a noção de aumentativo.

Assinale a alternativa CORRETA.

24 Q687640 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Em relação aos verbos de ligação, analise as afirmativas.
I. Em: “Crenças e opiniões não são argumentos”, o verbo destacado sugere, predominantemente, um aspecto de aparência de estado.
II. Em: “Jupiter é o maior planeta do sistema solar”, o verbo destacado sugere, predominantemente, um estado permanente.
III. Em: “Crenças é uma ideia ou convicção que alguém aceita como verdade [...]”, o verbo destacado sugere, predominantemente, um aspecto permanente.

Assinale a alternativa CORRETA.

25 Q687644 | Literatura, Escolas Literárias, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Leia a seguir o fragmento do poema Mundo Pequeno, de Manoel de Barros, para responder a QUESTÃO.

Mundo Pequeno
Descobri aos 13 anos que o que me dava prazer nas leituras não era a beleza das frases, mas a doença delas. Comuniquei ao Padre Ezequiel, um meu Preceptor, esse gosto esquisito. Eu pensava que fosse um sujeito escaleno. – Gostar de fazer defeitos na frase é muito saudável, o Padre me disse. Ele fez um limpamento em meus receios. O Padre falou ainda: Manoel, isso não é doença, pode muito que você carregue para o resto da vida um certo gosto por nadas... E se riu. Você não é de bugre? – ele continuou. Que sim, eu respondi. Veja que bugre só pega por desvios, não anda em estradas – Pois é nos desvios que encontra as melhores surpresas e os ariticuns maduros. Há que apenas saber errar bem o seu idioma. Esse Padre Ezequiel foi o meu primeiro professor de agramática.

Fonte: BARROS, Manoel de. O livro das Ignorãças. In: Poesia completa. São Paulo: Leya, 2010, p. 319-320.


O excerto do poema traz o descobrimento, inquietação e questionamento do menino Manoel pela “doença das frases”.
É CORRETO afirmar que esta doença pode ser lida como um desvio:

26 Q687660 | Matemática, Porcentagem, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Um atleta fez um plano pessoal de treino de corrida para treze dias consecutivos. O planejamento consiste em, a cada dia, correr meio quilômetro a mais do que a distância percorrida no dia anterior. Sabendo-se que no primeiro dia ele correu quatro quilômetros, é CORRETO afirmar que, ao final do plano de treinamento, o atleta correu, em quilômetros, um total de:

27 Q678980 | Texto associado, Ortografia, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Texto associado.
Texto I
Empatia, o sentimento que pode mudar a sociedade

Sem empatia, sobra intolerância, bullying, violência. Sem gastar um segundo imaginando como o outro se sente, de onde vem, em qual contexto foi criado, ao que foi exposto, sem se lembrar que cada um tem sua história e sem tentar entender como é estar na pele do outro, surgem os crimes de ódio, as discussões acaloradas nas redes sociais, o fim de amizades de uma vida toda. É preciso ter empatia para aprender que não existe verdade absoluta, que tudo depende do ponto de vista.
Segundo uma pesquisa da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, o Brasil não é dos países mais empáticos do mundo. Sim, somos conhecidos pela alegria e pela hospitalidade, mas quando falamos em se colocar no lugar do outro e tentar entender o que ele sente, ainda estamos muito longe do ideal. [...] Mas o problema do egocentrismo e da falta de amor ao próximo não é exclusivo dos brasileiros. É uma preocupação mundial.

Afinal, o que é empatia?
A empatia é, em termos simples, a habilidade de se colocar no lugar do outro. Por exemplo, se você, leitor, escuta uma história sobre uma criança que teve muitos problemas de saúde, que vem de uma família muito pobre, e se comove, é possível ter dois tipos de emoção: o dó, que é a simpatia; ou se colocar no lugar daquela criança, imaginar o que ela passou e tentar entender o que ela sentia, enxergar o panorama a partir dos olhos dela. “É ser sensível a ponto de compreender emoções e sentimentos de outras pessoas”, explica Rodrigo Scaranari, presidente da Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional. E é uma característica que pode, sim, ser aprendida ou, pelo menos, treinada. Para Rodrigo, o exercício passa pelo autoconhecimento: para compreender a emoção do outro, é preciso conhecer e entender o que se passa dentro da própria cabeça. [...]
Mas por que nos colocamos no lugar do outro? Para o psicólogo, psicanalista e professor João Ângelo Fantini, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a empatia seria “uma forma de restabelecer um contato com um objeto de amor perdido, uma parte incompreendida do sujeito”. Enxergamos no outro uma humanidade compartilhada, sentimentos que também temos e que são aplicados em situações completamente diferentes. Por reconhecermos nós mesmos no próximo, temos empatia. [...]

Um caminho desde a infância

Para reverter o cenário de crianças que crescem cada vez mais centradas em si mesmas e nos próprios problemas como reflexo da sociedade atual, a ONG (Organização Não Governamental) americana Roots of Empathy (Raízes da Empatia) atua em escolas tentando ensinar os pequenos a se colocar no lugar do outro. Uma vez por mês, durante nove meses, uma sala de aula recebe um bebê e sua família, além de um instrutor, para que as crianças acompanhem o crescimento da confiança e dos laços emocionais de outras pessoas. Frequentemente, eles começam a enxergar nos colegas emoções que aprenderam com os instrutores.
Os resultados desse experimento são crianças menos agressivas, que combatem o bullying por entender como o outro se sente, e que têm inteligência emocional mais apurada, entendendo as próprias emoções. O programa é internacional, mas o ensino da empatia pode ser feito de diversas outras maneiras.
A servidora pública Clara Fagundes, 32 anos, por exemplo, considera importante estimular a filha, Helena, 3 anos, aconviver harmonicamente com os outros e com o meio ambiente. Fez questão de escolher para a pequena uma escola que seguisse os mesmos valores apreciados por ela. “Minha mãe já era muito adepta ao diálogo comigo nos anos 1980, mas, hoje em dia, há tantas outras questões que não são discutidas, como a do desperdício”, cita Clara.
A festa de aniversário de Helena foi na escola. Não produziram lixo, não foram usados enfeites descartáveis. As crianças ajudaram na organização e em toda a decoração: até as mais velhas, que não a conheciam, ajudaram. Além disso, em vez de receber um presente de cada colega, a aniversariante ganhou apenas um presente coletivo, feito pelos próprios colegas: uma casinha de papelão. Sem egoísmo, todos brincaram com o presente e, no fim, Helena levou à sua casa.
[...]
Fonte: SCARANARI, Rodrigo. Disponível em:
<http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2017/01/04/internas_cienciaesaude,682928/empatia-o-sentimento-quepode-mudar-a-sociedade.shtml> Acesso em: 06 fev. 2019 (adaptado).
Em: “Os resultados desse experimento são crianças menos agressivas, que combatem o bullying por entender como o outro se sente, e que têm inteligência emocional mais apurada, entendendo as próprias emoções.” (6º parágrafo), o verbo em destaque pode ser substituído, sem prejuízo gramatical e semântico, por:

28 Q679145 | Inglês, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Texto associado.
Uncontacted Amazon tribe has been threatened by illegal
loggers

Remarkable close-up footage that appears to show an uncontacted tribesman in the Amazon rainforest has been released by an indigenous media group that wants to raise awareness of the threat posed by illegal loggers, miners and drug traffickers.
(...) The Awá have been described as the world’s most threatened tribe by the NGO Survival International, which has tracked killings by loggers, who surround and frequently encroach upon the group’s territory.
Many of the community have been forced to abandon the forest, but some remain in self-imposed isolation. Their existence has been called into question by commercial interests that want to move into the land, but the new footage has been cited as proof that they remain in the territory.
It was recorded by a member of a neighbouring tribe, the Guajajara, which is trying to defend one of the last pockets of intact forest in Maranhão, a massively deforested state in the north-east of Brazil. ―We hope this film produces something positive.
We hope it makes an impact around the world to help protect our people and our forest,‖ said Flay Guajajara, who shot the image while out hunting and released it through the Mídia Índia platform.
(...) Olimpio Guajajara, coordinator of the Guardians of the Amazon, said three of the group’s members have been murdered in this activity, which highlighted the need for more long-term support. He said: ―We Guardians are defending our people’s rights, defending the uncontacted Indians, and defending nature for all of us. We need the land to be protected for good."
Indigenous groups say successive governments have failed to adequately recognise their territorial rights and their role in protecting forests that are globally essential for carbon sequestration and natural habitats.
According to Survival International, loggers have been emboldened by the government and their camps can now be seen on the edge of Awá land.
Director Stephen Corry said: ―This video is further proof that the uncontacted Awá people really exist. And a glance at a satellite photo shows just how much danger they’re in. Loggers have already killed many of their relatives and forced others out of the forest".

Available at: https://www.theguardian.com/environment/2019/jul/22/uncontactedtribe-video-amazon-rainforest-awa-people.
In agreement with the text, it is CORRECT to affirm:

29 Q679147 | Inglês, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Texto associado.
Uncontacted Amazon tribe has been threatened by illegal
loggers

Remarkable close-up footage that appears to show an uncontacted tribesman in the Amazon rainforest has been released by an indigenous media group that wants to raise awareness of the threat posed by illegal loggers, miners and drug traffickers.
(...) The Awá have been described as the world’s most threatened tribe by the NGO Survival International, which has tracked killings by loggers, who surround and frequently encroach upon the group’s territory.
Many of the community have been forced to abandon the forest, but some remain in self-imposed isolation. Their existence has been called into question by commercial interests that want to move into the land, but the new footage has been cited as proof that they remain in the territory.
It was recorded by a member of a neighbouring tribe, the Guajajara, which is trying to defend one of the last pockets of intact forest in Maranhão, a massively deforested state in the north-east of Brazil. ―We hope this film produces something positive.
We hope it makes an impact around the world to help protect our people and our forest,‖ said Flay Guajajara, who shot the image while out hunting and released it through the Mídia Índia platform.
(...) Olimpio Guajajara, coordinator of the Guardians of the Amazon, said three of the group’s members have been murdered in this activity, which highlighted the need for more long-term support. He said: ―We Guardians are defending our people’s rights, defending the uncontacted Indians, and defending nature for all of us. We need the land to be protected for good."
Indigenous groups say successive governments have failed to adequately recognise their territorial rights and their role in protecting forests that are globally essential for carbon sequestration and natural habitats.
According to Survival International, loggers have been emboldened by the government and their camps can now be seen on the edge of Awá land.
Director Stephen Corry said: ―This video is further proof that the uncontacted Awá people really exist. And a glance at a satellite photo shows just how much danger they’re in. Loggers have already killed many of their relatives and forced others out of the forest".

Available at: https://www.theguardian.com/environment/2019/jul/22/uncontactedtribe-video-amazon-rainforest-awa-people.
According to the NGO Survival International, it is INCORRECT to affirm:

30 Q687642 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Leia os minicontos, de Dalton Trevisan, para responder a QUESTÃO.
9 A menina ao pai divorciado: - Pai. Me diga, pai. - Sim, filhinha. - Você já tem namorada? - Não, ainda não. - Sabe, pai... - O que é? -...minha mãe está livre.
27 O casal divorciado assim que a filha nasceu. Aos três anos, ela passa férias com o pai, morando noutra cidade. De volta, com a mãe, folheia um álbum de fotos. - Olha só, mãe. Esse aqui com você... Gritinho de espanto: - Ei, você conhece meu pai!

Fonte: TREVISAN, Dalton. Pico na veia. Rio de Janeiro: Record, 2008, p. 13 e 34.

Considerando-se os dois minicontos, assinale a opção CORRETA.
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.