Questões de Vestibular: Prova de Medicina 2018

Prepare-se para a prova com questões de Prova de Medicina 2018 de Enem e Vestibulares! Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

1 Q685960 | Inglês, Prova de Medicina 2018, CESMAC, CEPROS

Texto associado.
Read the text below and answer the following question based on it.


Loneliness may harm sleep quality for young adults

Researchers from King's College London have found that young adults who reported feeling lonely were more likely to experience poor sleep quality, daytime tiredness, and poor concentration than their non-lonely counterparts.
Although loneliness is often perceived as a problem that primarily affects older adults, recent research has suggested that this is not the case.
However, according to the researchers of the new study, less is known about how loneliness affects the health of young adults - in particular, how it impacts sleep quality.
"In the present study, we tested associations between loneliness and sleep quality in a nationally representative sample of young adults," say Prof. Louise Arseneault, of the Institute of Psychiatry, Psychology & Neuroscience at King's, and colleagues.
The researchers analyzed the data of 2,232 young adults aged 18 to 19 years. They asked the participants four questions to measure their feelings of loneliness, including, "How often do you feel that you lack companionship?" and "How often do you feel alone?"
Additionally, the researchers gathered information on the participants' sleep quality over the past month, including sleep duration, sleep disturbances, and how long it takes them to fall asleep.
The analysis revealed that the lonely participants were 10 percent more likely to have poor sleep quality than subjects who did not report loneliness, and they were 24 percent more likely to experience daytime tiredness and problems with concentration.
These findings remained after accounting for a number of possible confounding factors, including symptoms of anxiety, depression, and other mental health disorders.
Although the study was not designed to investigate the mechanisms underlying the link between loneliness and poor sleep quality, the researchers have some theories.
For example, they point to previous studies that have identified a link between loneliness and an increase in the "stress hormone" cortisol, which could lead to sleep disruption.
Adaptado de: < https://www.medicalnewstoday.com/articles/317563.php?sr> Acessado em 02 de abril de 2018.
O contato com a Literatura pode despertar em nós sentimentos, emoções e, sobretudo, gosto estético. Os poemas, especialmente, suscitam tudo isso. No caso concreto desse poema de Vinicius, fica evidente:

1) uma espécie de volta à poética cultivada pelos poetas do período literário do Parnasianismo. 2) a concepção de amor do eu-lírico, a qual foge da idealização do ‘amor para sempre e eterno’. 3) o jogo de oposição entre a fugacidade do amor – ‘posto que é chama’ – e sua infinitude, ‘enquanto dure’. 4) um certo afastamento das temáticas comuns à vida do cotidiano social das pessoas.

Estão corretas:

2 Q685949 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Prova de Medicina 2018, CESMAC, CEPROS

Texto associado.

TEXTO 2


A “A língua dos índios é muito rudimentar”


Assim como outros mitos, esse aqui já começa completamente equivocado. Sua formulação já é, de saída, imprópria: não há uma “língua dos índios”. Há, na verdade, diversas línguas indígenas, faladas por diferentes comunidades indígenas. E nenhuma dessas línguas é “rudimentar”, em qualquer sentido que se possa pensar. As línguas indígenas são extremamente complexas – tão complexas quanto qualquer outra língua natural, como o português, o francês, o chinês ou o japonês.

Para tentar desconstruir a primeira parte deste mito (sobre haver apenas uma única “língua dos índios”), precisamos falar um pouco sobre a variedade linguística reinante entre as populações indígenas brasileiras.

Hoje, no Brasil, são faladas cerca de 180 línguas indígenas, por cerca de 220 povos indígenas. Por trás desse número, devo fazer algumas ressalvas. Em primeiro lugar, todo e qualquer método de contagem de línguas é impreciso por natureza, já que os limites entre língua e dialeto são corredios. O critério normalmente utilizado para afirmar que determinada língua é, de fato, uma língua e não um dialeto de uma outra – não é um critério de natureza estritamente linguística, mas de viés marcadamente político. Daí por que, entre os sociolinguistas, se diz que “uma língua é um dialeto com um exército e uma marinha”.

Além de o critério de contagem das línguas, em especial o de línguas indígenas, não ser preciso e uniforme, há ainda a questão que envolve a destruição das culturas indígenas, e, consequentemente, o desaparecimento de suas línguas. Se hoje temos cerca de 180 línguas indígenas faladas no Brasil, estima-se que, em 1500, à época da chegada portuguesa em terras brasileiras, o número era de 1.270 línguas, ou seja, um número sete vezes maior. Além de o número total de línguas ter sido drasticamente reduzido – e, com isso, o número de populações indígenas – todas as línguas indígenas brasileiras podem hoje ser consideradas línguas ameaçadas.

Isso significa que, a cada ano que passa, podemos perder uma língua no país. É uma perda terrível, não só para a linguística, mas para o patrimônio mundial cultural e humano. Quando uma língua deixa de existir, perdemos mais do que um sistema de comunicação complexo e estruturado; perdemos uma maneira de ver e de compreender o mundo.

Gabriel de Ávila Othero.Mitos de Linguagem. São Paulo: Editora Parábola, 2017, p. 109-111. (Adaptado).

No quinto parágrafo do Texto 1, o autor declara que: “Isso gerou sérias consequências tanto para a saúde coletiva quanto para o comércio exterior, já que navios estrangeiros evitavam atracar no porto do Rio”. A função do pronome destacado atesta o cuidado do autor para:

3 Q685981 | Filosofia, Prova de Medicina 2018, CESMAC, CEPROS

O Estado de Alagoas, além de suas belas praias possui, fascinantes lagoas, o que vem atraindo turistas do Brasil e do exterior. As sentenças abaixo são referentes às lagoas existentes no estado.

1) A lagoa do Pau localiza-se no município de Maceió e destaca-se por ser a terceira maior lagoa do estado. 2) As Lagoas Mundaú, Manguaba, Roteiro e Jequiá localizam-se ao sul da capital do estado. 3) A maioria das lagoas do estado encontram-se no Agreste alagoano. 4) Mundaú é uma das lagoas mais famosa e a maior lagoa do estado. 5) As lagoas Mundaú e Manguaba formam o complexo estuarino-lagunar, o qual representa um dos mais importantes ecossistemas presentes no território alagoano.

Estão corretas apenas:

4 Q685952 | Texto associado, Interpretação de Textos, Prova de Medicina 2018, CESMAC, CEPROS

Texto associado.

TEXTO 2


A “A língua dos índios é muito rudimentar”


Assim como outros mitos, esse aqui já começa completamente equivocado. Sua formulação já é, de saída, imprópria: não há uma “língua dos índios”. Há, na verdade, diversas línguas indígenas, faladas por diferentes comunidades indígenas. E nenhuma dessas línguas é “rudimentar”, em qualquer sentido que se possa pensar. As línguas indígenas são extremamente complexas – tão complexas quanto qualquer outra língua natural, como o português, o francês, o chinês ou o japonês.

Para tentar desconstruir a primeira parte deste mito (sobre haver apenas uma única “língua dos índios”), precisamos falar um pouco sobre a variedade linguística reinante entre as populações indígenas brasileiras.

Hoje, no Brasil, são faladas cerca de 180 línguas indígenas, por cerca de 220 povos indígenas. Por trás desse número, devo fazer algumas ressalvas. Em primeiro lugar, todo e qualquer método de contagem de línguas é impreciso por natureza, já que os limites entre língua e dialeto são corredios. O critério normalmente utilizado para afirmar que determinada língua é, de fato, uma língua e não um dialeto de uma outra – não é um critério de natureza estritamente linguística, mas de viés marcadamente político. Daí por que, entre os sociolinguistas, se diz que “uma língua é um dialeto com um exército e uma marinha”.

Além de o critério de contagem das línguas, em especial o de línguas indígenas, não ser preciso e uniforme, há ainda a questão que envolve a destruição das culturas indígenas, e, consequentemente, o desaparecimento de suas línguas. Se hoje temos cerca de 180 línguas indígenas faladas no Brasil, estima-se que, em 1500, à época da chegada portuguesa em terras brasileiras, o número era de 1.270 línguas, ou seja, um número sete vezes maior. Além de o número total de línguas ter sido drasticamente reduzido – e, com isso, o número de populações indígenas – todas as línguas indígenas brasileiras podem hoje ser consideradas línguas ameaçadas.

Isso significa que, a cada ano que passa, podemos perder uma língua no país. É uma perda terrível, não só para a linguística, mas para o patrimônio mundial cultural e humano. Quando uma língua deixa de existir, perdemos mais do que um sistema de comunicação complexo e estruturado; perdemos uma maneira de ver e de compreender o mundo.

Gabriel de Ávila Othero.Mitos de Linguagem. São Paulo: Editora Parábola, 2017, p. 109-111. (Adaptado).

Analisando as ideias expostas na sequência do texto 2, fica evidente:

5 Q685957 | Texto associado, Modernismo, Prova de Medicina 2018, CESMAC, CEPROS

Texto associado.
TEXTO 3

Durante séculos, os jornais impressos eram o único meio regular de divulgação de notícias. Com o avanço das tecnologias de transmissão de informação (rádio, televisão, internet), o contexto de circulação das notícias foi radicalmente alterado.
Um exemplo ilustra bem essa transformação. Em 11 de setembro de 2001, quando terroristas lançaram aviões contra alvos americanos, matando milhares de pessoas, a opinião pública acompanhou, pelas telas de computador e televisão, os dramáticos acontecimentos.
Jornais impressos não teriam condições de levar as notícias a milhões de pessoas em todo o mundo à medida que os fatos iam acontecendo.
Essa constatação nos obriga a concluir algo importante: a depender do meio em que circulam as notícias, elas assumem configurações diferentes. Uma notícia redigida para ser postada em um portal da internet provavelmente contará com menos informações do que a notícia equivalente que será publicada na edição do jornal no dia seguinte. Isso ocorre porque, com a necessidade de informar os fatos no exato instante em que acontecem, os portais da internet não têm como garantir o tempo necessário para a apuração mais minuciosa dos detalhesdo fato noticiado.
É comum, inclusive, algumas das notícias veiculadas nesses portais serem atualizadas ao longo do dia, para acréscimo de detalhes e correção das informações iniciais que se mostram inexatas. Os jornais impressos não enfrentam essas dificuldades, porque dispõem de mais tempo e podem, assim, trazer informações mais completas e bem elaboradas.
Maria Luiza Abaurre e Maria Bernadete Abaurre. Produção de Textointerlocução e gêneros. São Paulo: Editora Moderna, 2007, p. 69. (Adaptado).
Existem normas que regulam a combinação sintática das palavras, em função da expressão de sentidos. No trecho a seguir, o arranjo das palavras dificultou o entendimento dos sentidos pretendidos na alternativa:

6 Q685950 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Prova de Medicina 2018, CESMAC, CEPROS

Texto associado.

TEXTO 2


A “A língua dos índios é muito rudimentar”


Assim como outros mitos, esse aqui já começa completamente equivocado. Sua formulação já é, de saída, imprópria: não há uma “língua dos índios”. Há, na verdade, diversas línguas indígenas, faladas por diferentes comunidades indígenas. E nenhuma dessas línguas é “rudimentar”, em qualquer sentido que se possa pensar. As línguas indígenas são extremamente complexas – tão complexas quanto qualquer outra língua natural, como o português, o francês, o chinês ou o japonês.

Para tentar desconstruir a primeira parte deste mito (sobre haver apenas uma única “língua dos índios”), precisamos falar um pouco sobre a variedade linguística reinante entre as populações indígenas brasileiras.

Hoje, no Brasil, são faladas cerca de 180 línguas indígenas, por cerca de 220 povos indígenas. Por trás desse número, devo fazer algumas ressalvas. Em primeiro lugar, todo e qualquer método de contagem de línguas é impreciso por natureza, já que os limites entre língua e dialeto são corredios. O critério normalmente utilizado para afirmar que determinada língua é, de fato, uma língua e não um dialeto de uma outra – não é um critério de natureza estritamente linguística, mas de viés marcadamente político. Daí por que, entre os sociolinguistas, se diz que “uma língua é um dialeto com um exército e uma marinha”.

Além de o critério de contagem das línguas, em especial o de línguas indígenas, não ser preciso e uniforme, há ainda a questão que envolve a destruição das culturas indígenas, e, consequentemente, o desaparecimento de suas línguas. Se hoje temos cerca de 180 línguas indígenas faladas no Brasil, estima-se que, em 1500, à época da chegada portuguesa em terras brasileiras, o número era de 1.270 línguas, ou seja, um número sete vezes maior. Além de o número total de línguas ter sido drasticamente reduzido – e, com isso, o número de populações indígenas – todas as línguas indígenas brasileiras podem hoje ser consideradas línguas ameaçadas.

Isso significa que, a cada ano que passa, podemos perder uma língua no país. É uma perda terrível, não só para a linguística, mas para o patrimônio mundial cultural e humano. Quando uma língua deixa de existir, perdemos mais do que um sistema de comunicação complexo e estruturado; perdemos uma maneira de ver e de compreender o mundo.

Gabriel de Ávila Othero.Mitos de Linguagem. São Paulo: Editora Parábola, 2017, p. 109-111. (Adaptado).

O Texto 2 aborda um tema que tem implicações interdisciplinares, como se mostra a seguir. Interessa à:

7 Q685956 | Texto associado, Interpretação de Textos, Prova de Medicina 2018, CESMAC, CEPROS

Texto associado.
TEXTO 3

Durante séculos, os jornais impressos eram o único meio regular de divulgação de notícias. Com o avanço das tecnologias de transmissão de informação (rádio, televisão, internet), o contexto de circulação das notícias foi radicalmente alterado.
Um exemplo ilustra bem essa transformação. Em 11 de setembro de 2001, quando terroristas lançaram aviões contra alvos americanos, matando milhares de pessoas, a opinião pública acompanhou, pelas telas de computador e televisão, os dramáticos acontecimentos.
Jornais impressos não teriam condições de levar as notícias a milhões de pessoas em todo o mundo à medida que os fatos iam acontecendo.
Essa constatação nos obriga a concluir algo importante: a depender do meio em que circulam as notícias, elas assumem configurações diferentes. Uma notícia redigida para ser postada em um portal da internet provavelmente contará com menos informações do que a notícia equivalente que será publicada na edição do jornal no dia seguinte. Isso ocorre porque, com a necessidade de informar os fatos no exato instante em que acontecem, os portais da internet não têm como garantir o tempo necessário para a apuração mais minuciosa dos detalhesdo fato noticiado.
É comum, inclusive, algumas das notícias veiculadas nesses portais serem atualizadas ao longo do dia, para acréscimo de detalhes e correção das informações iniciais que se mostram inexatas. Os jornais impressos não enfrentam essas dificuldades, porque dispõem de mais tempo e podem, assim, trazer informações mais completas e bem elaboradas.
Maria Luiza Abaurre e Maria Bernadete Abaurre. Produção de Textointerlocução e gêneros. São Paulo: Editora Moderna, 2007, p. 69. (Adaptado).
Com base em relações gramaticais, pode-se perceber nexos semânticos que sinalizam a coesão esperada para o texto. Por exemplo, o segmento destacado:

1) em: “Com o avanço das tecnologias de transmissão de informação (rádio, televisão, internet), o contexto de circulação das notícias foi radicalmente alterado”, expressa um sentido de causalidade. 2) em: Jornais impressos não teriam condições de levar as notícias a milhões de pessoas em todo o mundo à medida que os fatos iam acontecendo”, expressa um sentido de concessão. 3) em: “os portais da internet não têm como garantir o tempo necessário para a apuração dos detalhes do fato noticiado”, expressa um sentido de comparação.

Está(ão) correta(s):

8 Q685965 | Inglês, Prova de Medicina 2018, CESMAC, CEPROS

Texto associado.

Read the text below and answer the following question based on it.


More than half your body is not human


Human cells make up only 43% of the body's total cell count. The rest are microscopic colonists.

Understanding this hidden half of ourselves - our microbiome - is rapidly transforming understanding of diseases from allergy to Parkinson's.

No matter how well you wash, nearly every nook and cranny of your body is covered in microscopic creatures.

This includes bacteria, viruses, fungi and archaea (organisms originally misclassified as bacteria). The greatest concentration of this microscopic life is in the dark murky depths of our oxygen-deprived bowels.

The human genome - the full set of genetic instructions for a human being - is made up of 20,000 instructions called genes.

But add all the genes in our microbiome together and the figure comes out between two and 20 million microbial genes.

Prof Sarkis Mazmanian, a microbiologist from Caltech, argues: "We don't have just one genome, the genes of our microbiome present essentially a second genome which augment the activity of our own.

Science is rapidly uncovering the role the microbiome plays in digestion, regulating the immune system, protecting against disease and manufacturing vital vitamins.

It is a new way of thinking about the microbial world. To date, our relationship with microbes has largely been one of warfare.

Antibiotics and vaccines have been the weapons unleashed against the likes of smallpox, Mycobacterium tuberculosis or MRSA.

That's been a good thing and has saved large numbers of lives.

But some researchers are concerned that our assault on the bad guys has done untold damage to our "good bacteria".

Prof Knight has performed experiments on mice that were born in the most sanitised world imaginable.

He says: "We were able to show that if you take lean and obese humans and take their faeces and transplant the bacteria into mice you can make the mouse thinner or fatter depending on whose microbiome it got."

"This is pretty amazing right, but the question now is will this be translatable to humans"

This is the big hope for the field, that microbes could be a new form of medicine. It is known as using "bugs as drugs".

Adaptado de: < http://www.bbc.com/news/health-43674270> Acessado em 13 de abril de 2018.

Understanding how our microbiome works

9 Q685970 | História, Independências das regiões hispanoamericanas México, Prova de Medicina 2018, CESMAC, CEPROS

A afirmativa de que a Revolução Francesa encerrou-se no ano de 1799 relaciona-se :

10 Q685955 | Texto associado, Interpretação de Textos, Prova de Medicina 2018, CESMAC, CEPROS

Texto associado.
TEXTO 3

Durante séculos, os jornais impressos eram o único meio regular de divulgação de notícias. Com o avanço das tecnologias de transmissão de informação (rádio, televisão, internet), o contexto de circulação das notícias foi radicalmente alterado.
Um exemplo ilustra bem essa transformação. Em 11 de setembro de 2001, quando terroristas lançaram aviões contra alvos americanos, matando milhares de pessoas, a opinião pública acompanhou, pelas telas de computador e televisão, os dramáticos acontecimentos.
Jornais impressos não teriam condições de levar as notícias a milhões de pessoas em todo o mundo à medida que os fatos iam acontecendo.
Essa constatação nos obriga a concluir algo importante: a depender do meio em que circulam as notícias, elas assumem configurações diferentes. Uma notícia redigida para ser postada em um portal da internet provavelmente contará com menos informações do que a notícia equivalente que será publicada na edição do jornal no dia seguinte. Isso ocorre porque, com a necessidade de informar os fatos no exato instante em que acontecem, os portais da internet não têm como garantir o tempo necessário para a apuração mais minuciosa dos detalhesdo fato noticiado.
É comum, inclusive, algumas das notícias veiculadas nesses portais serem atualizadas ao longo do dia, para acréscimo de detalhes e correção das informações iniciais que se mostram inexatas. Os jornais impressos não enfrentam essas dificuldades, porque dispõem de mais tempo e podem, assim, trazer informações mais completas e bem elaboradas.
Maria Luiza Abaurre e Maria Bernadete Abaurre. Produção de Textointerlocução e gêneros. São Paulo: Editora Moderna, 2007, p. 69. (Adaptado).
Considerando o foco da análise empreendida no Texto 3, um título adequado poderia ter a seguinte formulação:
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.