Questões de Vestibular: PROVA II

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41 Q677937 | Conhecimentos Gerais, Economia Internacional, Prova II, FAMEMA, VUNESP

Nas últimas décadas, as instituições financeiras se tornaram extremamente importantes para a economia global. Uma delas é a Organização Mundial do Comércio (OMC), que atua

42 Q686552 | Inglês, Prova II, FAMEMA, VUNESP

Texto associado.

Fake news can distort people’s beliefs even after being debunked. A study recently published in the journal Intelligence suggests that some people may have an especially difficult time rejecting misinformation. Asked to rate a fictitious person on a range of character traits, people who scored low on a test of cognitive ability continued to be influenced by damaging information about the person even after they were explicitly told the information was false. The study is significant because it identifies what may be a major risk factor for vulnerability to fake news.

One possible explanation for this finding is based on the theory that a person’s cognitive ability reflects how well they can regulate the contents of working memory – their “mental workspace” for processing information. First proposed by the cognitive psychologists Lynn Hasher and Rose Zacks, this theory holds that some people are more prone to “mental clutter” than other people. In other words, some people are less able to discard (or “inhibit”) information from their working memory that is no longer relevant to the task at hand, or information that has been discredited. Research on cognitive aging indicates that, in adulthood, this ability declines considerably with advancing age, suggesting that older adults may also be especially vulnerable to fake news. Another reason why cognitive ability may predict vulnerability to fake news is that it correlates highly with education. Through education, people may develop meta-cognitive skills – strategies for monitoring and regulating one’s own thinking – that can be used to combat the effects of misinformation.


(www.scientificamerican.com, 06.02.2018. Adaptado.)

Considere o trecho do segundo parágrafo “Research on cognitive aging indicates that, in adulthood, this ability declines considerably”. O termo sublinhado é empregado com o mesmo sentido em:

43 Q680525 | Biologia, Briófitas e Pteridófitas, PROVA II, URCA, CEV URCA

Analise a descrição abaixo: "Grupo de plantas de pequeno porte, encontradas em locais úmidos e sombreados, que crescem no solo ou sobre os troncos das árvores. Há poucas espécies dulcícolas e nenhuma marinha. Este grupo de plantas apresenta rizóides e não possui vasos condutores". Após a análise do texto, assinale a alternativa que apresenta o nome do grupo das plantas com as características apresentadas.

44 Q680538 | Geografia, PROVA II, URCA, CEV URCA

A Ciência Geográfica transita por muitas áreas de conhecimento e agrega saberes de uma forma particular, procurando sempre dar-lhe significado espacial. Assim sendo, observe a expressão destacada e assinale a alternativa INCORRETA em relação ao seu conceito.

45 Q686547 | História, Civilizações PréColombianas Maias, Prova II, FAMEMA, VUNESP

O problema das “origens” do feudalismo gerou inúmeras polêmicas sobre o fim do Império Romano no Ocidente (século V) e o surgimento das instituições feudais. Comumente, aceita-se a tese da junção de formas sociais romanas e germânicas que, justapostas, engendrariam as bases da sociedade feudal.

Outros historiadores têm procurado ver na própria crise interna do império, particularmente a partir do século III, as causas da decadência romana e sua fragilidade em face dos bárbaros.

(Francisco C. T. da Silva. Sociedade feudal, 1982. Adaptado.)


As origens do sistema feudal podem ser encontradas

46 Q682971 | Literatura, Modernismo, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2022

(URCA/2022.2) Assinale a obra do Século XIX cujo enredo é dominado por uma sátira aos riscos da incompreensão dos métodos da ciência:

47 Q677950 | Física, Calorimetria, Prova II, FAMEMA, VUNESP

Considere que um fogão forneça um fluxo constante de calor e que esse calor seja inteiramente transferido da chama ao que se deseja aquecer. O calor específico da água é 1,00 cal/(g⋅ºC) e o calor específico de determinado óleo é 0,45 cal/(g⋅ºC). Para que 1000 g de água, inicialmente a 20 ºC, atinja a temperatura de 100 ºC, é necessário aquecê-la por cinco minutos sobre a chama desse fogão. Se 200 g desse óleo for aquecido nesse fogão durante um minuto, a temperatura desse óleo será elevada em, aproximadamente,

48 Q680529 | Geografia, PROVA II, URCA, CEV URCA

Sobre a Geopolítica do mundo atual é correto afirmarmos.

1) Estados Unidos e União Soviética alimentaram tensões internas entre o Norte e o Sul da então unificada Coreia, levando à eclosão da Guerra das Coreias em 1950.

2) O conflito na Síria surgiu junto aos movimentos da Primavera Árabe na Palestina e em Israel. A reação violenta do governo, aos protestos populares, resultou em aumento das tensões. Os rebeldes, em sua maioria muçulmanos sunitas, sofrem forte repressão de Bashar Al-Assad que pertence à minoria xiita.

3) No início dos anos 1980, o governo chinês criou as Zonas Econômicas Especiais, cujo objetivo era atrair pequenos proprietários rurais para se tornarem empresários industriais com apoio estatal.

4) Após os atentados de 11 de Setembro de 2001, o governo dos Estados Unidos da América aprovou uma série de medidas com o objetivo de proteger os cidadãos estadunidenses da ameaça representada pelo terrorismo internacional.


São corretas APENAS:

49 Q686530 | Português, Significação Contextual de Palavras e Expressões Sinônimos e Antônimos, Prova II, FAMEMA, VUNESP

Texto associado.

Dizer o que seja a arte é coisa difícil. Um sem-número de tratados de estética debruçou-se sobre o problema, procurando situá-lo, procurando definir o conceito. Mas, se buscamos uma resposta clara e definitiva, decepcionamo-nos: elas são divergentes, contraditórias, além de frequentemente se pretenderem exclusivas, propondo-se como solução única.

Entretanto, se pedirmos a qualquer pessoa que possua um mínimo contato com a cultura para nos citar alguns exemplos de obras de arte ou de artistas, ficaremos certamente satisfeitos. Todos sabemos que a Mona Lisa, que a Nona sinfonia de Beethoven, que a Divina comédia, que Guernica de Picasso ou o Davi de Michelangelo são, indiscutivelmente, obras de arte. Assim, mesmo sem possuirmos uma definição clara e lógica do conceito, somos capazes de identificar algumas produções da cultura em que vivemos como sendo “arte”. Além disso, a nossa atitude diante da ideia “arte” é de admiração: sabemos que Leonardo ou Dante são gênios e, de antemão, diante deles, predispomo-nos a tirar o chapéu. Podemos, então, ficar tranquilos: se não conseguimos saber o que a arte é, pelo menos sabemos quais coisas correspondem a essa ideia e como devemos nos comportar diante delas. Infelizmente, esta tranquilidade não dura se quisermos escapar ao superficial e escavar um pouco mais o problema. O Davi de Michelangelo é arte, e não se discute. Entretanto, eu abro um livro consagrado a um artista célebre do século XX, Marcel Duchamp, e vejo entre suas obras, conservado em museu, um aparelho sanitário de louça, absolutamente idêntico aos que existem em todos os mictórios masculinos do mundo inteiro. Ora, esse objeto não corresponde exatamente à ideia que eu faço da arte.

Assim, a questão que há pouco propusemos – como saber o que é ou não é obra de arte – de novo se impõe. Já vimos que responder com uma definição que parte da “natureza” da arte é tarefa vã. Mas, se não podemos encontrar critérios a partir do interior mesmo da noção de obra de arte, talvez possamos descobri-los fora dela.

Para decidir o que é ou não arte, nossa cultura possui instrumentos específicos. Um deles, essencial, é o discurso sobre o objeto artístico, ao qual reconhecemos competência e autoridade. Esse discurso é o que proferem o crítico, o historiador da arte, o perito, o conservador de museu. São eles que conferem o estatuto de arte a um objeto. Nossa cultura também prevê locais específicos onde a arte pode manifestar-se, quer dizer, locais que também dão estatuto de arte a um objeto. Num museu, numa galeria, sei de antemão que encontrarei obras de arte; num cinema “de arte”, filmes que escapam à “banalidade” dos circuitos normais; numa sala de concerto, música “erudita” etc. Esses locais garantem-me assim o rótulo “arte” às coisas que apresentam, enobrecendo-as.

Desse modo, para gáudio1 meu, posso despreocupar- -me, pois nossa cultura prevê instrumentos que determinarão, por mim, o que é ou não arte. Para evitar ilusões, devo prevenir que a situação não é assim tão rósea. Mas, por ora, o importante é termos em mente que o estatuto da arte não parte de uma definição abstrata do conceito, mas de atribuições feitas por instrumentos de nossa cultura, dignificando os objetos sobre os quais ela recai.


(O que é arte, 2013.Adaptado.)

Em “Nossa cultura também prevê locais específicos onde a arte pode manifestar-se, quer dizer, locais que também dão estatuto de arte a um objeto.” (5o parágrafo), o termo sublinhado refere-se a

50 Q686542 | Matemática, Triângulos, Prova II, FAMEMA, VUNESP

Uma pessoa colocou em um frasco não transparente 21 comprimidos de um medicamento A e 15 comprimidos de um medicamento B. Todos os comprimidos possuem o mesmo formato e as mesmas dimensões, porém são de cores diferentes. Se essa pessoa retirar aleatoriamente 2 comprimidos desse frasco, um após o outro, sem reposição, a probabilidade de saírem 2 comprimidos do mesmo medicamento é
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