Questões de Vestibular: Segundo Dia

Prepare-se para a prova com questões de Segundo Dia de Enem e Vestibulares! Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

21 Q686344 | Matemática, Porcentagem, Segundo Dia, EBMSP, EBMSP

Texto associado.
Estudos mostram que um estereotipado padrão de beleza, os comerciais, desfiles, novelas e propagandas veiculados pelos meios de comunicação podem causar, entre os jovens brasileiros, insatisfação com o próprio corpo embora, muitas vezes, essa insatisfação seja resultado de uma discrepância entre a aparência autopercebida e a silhueta considerada ideal pela pessoa. Assim, academias, salões de beleza, a indústria de cosméticos e a procura por procedimentos tais como lipoaspiração e colocação de próteses se proliferam.
Retirando-se, aleatoriamente, uma letra da palavra BELEZA e uma letra da palavra SAÚDE, a probabilidade de que essas sejam letras idênticas, é igual a

22 Q686664 | Texto associado, Problemas da língua culta, Segundo dia, FPS, FPS

Texto associado.

Texto1

Em busca de um conceito dinâmico de saúde

A despeito das diferentes possibilidades de encarar o processo saúde/doença, não se pode compreender a saúde de indivíduos e coletividades sem levar em conta que ela é produzida nas relações com o meio físico, social e cultural.
Intrincados mecanismos determinam as condições de vida das pessoas e a maneira como nascem, vivem e morrem, bem como suas vivências em saúde e doença. Entre os inúmeros fatores decisivos da condição de saúde, incluemse os condicionantes biológicos (sexo, idade, características geradas pela herança genética), o meio físico (condições geográficas, modos da ocupação, fontes de água para consumo, disponibilidade e qualidade dos alimentos, condições de habitação), assim como o meio socioeconômico e cultural, que expressa os níveis de ocupação e renda, o acesso à educação formal e ao lazer, os graus de liberdade, hábitos e formas de relacionamento interpessoal, as possibilidades de acesso aos serviços destinados à promoção e à recuperação da saúde e a qualidade da atenção por eles prestada.
Falar de saúde, portanto, envolve componentes aparentemente tão díspares como a qualidade da água que se consome e do ar que se respira, o consumismo desenfreado e a miséria, a degradação social e a desnutrição, os estilos de vida pessoais e as formas de inserção das diferentes parcelas da população no mundo do trabalho. Implica, ainda, a consideração dos aspectos éticos relacionados ao direito à vida e à saúde, aos direitos e deveres, às ações e omissões de indivíduos e grupos sociais, dos serviços privados e do poder público.
A humanidade já dispõe de conhecimentos e de tecnologias que podem melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas. No entanto, além de não serem aplicados em benefício de todos por falta de priorização de políticas sociais, há uma série de enfermidades relacionadas ao potencial genético de indivíduos ou etnias ou ao risco pura e simplesmente de viver. Por melhores que sejam as condições de vida, necessariamente, convive-se com doenças e deficiências, com problemas de saúde e com a morte.
A busca do entendimento do processo saúde/doença e seus múltiplos determinantes leva a concluir que nenhum ser humano pode ser considerado totalmente saudável ou totalmente doente: ao longo de sua existência, vive condições de saúde/doença, conforme suas potencialidades, condições de vida e interação com elas.
A saúde deixa de ser o avesso ou a imagem complementar da doença, expressando-se na luta pela ampliação do uso das potencialidades de cada pessoa e da sociedade, refletindo sua capacidade de defender a vida. E a vitalidade física, mental e social para a atuação frente às permanentes transformações pessoais e sociais, e frente aos desafios e conflitos, expressa esse potencial. Saúde é, portanto, produto e parte do estilo de vida e das condições de existência, sendo a vivência do processo saúde/doença uma forma de representação da inserção humana no mundo.

Parâmetros Curriculares Nacionais – Saúde. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/saude.pdf. Acesso em 26/04/17. Adaptado.

O segundo parágrafo do Texto 1 é bastante significativo, pois nele:

23 Q686668 | Português, Coesão e coerência, Segundo dia, FPS, FPS

Texto associado.

Texto 2
Nada cai do céu


O racionamento a que pode ser submetida boa parte da população paulistana – e de outras cidades e estados brasileiros – poderia ser evitado? A questão é muito mais complexa do que possa parecer. Afinal, todos que vivemos nessas áreas já somos e seremos ainda mais afetados.
O calor bate recordes no mundo. Dados recentes apontam 2014 como o ano mais quente da história. A temperatura média no solo e nos oceanos aumentou 0,69 graus, superando recordes anteriores. Parece pouco, mas não é. A cada 20 ou 30 anos, em média, o Oceano Pacífico, a maior massa de água do Planeta, sofre variações de temperatura, ficando mais quente ou mais frio que o normal. Essas oscilações interferem nos ventos, na chuva e na temperatura em muitas regiões do globo. No Brasil, diversos estados já sentem os impactos dessa alteração climática. O verão passado foi um dos mais secos e quentes, não apenas na região da capital paulista e seu entorno, mas também em grande parte do Sudeste, sobretudo em Minas Gerais, de onde vem a maior parte da água que abastece a região metropolitana, por meio do sistema Cantareira. Áreas dessa região registraram anomalias de até 5 graus nas temperaturas máximas.
Com pouca água e maior consumo, devido ao calor, os rios e represas que abastecem o sistema caíram aos menores níveis já vistos. Em São Paulo, desde 2012, o Cantareira vem sofrendo com chuva abaixo do normal.
As previsões não são as melhores. Segundo o estudo da Climatempo, apenas no verão de 2017, é que se poderá esperar por uma chuva normal ou acima da média, para uma consistente recuperação do sistema.
Reverter a situação é um desafio. Trata-se de algo muito mais educativo do que meteorológico. Desde o final de 2013, meteorologistas têm alertado sobre esse cenário crítico. Já se sabe que o quadro não é favorável, e há pouca chance de mudança em curto prazo. Porém, em um planeta onde 1,4 bilhão de quilômetros cúbicos é ocupado por água, o ser humano ainda parece acreditar que ela nunca irá acabar. Com ou sem chuva à vista, a população precisa entender que a água pode – e vai – acabar se não forem tomadas medidas preventivas.
A conscientização sobre o consumo deve ser permanente. O que as nossas autoridades precisam entender é que não dá para passar uma vida acreditando na ajuda divina. É preciso arregaçar as mangas e se preparar. Ainda há muito a fazer e a investir. Porque nada cai do céu – nem mesmo a água tem caído, ultimamente.


MAGNO, Carlos. Folha de S. Paulo. Opinião,
25 fev. 2015. Adaptado.

Analise a natureza da linguagem em uso no trecho: “É preciso arregaçar as mangas e se preparar. Ainda há muito a fazer e a investir. Porque nada cai do céu.” (6º parágrafo) Nesse trecho:

24 Q686677 | Inglês, Segundo dia, FPS, FPS

Texto associado.

Text1

Autism's Drug Problem


Many people on the spectrum take multiple medications, which can lead to serious side effects and may not even be effective


Connor was diagnosed with autism early — when he was just 18 months old. His condition was already obvious by then. “He was lining things up, switching lights on and off, on and off,” says his mother, Melissa. He was bright, but he didn’t speak much until age 3, and he was easily frustrated. Once he started school, he couldn’t sit still in class, called out answers without raising his hand and got visibly upset when he couldn’t master a math concept or a handwriting task quickly enough. “One time, he rolled himself up into the carpet like a burrito and wouldn’t come out until I got there,” Melissa recalls. (All families in this story are identified by first name only, to protect their privacy.)
Connor was prescribed his first psychiatric drug, methylphenidate (Ritalin), at age 6. That didn’t last long, but when he was 7, his parents tried again. A psychiatrist suggested a low dose of amphetamine and dextroamphetamine (Adderall), a stimulant commonly used to treat attention deficit hyperactivity disorder (ADHD). The drug seemed to improve his time at school: He was able to sit still for longer periods of time and focus on what his teachers were saying. His chicken-scratch handwriting became legible. Then, it became neat. Then perfect. And then it became something Connor began to obsess over.
“We were told that these are the gives and takes; if it’s helping him enough to get through school, you have to decide if it’s worth it,” Melissa says. It was worth it — for a while.
But when the Adderall wore off each day, Connor had a tougher time than ever. He spent afternoons crying and refusing to do much of anything. The stimulant made it difficult for him to fall asleep at night. So after a month or two, his psychiatrist added a second medication — guanfacine (Intuniv), which is commonly prescribed for ADHD, anxiety and hypertension, but can also help with insomnia. The psychiatrist hoped it might both ease Connor’s afternoons and help him sleep.
In some ways, it had the opposite effect. His afternoons did get slightly better, but Connor developed intense mood swings and was so irritable that every evening was a struggle. Rather than simply tossing and turning in bed, he refused to even get under the covers. “He wouldn’t go to bed because he was always angry about something,” Melissa says. “He was getting himself all wound up, carrying on, getting upset at night and crying.”
wound up, carrying on, getting upset at night and crying.” After seven months, his parents declared the combination unsustainable. They swapped guanfacine for over-the-counter melatonin, which helped Connor fall asleep with no noticeable side effects. But within a year, he had acquired a tolerance for Adderall. Connor’s psychiatrist increased his dosage and that, in turn, triggered tics: Connor began jerking his head and snorting. Finally, at his 9-year physical, his doctor discovered that he’d only grown a few inches since age 7. He also hadn’t gained any weight in two years; he’d dropped from the 50th percentile in weight to the 5th. That was the end of all the experiments. His parents took him off all prescription drugs, and today, at almost 13 years old, Connor is still medication-free. His tics have mostly disappeared. Although he has trouble maintaining focus in class, his mother says that the risk-benefit ratio of trying another drug doesn’t seem worth it. “Right now we’re able to handle life without it, so we do.”
(...)
For Connor, eliminating prescription drugs was difficult, but doable. For others, multiple medications may seem indispensable. It’s not unusual for children with autism to take two, three, even four medications at once. Many adults with the condition do so, too. Data are scant in both populations, but what little information there is suggests multiple prescriptions are even more common among adults with autism than in children. Clinicians are particularly concerned about children with the condition because psychiatric medications can have long-lasting effects on their developing brains, and yet are rarely tested in children.
In general, polypharmacy — most often defined as taking more than one prescription medication at once — is commonplace in people with autism. In one study of more than 33,000 people under age 21 with the condition, at least 35 percent had taken two psychotropic medications simultaneously; 15 percent had taken three.
“Psychotropic medications are used pretty extensively in people with autism because there aren’t a lot of treatments available,” says Lisa Croen, director of the Autism Research Program at Kaiser Permanente in Oakland, California. “Is heavy drug use bad? That’s the question. We don’t know; it hasn’t been studied.”


Disponível em: <https://www.scientificamerican.com/article/autisms-drug-problem/>. Texto adaptado.

From the information provided in Text 1, one can infer that:

25 Q684654 | Química, Sistemas Gasosos, Segundo Dia, UFVMG, INEP

Este fragmento refere-se ao 231º artigo do Tratado de Versalhes, assinado em 1919, entre os países europeus participantes da Primeira Guerra Mundial.
Artigo 231 - Os Governos aliados e associados declaram e a Alemanha reconhece que a Alemanha e os seus aliados são responsáveis, por deles ter sido a causa, por todas as perdas e por todos os prejuízos sofridos pelos Governos aliados e associados e pelos seus nacionais em consequência da guerra, que lhes foi imposta pela agressão da Alemanha e dos seus aliados. foi imposta pela agressão da Alemanha e dos seus aliados. Os Governos aliados e associados exigem (...) e a Alemanha a tal se obriga, que sejam reparados todos os prejuízos causados à população civil de cada uma das Potências aliadas e associadas e aos seus bens (...)
Fonte: O Tratado de Versalhes. São Paulo: UNESP, 2011.
Esse fragmento traz como principal deliberação a:

26 Q684657 | Biologia, Sistema Endócrino Humano, Segundo Dia, UFVMG, INEP

Num mesmo ambiente havia vários animais: dois grilos, três aranhas, um sapo, uma cobra e um gavião.

Ao todo, o número de patas quitinizadas existentes nesse ambiente era:

27 Q678305 | Física, Espelhos Esféricos, Segundo dia, FAINOR, FAINOR

Um objeto foi colocado em frente a um espelho esférico a uma distância de 20cm de seu foco. Sabendo que sua imagem real foi formada a 15cm do vértice do espelho, identifique o tipo de espelho e a sua distância focal.

28 Q678316 | Inglês, Verbos Verbs, Segundo dia, FAINOR, FAINOR

Analise os tempos verbais nas frases seguintes:
( )I. Ann was sat in an armchair watching television. ( )II. The police stops me on my way last night. ( )III. I’m hungry. I’m wanting something to eat. ( )IV. You’re always watched TV. You should do something more active. ( )V. Rice don’t grow in cold climates.
Assinale a alternativa correta:

29 Q687566 | Física, Leis de Newton, Segundo Dia, PUC RS, PUC RS

Um gás ideal é submetido a uma transformação adiabática reversível, em que a quantidade de mols do gás se mantém sempre constante durante todo o processo.

Sobre essa situação, afirma-se:

30 Q685293 | História, Medievalidade Europeia, Segundo Dia, UFUMG, UFU-MG

A partir do século XI, observa-se em várias localidades da Europa Ocidental uma intensificação das atividades comerciais. Dentre os fatores que explicariam esse “renascimento comercial”, analise as informações abaixo.
I. Uma forte diminuição demográfica, causada pela chamada peste negra e pelas chamadas invasões bárbaras. II. O aumento do número de cidades e da intensificação da divisão social do trabalho que ajudou no desenvolvimento do artesanato. III. O aumento da atividade bancária como atividade cada vez mais significativa para expansão do comércio.
Em relação a essas informações, assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas.
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.