Questões de Vestibular: PROVA II

Prepare-se para a prova com questões de PROVA II de Enem e Vestibulares! Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

11 Q677930 | Raciocínio Lógico, Prova II, FAMEMA, VUNESP

Sílvia e Márcio moram em cidades diferentes no interior. Sílvia vai à capital uma vez a cada 10 dias, e Márcio vai à capital uma vez a cada 12 dias. A última vez em que eles se encontraram na capital foi um sábado. O próximo encontro dos dois na capital ocorrerá em

12 Q677939 | Geografia, Solo, Prova II, FAMEMA, VUNESP

De acordo com o geógrafo José Carlos Ugeda, além dos claros riscos de incêndios florestais, as queimadas podem — a longo prazo — destruir a “vida” do solo.

(Fabio Manzano. www.g1.globo.com, 23.08.2019. Adaptado.)

A destruição da “vida” do solo está relacionada, neste caso, com

13 Q677948 | Inglês, Vocabulário Vocabulary, Prova II, FAMEMA, VUNESP

Texto associado.

An increasing body of evidence suggests that the time we spend on our smartphones is interfering with our sleep, self-esteem, relationships, memory, attention spans, creativity, productivity and problem-solving and decision-making skills. But there is another reason for us to rethink our relationships with our devices. By chronically raising levels of cortisol, the body’s main stress hormone, our phones may be threatening our health and shortening our lives.

If they happened only occasionally, phone-induced cortisol spikes might not matter. But the average American spends four hours a day staring at their smartphone and keeps it within arm’s reach nearly all the time, according to a tracking app called Moment.

“Your cortisol levels are elevated when your phone is in sight or nearby, or when you hear it or even think you hear it,” says David Greenfield, professor of clinical psychiatry at the University of Connecticut School of Medicine and founder of the Center for Internet and Technology Addiction. “It’s a stress response, and it feels unpleasant, and the body’s natural response is to want to check the phone to make the stress go away.”

But while doing so might soothe you for a second, it probably will make things worse in the long run. Any time you check your phone, you’re likely to find something else stressful waiting for you, leading to another spike in cortisol and another craving to check your phone to make your anxiety go away. This cycle, when continuously reinforced, leads to chronically elevated cortisol levels. And chronically elevated cortisol levels have been tied to an increased risk of serious health problems, including depression, obesity, metabolic syndrome, Type 2 diabetes, fertility issues, high blood pressure, heart attack, dementia and stroke.



(Catherine Price. www.nytimes.com, 24.04.2019. Adaptado.)

No trecho do último parágrafo “while doing so might soothe you for a second”, o termo sublinhado equivale, em português, a

14 Q686556 | Física, Espelhos Planos, Prova II, FAMEMA, VUNESP

Em uma bolsa térmica foram despejados 800 mL de água à temperatura de 90 ºC. Passadas algumas horas, a água se encontrava a 15 ºC. Sabendo que o calor específico da água é 1,0 cal/(g ∙ ºC), que a densidade da água é 1,0 g/mL e admitindo que 1 cal equivale a 4,2 J, o valor absoluto da energia térmica dissipada pela água contida nessa bolsa térmica foi, aproximadamente,

15 Q677940 | Conhecimentos Gerais, Política Internacional, Prova II, FAMEMA, VUNESP

Para cumprir os objetivos ratificados pelo Acordo de Paris, o Brasil, entre outras medidas, deve

16 Q677942 | História, Ocupação de novos territórios Colonialismo, Prova II, FAMEMA, VUNESP

O avanço das culturas sul-americanas nas zonas tropicais africanas conhece três etapas. Num primeiro tempo, a América exporta mandioca através da Guanabara e do litoral vicentino. Numa segunda etapa, a mandioca, o milho, a batata-doce e frutas sul-americanas passam a ser plantados nas terras africanas. Num terceiro tempo, tais culturas espalham- -se pelos sertões africanos. O uso do milho e da mandioca como ração dos povos da região permitiu que os guerreiros negreiros dilatassem suas áreas de captura. Roças de mandioca e milho são abertas nas áreas de parada e descanso dos bandos, facilitando o transporte terrestre de um maior número de cativos do sertão.

(Luiz Felipe de Alencastro. O trato dos viventes, 2000. Adaptado.)


O historiador

17 Q677946 | Inglês, Interpretação de texto Reading comprehension, Prova II, FAMEMA, VUNESP

Texto associado.

An increasing body of evidence suggests that the time we spend on our smartphones is interfering with our sleep, self-esteem, relationships, memory, attention spans, creativity, productivity and problem-solving and decision-making skills. But there is another reason for us to rethink our relationships with our devices. By chronically raising levels of cortisol, the body’s main stress hormone, our phones may be threatening our health and shortening our lives.

If they happened only occasionally, phone-induced cortisol spikes might not matter. But the average American spends four hours a day staring at their smartphone and keeps it within arm’s reach nearly all the time, according to a tracking app called Moment.

“Your cortisol levels are elevated when your phone is in sight or nearby, or when you hear it or even think you hear it,” says David Greenfield, professor of clinical psychiatry at the University of Connecticut School of Medicine and founder of the Center for Internet and Technology Addiction. “It’s a stress response, and it feels unpleasant, and the body’s natural response is to want to check the phone to make the stress go away.”

But while doing so might soothe you for a second, it probably will make things worse in the long run. Any time you check your phone, you’re likely to find something else stressful waiting for you, leading to another spike in cortisol and another craving to check your phone to make your anxiety go away. This cycle, when continuously reinforced, leads to chronically elevated cortisol levels. And chronically elevated cortisol levels have been tied to an increased risk of serious health problems, including depression, obesity, metabolic syndrome, Type 2 diabetes, fertility issues, high blood pressure, heart attack, dementia and stroke.



(Catherine Price. www.nytimes.com, 24.04.2019. Adaptado.)

No trecho do primeiro parágrafo “But there is another reason for us to rethink our relationships with our devices”, o termo sublinhado introduz uma

18 Q682937 | História, Antiguidade Oriental Egípcios, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2022

(URCA/2022.2) Segundo o historiador inglês Perry Anderson, "o surgimento das cidades-estados helênicas na zona do Mar Egeu é anterior à época clássica propriamente dita, e o que se pode ver nas fontes não escritas disponíveis são apenas leves traços dessa aparição. Depois do colapso da civilização micênica, por volta de 1200 a.C., a Grécia vivenciou uma longa Idade das Trevas, durante a qual a escrita desapareceu e a vida econômica e política regrediu para um estágio rudimentar: o mundo rural e primitivo relatado nos épicos homéricos". (Perry Anderson, Passagens da Antiguidade ao feudalismo, 2016, p. 35).
Leia as afirmativas abaixo, em seguida, marque a alternativa CORRETA:
I. Antes do aparecimento das cidades-estados na Grécia, predominavam palácios em torno dos quais se organizava a vida política e econômica. II. Em algum momento antes do advento dos registros históricos, aristocracias tribais derrubaram reinados locais, e cidades foram fundadas ou desenvolvidas sob o domínio dessas nobrezas. III. O governo aristocrático na Grécia Arcaica coincidiu com o reaparecimento do comércio de longa distância, especialmente com a Síria e o Oriente, com o prenúncio da cunhagem de moedas e com a criação de uma escrita alfabética. IV. A ruína dos palácios provocou o fortalecimento do poder dos reis. A aristocracia guerreira não conseguiu sustentar o controle sobre os camponeses, e, portanto, se renderam aos reis helênicos.

19 Q682961 | Texto associado, Morfologia, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2022

Texto associado.
De volta pra casa: decolonização na paleontologia

A primeira ilustração de um fóssil brasileiro foi publicada no livro Viagem pelo Brasil, dos naturalistas alemães Johann B. von Spix (1781-1826) e Carl F. P. von Martius (1794-1868). Ambos fizeram parte da comitiva da arquiduquesa austríaca Maria Leopoldina (1797-1826), quando ela veio para o país devido ao seu casamento com D. Pedro I. O material ilustrado em 1823 pode ser identificado como uma arcada de um mastodonte (parente distante extinto dos elefantes) do Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos) e um peixe dos depósitos cretáceos (110 milhões de anos) da bacia do Araripe, no nordeste brasileiro.

Mas o mundo mudou e, graças à ação de muitos pesquisadores, o Brasil passou a ter várias instituições para abrigar essas riquezas, que evidenciam a diversificação da vida no tempo profundo. Hoje, a comunidade de paleontólogos, apoiada por pesquisadores e pessoas de diversas partes do mundo, tem procurado despertar a atenção para que fósseis relevantes não deixem mais o país e as principais peças que já não estão mais aqui sejam trazidas de volta. Trata-se de uma espécie de decolonização da paleontologia, um movimento de repatriação de exemplares importantes que tenham sido retirados do Brasil à revelia, impedindo o enriquecimento da cultura e da pesquisa brasileiras.

Não são poucos os exemplares brasileiros importantes que se encontram depositados no exterior. Dinossauros, pterossauros, insetos, peixes e plantas - a maior parte retirada de forma duvidosa do território nacional e, às vezes, com uma aparente conivência do órgão fiscalizador - foram descritos ao longo de décadas e enriquecem museus estrangeiros, principalmente na Europa e na América do Norte. Os depósitos brasileiros mais afetados são os encontrados na bacia do Araripe, curiosamente, de onde provém um daqueles dois primeiros fósseis brasileiros ilustrados. O motivo principal é a riqueza do material dessa região: numeroso, diversificado e, sobretudo, muito bem preservado, o que encanta pesquisadores e públicos em todo o mundo.

No entanto, se, em determinado momento histórico, a saída de material paleontológico poderia encontrar alguma justificativa (mesmo que passível de questionamento), o mesmo não ocorre nos dias de hoje. A legislação vigente no Brasil regula o trabalho com fósseis no país e dispõe sobre sua proteção, com destaque para o Decreto-Lei n.º 4.146, publicado em 1942, durante o governo de Getúlio Vargas. De forma simplificada, como, pela Constituição Federal, os bens encontrados no subsolo pertencem à União, todos que queiram fazer extração de fósseis necessitam de uma autorização da Agência Nacional de Mineração, com exceção dos pesquisadores que estejam vinculados a uma instituição de pesquisa e ensino.

(Texto de Alexander W. A. Kellner, disponível em https://cienciahoje.org.br/artigo/de-volta-pra-casa-decolonizacao-na-paleontologia/. Adaptado.)
(URCA/2022.2) Considerando-se a sentença "Trata-se de uma espécie de decolonização da paleontologia, um movimento de repatriação de exemplares importantes que tenham sido retirados do Brasil à revelia, impedindo o enriquecimento da cultura e da pesquisa brasileiras.", é incorreto afirmar que:

20 Q677926 | Texto associado, Interpretação de Textos, Prova II, FAMEMA, VUNESP

Texto associado.

O Ceará, apesar de restrições de renda, destaca-se em alfabetização. Um dos motivos do êxito é a parceria com os municípios, os principais encarregados dos primeiros anos de escolarização.

Além de medidas que incluem formação de professores e material didático estruturado, o governo cearense acionou um incentivo financeiro: as cidades com resultados melhores recebem fatia maior do ICMS, com liberdade para destinação dos recursos.

O modelo já foi adotado em Pernambuco e está sendo implantado ou avaliado por Alagoas, Amapá, Espírito Santo e São Paulo.

Replicam-se igualmente as boas iniciativas do ensino médio em Pernambuco, baseado em tempo integral, que permite ao estudante escolher disciplinas optativas, projeto acolhido em São Paulo.

Auspiciosa, essa rede multilateral e multipartidária pela educação é exemplo de como a sociedade pode se mobilizar em torno de propostas palpáveis.


(“Unidos pelo Ensino”. Folha de S.Paulo, 27.08.2019. Adaptado.)

O sentido original do texto está mantido com a reescrita do trecho:
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.