Questões de Vestibular: Língua Portuguesa Inglês e Matemática

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51 Q679148 | Matemática, Porcentagem, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

O Festival Gastronômico de Taquaruçu chegou à sua 13ª edição em 2019. Conforme matéria do Portal G1 Tocantins veiculada no dia 04 de setembro de 2019:
Circuito gastronômico
A lista dos pratos que estão concorrendo no festival já foi divulgada pela Prefeitura. No total, 58 receitas foram selecionadas por jurados formados na área de alimentos e bebidas em Palmas.
As receitas que participam dos cinco dias de evento estão distribuídas nas categorias: comidinhas salgadas, pratos salgados, pratos doces e foodtruck. Além de uma categoria especial para os restaurantes do distrito.
Os valores dos pratos para este ano serão os seguintes: Comidinhas Salgadas entre R$ 10 a R$ 12. Os Pratos Doces de R$ 8 a R$ 10 e os Pratos Salgados serão comercializados entre R$ 10 a R$ 14, já os FoodTruck serão comercializados entre os valores de R$ 10 a R$ 12. Na nova categoria, os pratos podem sair por valores entre R$ 10 e R$ 50.

Fonte: Disponível em https://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2019/09/04/festivalgastronomico-de-taquarucu-comeca-nesta-quarta-feira-4-veja-tudo-sobre-oevento.ghtml (adaptado).


Com base nas informações do texto citado, analise as afirmativas:

I. a variação de preço do prato mais barato para o mais caro da categoria Pratos Doces é de 20%.
II. a variação de preço do prato mais barato para o mais caro da categoria Restaurantes do Distrito é de 400%.
III. a variação de preço do prato mais caro da categoria FoodTruck para o prato mais caro da categoria Pratos Salgados é de 16,67%.

Assinale a alternativa CORRETA.

52 Q679150 | Raciocínio Lógico, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

A Faculdade de Matemática de um Centro Universitário com 400 acadêmicos propôs a oferta de dois cursos opcionais: Yoga e Pilates, para estimular a prática de atividades que promovam benefícios à saúde física e mental. Obteve-se o seguinte resultado em relação às matrículas nos cursos: 250 matricularam-se em Pilates, 200 matricularam-se em Yoga e 150 matricularam-se em ambos os cursos.
Assinale a alternativa CORRETA que indica o número de acadêmicos que não se matricularam nesses cursos:

53 Q687635 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Texto associado.
Opinião não é argumento
Aqui está uma história que pode ser verdadeira no contexto atual do Brasil. Um jovem professor de Filosofia, instruindo seus alunos à Filosofia da Religião, introduz, à maneira que a Filosofia opera há séculos, argumentos favoráveis e contrários à existência de Deus. Um dos alunos se queixa, para o diretor e também nas onipresentes redes sociais, de que suas crenças religiosas estão sendo atacadas. “Eu tenho direito às minhas crenças”. O diretor concorda com o aluno e força o professor a desistir de ensinar Filosofia da Religião.
Mas o que é exatamente um “direito às minhas crenças”? [...] O direito à crença, nesse caso, poderia ser visto como o “direito evidencial”. Alguém tem um direito evidencial à sua crença se estiver disposto a fornecer evidências apropriadas em apoio a ela. Mas o que o estudante e o diretor estão reivindicando e promovendo não parece ser esse direito, pois isso implicaria precisamente a necessidade de pôr as evidencias à prova.
Parece que o estudante está reivindicando outra coisa, um certo “direito moral” à sua crença, como avaliado pelo filósofo americano Joel Feinberg, que trabalhou temas da Ética, Teoria da Ação e Filosofia Política. O estudante está afirmando que tem o direito moral de acreditar no que quiser, mesmo em crenças falsas.
Muitas pessoas acham que, se têm um direito moral a uma crença, todo mundo tem o dever de não as privar dessa crença, o que envolve não criticá-la, não mostrar que é ilógica ou que lhe falta apoio evidencial. O problema é que essa é uma maneira cada vez mais comum de pensar sobre o direito de acreditar. E as grandes perdedoras são a liberdade de expressão e a democracia.
[...] A defesa de uma crença está restrita ao uso de métodos que pertence ao espaço das razões – argumentação e persuasão, em vez de força. Você tem o direito de avançar sua crença na arena pública usando os mesmos métodos de que seus oponentes dispõem para dissuadi-lo. O pior acontece quando crenças se materializam em opinião, e são usadas como substitutas de argumentos, quando o “Eu tenho direito às minhas crenças” se transforma em “Eu tenho direito à minha opinião”. Crenças e opiniões não são argumentos. Mais precisamente, crenças diferem de opinião, que diferem de fatos, que diferem de argumentos. Um fato é algo que pode ser comprovado verdadeiro. Por exemplo, é um fato que Júpiter é o maior planeta do sistema solar tanto em diâmetro quanto em massa. Esse fato pode ser provado pela observação ou pela consulta a uma fonte fidedigna.
Uma crença é uma ideia ou convicção que alguém aceita como verdade, como “passar debaixo de uma escada dá azar”. Isso certamente não pode ser provado (ou pelo menos nunca foi). Mas a pessoa ainda pode manter sua crença, como vimos, se não pelo “direito evidencial”, apelando para o “direito moral”. Ou ainda, pelo mesmo “direito moral”, deixar de acreditar no que ela própria pensa ser evidência, como no caso do famoso dito (atribuído a Sancho Pança): “Não creio em bruxas, ainda que existam”. [...]

Fonte: CARNIELLI, Walter. Página Aberta. In: Revista Veja. Edição 2578, ano 51, nº 16. São Paulo: Editora Abril, 2018, p. 64 (fragmento adaptado).
Ao longo do texto, o autor faz uso de diversas citações, destacadas pelos sinais gráficos de aspas. Sobre essa utilização, analise as afirmativas a seguir.

I. Em: “Eu tenho direito às minhas crenças” (1º parágrafo), as aspas marcam o discurso direto do aluno.
II. Em: “Não creio em bruxas, ainda que existam” (7º parágrafo), as aspas marcam a fala de Sancho Pança, estabelecendo intertextualidade, ou seja, o diálogo entre textos.
III. Em: “[...] passar debaixo de uma escada dá azar” (7º parágrafo), as aspas foram usadas para transcrever um dito popular, com o intuito de exemplificar uma crença que, de acordo com o autor, não pode ser provada.

Assinale a alternativa CORRETA.

54 Q687643 | Literatura, Escolas Literárias, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Leia o Capítulo II do romance Quincas Borba, de Machado de Assis, para responder a QUESTÃO .

Capítulo II
Que abismo que há entre o espírito e o coração! O espírito do ex-professor, vexado daquele pensamento, arrepiou caminho, buscou outro assunto, uma canoa que ia passando; o coração, porém, deixou-se estar a bater de alegria. Que lhe importa a canoa nem o canoeiro, que os olhos de Rubião acompanham, arregalados? Ele, coração, vai dizendo que, uma vez que a mana Piedade tinha de morrer, foi bom que não casasse; podia vir um filho ou uma filha... – Bonita canoa! – Antes assim! – Como obedece bem aos remos do homem! – O certo é que eles estão no céu!

Fonte: ASSIS, Machado de. Quincas Borba. São Paulo: Ática, 1988, p. 13.


O capítulo apresenta reflexões do ex-professor Rubião sobre o “abismo que há entre o espírito e o coração”.
É CORRETO afirmar que no capítulo pode ser observado que:

55 Q687647 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Leia o fragmento de O visitante, de Hilda Hilst, para responder a QUESTÃO.

O visitante (1968)
ANA (tecendo ou próximo do tear, como se estivesse acabado de tecer alguma coisa): muitas vezes tenho saudade das tuas pequenas roupas. Eram tão macias! (sorrindo) Tinha uma touca que, por engano meu, quase te cobria os olhos.
MARIA (seca): É bem do que eu preciso ainda hoje: antolhos.
ANA (meiga): E uma camisola tão comprida... branca. Nos punhos e no decote, coloquei umas fitas. E te arrastavas, choravas se, de repente, na noite, não me vias.
MARIA: Agora vejo-te sempre. Cada noite. Cada dia. (pausa)
ANA: Eras mansa. Me amavas. Ainda me amas agora?
MARIA: Ah, que pergunta! As coisas se transformam. Nós também.
ANA: A casa ainda é a mesma. E a mesa e...
MARIA (interrompendo): A casa, a mesa... todas essas coisas vivem mais do que nós. Ficam aí paradas. E assim mesmo envelhecem. Tu pensas que são as mesmas coisas e não são. (...)

Fonte: HILST, Hilda. Volume I. São Paulo: Nankin Editorial, 2000, p. 101.

Considerando a leitura do trecho de O visitante, assinale a alternativa CORRETA quanto ao gênero literário.

56 Q678977 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Texto associado.
Texto I
Empatia, o sentimento que pode mudar a sociedade

Sem empatia, sobra intolerância, bullying, violência. Sem gastar um segundo imaginando como o outro se sente, de onde vem, em qual contexto foi criado, ao que foi exposto, sem se lembrar que cada um tem sua história e sem tentar entender como é estar na pele do outro, surgem os crimes de ódio, as discussões acaloradas nas redes sociais, o fim de amizades de uma vida toda. É preciso ter empatia para aprender que não existe verdade absoluta, que tudo depende do ponto de vista.
Segundo uma pesquisa da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, o Brasil não é dos países mais empáticos do mundo. Sim, somos conhecidos pela alegria e pela hospitalidade, mas quando falamos em se colocar no lugar do outro e tentar entender o que ele sente, ainda estamos muito longe do ideal. [...] Mas o problema do egocentrismo e da falta de amor ao próximo não é exclusivo dos brasileiros. É uma preocupação mundial.

Afinal, o que é empatia?
A empatia é, em termos simples, a habilidade de se colocar no lugar do outro. Por exemplo, se você, leitor, escuta uma história sobre uma criança que teve muitos problemas de saúde, que vem de uma família muito pobre, e se comove, é possível ter dois tipos de emoção: o dó, que é a simpatia; ou se colocar no lugar daquela criança, imaginar o que ela passou e tentar entender o que ela sentia, enxergar o panorama a partir dos olhos dela. “É ser sensível a ponto de compreender emoções e sentimentos de outras pessoas”, explica Rodrigo Scaranari, presidente da Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional. E é uma característica que pode, sim, ser aprendida ou, pelo menos, treinada. Para Rodrigo, o exercício passa pelo autoconhecimento: para compreender a emoção do outro, é preciso conhecer e entender o que se passa dentro da própria cabeça. [...]
Mas por que nos colocamos no lugar do outro? Para o psicólogo, psicanalista e professor João Ângelo Fantini, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a empatia seria “uma forma de restabelecer um contato com um objeto de amor perdido, uma parte incompreendida do sujeito”. Enxergamos no outro uma humanidade compartilhada, sentimentos que também temos e que são aplicados em situações completamente diferentes. Por reconhecermos nós mesmos no próximo, temos empatia. [...]

Um caminho desde a infância

Para reverter o cenário de crianças que crescem cada vez mais centradas em si mesmas e nos próprios problemas como reflexo da sociedade atual, a ONG (Organização Não Governamental) americana Roots of Empathy (Raízes da Empatia) atua em escolas tentando ensinar os pequenos a se colocar no lugar do outro. Uma vez por mês, durante nove meses, uma sala de aula recebe um bebê e sua família, além de um instrutor, para que as crianças acompanhem o crescimento da confiança e dos laços emocionais de outras pessoas. Frequentemente, eles começam a enxergar nos colegas emoções que aprenderam com os instrutores.
Os resultados desse experimento são crianças menos agressivas, que combatem o bullying por entender como o outro se sente, e que têm inteligência emocional mais apurada, entendendo as próprias emoções. O programa é internacional, mas o ensino da empatia pode ser feito de diversas outras maneiras.
A servidora pública Clara Fagundes, 32 anos, por exemplo, considera importante estimular a filha, Helena, 3 anos, aconviver harmonicamente com os outros e com o meio ambiente. Fez questão de escolher para a pequena uma escola que seguisse os mesmos valores apreciados por ela. “Minha mãe já era muito adepta ao diálogo comigo nos anos 1980, mas, hoje em dia, há tantas outras questões que não são discutidas, como a do desperdício”, cita Clara.
A festa de aniversário de Helena foi na escola. Não produziram lixo, não foram usados enfeites descartáveis. As crianças ajudaram na organização e em toda a decoração: até as mais velhas, que não a conheciam, ajudaram. Além disso, em vez de receber um presente de cada colega, a aniversariante ganhou apenas um presente coletivo, feito pelos próprios colegas: uma casinha de papelão. Sem egoísmo, todos brincaram com o presente e, no fim, Helena levou à sua casa.
[...]
Fonte: SCARANARI, Rodrigo. Disponível em:
<http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2017/01/04/internas_cienciaesaude,682928/empatia-o-sentimento-quepode-mudar-a-sociedade.shtml> Acesso em: 06 fev. 2019 (adaptado).
Sobre empatia (texto I), analise as afirmativas.

I. Empatia é a habilidade do indivíduo de compreender o sentimento ou a emoção de outra pessoa, colocando-se no lugar dela.
II. Empatia é um sentimento inato que pode ser aprendido e transmitido de geração a geração, independentemente de estímulos externos.
III. Empatia pode ser aprendida ou, ao menos, treinada.
IV. Empatia pode ser desenvolvida por meio do autoconhecimento, pois o indivíduo precisa reconhecer nele os mesmos sentimentos do próximo.

Assinale a alternativa CORRETA.

57 Q678983 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Leia o poema “UM DEUS MAIS JUSTO”, de Marcelo Yuka, para responder a QUESTÃO.

não quero perdoar por receio quero um deus mais justo não um deus justiceiro

não somos do tamanho do corpo ou do muro somos do tamanho do que sentimos – de preferência juntos

um dia eu vi a nobreza em pés descalços e a revelação num site de denúncia

um dia eu vi a beleza pagã da bateria versus sua rainha que pagava para ser vista

a sinapse ganha o mundo em novos neurônios de preferência juntos

Fonte: YUKA, Marcelo. Astronautas Daqui. Brasília, DF: IMP, 2014, p. 171.

O eu-lírico apresenta percepções em relação àquilo que observa. É CORRETO afirmar que tais percepções podem ser vistas como uma

58 Q678987 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Leia o fragmento do texto teatral Cancros sociais, de Maria Ribeiro, para responder a QUESTÃO.

Cena I
O Barão e o Visconde
Barão
Se é sobre negócios, que V. Exa. pretende falar a Eugênio, creio que não escolheu dia muito oportuno (apresenta-lhe uma cadeira); a recepção de hoje, é toda em obséquio à menina S. Salvador.

Visconde
Não ignoro essa circunstância, e é mesmo para cumprimentá-la que aqui venho (assentam-se); mais tarde, apresentar-me-ei em caráter oficial e solene. (surpresa do Barão) A filha do Comendador, é uma adorável criatura! Rica, formosa... ora... sejamos francos, Barão! Ainda não percebeu que eu gosto muito da jovem Olímpia?
(...) Barão
Nesta casa, Sr. Visconde, a felicidade não é um mito, é uma realidade.
Visconde
É por essa razão, que insisto em efetuar um casamento conveniente aos dois lados, pela riqueza e pela posição.
Barão (intencional)
E pelo sentimento?!...
Visconde
Isso... São frioleiras dispensadas pelos cônjuges de nossa roda! Entre nós outros fidalgos, de nada valem essas puerilidades a que chamam – interesses do coração!
Barão (friamente) Com semelhante modo de encarar um enlace tão solene, forma V. Exa. uma exceção... na nossa roda. (...)
Fonte: RIBEIRO, Maria. Cancros sociais. In: FARIA. João Roberto. Antologia do teatro realista. Martins Fontes, 2006, p. 277-280.

O fragmento de Cancros Sociais, da dramaturga Maria Ribeiro, do século 19, retrata a sociedade da época, refletindo sobre algumas questões sociais e éticas como o enlace matrimonial.
A partir da leitura do fragmento do texto, é INCORRETO afirmar que:

59 Q678990 | Inglês, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Texto associado.
PRAY WITH THE POPE, FROM YOUR IPHONE
"Click to pray" are not words you'd expect to come out of the pope's mouth.
But that's what onlookers heard during the traditional Sunday address from Pope Francis, as he introduced ClickToPray, an app for communal prayer aimed at young people.
"The Internet and social media are a resource of our time," the pope said. From a balcony overlooking St. Peter's Square, Francis then gestured to a tablet. Father Frédéric Fornos, international director of the pope's Worldwide Prayer Network, held up the device for the crowd to see.
"Here," Francis said, "I'll insert the intentions and the prayer requests for the mission of the Church." He tapped the screen several times before glancing up at Fornos.
"Did I do it?" he asked.
The pope has made earnest efforts to embrace technology, tweeting frequently and calling the Web "a gift from God." Now he's given his followers a convenient way to turn on their smart devices and see what the leader of the Catholic Church is praying for at any given time.
"Pray every day," reads the app when it opens. "Pray together with others. Give to the community."
More than 18,000 people have clicked on the pope's prayer intention for January. The prayer, "Young People and the Example of Mary," focuses on young Catholics, especially in Latin America. But the app is more democratic than the pope's Sunday address, with a timeline of prayers from other users that you can scroll through, similar to a social media feed. People write prayers for weddings, celebrations, illnesses and more, and others can click to pray with them or leave a comment.
A prayer in English asks for employment "where I can make a difference," while another in Italian seeks an end to international borders. Prayers in Spanish, French, Portuguese and German have also been posted to the app, ranging from precise requests to generic expressions of love and fraternity.
In his address, Pope Francis specifically called on young people to download the app. The pope has long sought to make the Church relevant for younger generations, as the proportion of Catholics declines across the world. […]

Available at: https://www.npr.org/2019/01/20/687001314/pray-with-the-pope-fromyour-iphone
Referring to the text, the word address in the sentence: “…traditional Sunday address from Pope Francis”, 2nd paragraph, is related to all the following alternatives, EXCEPT:

60 Q678993 | Inglês, Língua Portuguesa Inglês e Matemática, UFT, COPESE UFT

Texto associado.
High-risk areas downhill from mining dams in Brazil
More than 100,000 Brazilians live downhill from mining dams built like the one in Brumadinho that collapsed last month, our estimates found.
Brazil counts 87 mining dams built using the same method, known as upstream tailings construction, as the one that collapsed. That design is risky if not monitored carefully, and experts have warned that a collapse could happen again in a country where neither the mining industry nor regulators have the situation under control.
We looked at each of the 87 upstream dams to estimate if it could threaten populated areas, using geospatial analysis to estimate where the mud could flow if each of the dams failed. For at least 27 of those dams, more than 1,000 people live in high-risk areas. That means they are downhill from the dam and within eight kilometers — the distance the mud flowed after the Brumadinho collapse.
All of those dams were rated by the government at the same risk level, or worse, as the dam that failed in Brumadinho.
“I wouldn’t buy a home downstream of a tailings dam built in an upstream fashion,” said William F. Marcuson III, a former president of the American Society of Civil Engineers. “And I wouldn’t allow my mother to rent or live in a home downstream of a tailings dam built in an upstream fashion.”
Minas Gerais, a state whose name means “general mines”, has been the hub of Brazil’s mining industry for centuries. Today, it still produces 53 percent of the country’s mining output.

Available at: https://www.nytimes.com/interactive/2019/02/14/world/americas/brumadinho-brazildam-collapse.html?smid=pl-share
All alternatives are in accordance with the text, EXCEPT:
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