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Questões de Vestibular: Vestibular CEDERJ

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Dentre os diversos agentes tóxicos, o arsênio é historicamente famoso por se tratar de uma substância muito utilizada na Idade Média para assassinatos com interesses políticos. Podemos até dizer que a morte por arsênio foi a precursora da química forense. Na época, havia uma epidemia desses casos, cuja prevenção era muito difícil, uma vez que óxido de arsênio, As2O3, é um sólido branco, solúvel, sem cheiro e gosto, sendo dificilmente detectado por análises químicas convencionais, o que lhe deu o status de óxido do crime perfeito. Além disso, o óxido de arsênio (III) é um composto muito utilizado na fabricação de vidros e inseticidas. Ele é convertido em ácido arsenioso (H3AsO3 ) em contato com água. Um método para se determinar o teor de arsênio é por meio de oxidação com permanganato de potássio e ácido sulfúrico, conforme equação não balanceada a seguir:

H3AsO3 + KMnO4 + H2SO4 ? H3AsO4 + K2SO4 + MnSO4 + H2O

Sabendo que para 2,000 g de amostra foram gastos 10,00 mL de uma solução de KMnO4 0,05 M, em que ocorre a reação acima completa, em meio de ácido sulfúrico, o percentual de arsênio na amostra é:

Fake news could ruin social media, but there’s still hope 

by: Guðrun í Jákupsstovu

Camille Francois, director of research and analysis at Graphika, told the audience of her talk at TNW Conference:

“Disinformation campaigns, or fake news is a concept we’ve known about for years, but few people realize how varied the concept can be and how many forms it comes in. When the first instances of fake news started to surface, they were connected with bots. These flooded conversations with alternative stories in order to create noise and, in turn, silence what was actually being said”.

According to Francois, today’s disinformation campaigns are far more varied than just bots – and much harder to detect. For example, targeted harassment campaigns are carried out against journalists and human-rights activists who are critical of governments or big organizations.

“We see this kind of campaigns happening at large scale in countries like the Philippines, Turkey, Ecuador, and Venezuela. The point of these campaigns is to flood the narrative these people try to create with so much noise that their original message gets silenced, their reputation gets damaged, and their credibility undermined. I call this patriotic trolling.”

There are also examples of disinformation campaigns mobilizing people. This was evident during the US elections in 2016 when many fake events suddenly started popping up on Facebook. One Russian Facebook page “organized” an anti-Islam event, while another “organized” a pro-Islam demonstration. The two fake events gathered activists to the same street in Texas, leading to a stand-off.

Francois explains how amazed she is that, in spite of social media being the main medium for these different disinformation campaigns, actual people also still use it to protest properly.

If we look at countries, like Turkey – where there’s a huge amount of censorship and smear campaigns directed at human right defenders and journalists – citizens around the world and in those places still use social media to denounce corruption, to organize human rights movements and this proves that we still haven’t lost the battle of who owns social media.

This is an ongoing battle, and it lets us recognize the actors who are trying to remove the option for people to use social media for good. But everyday you still have people all over the world turning to social media to support their democratic activities. This gives me hope and a desire to protect people’s ability to use social media for good, for denouncing corruption and protecting human rights. Adapted from:<https://thenextweb.com/socialmedia/2018/05/25/> . Access 09 Oct. 2018.

Glossary bot: (short for "robot"): um programa automático que roda na Internet; to flood: inundar; trolling: fazer postagem deliberadamente ofensiva para provocar alguém; popping up: surgir, aparecer; stand-off: impasse: smear campaigns: campanhas de difamação.

When compared to bots, today’s fake news

Analise o texto a seguir:

A China surpreendeu ontem ao anunciar medidas de estímulo para proteger sua economia. O pacote de incentivos que inclui redução de impostos tranquilizou os investidores. Segundo o comunicado, a política fiscal será mais “proativa” e coordenada com a política monetária. Do outro lado da disputa, o presidente norte-americano Donald Trump usou o Twitter para defender as tarifas dos EUA às importações, que, segundo ele, “são ótimas”. Ele ainda afirmou que os EUA são o “cofre que está sendo roubado”.

CORRÊA, M.; RIBEIRO, A. Pacote anti-Trump. O Globo. Economia, 26 jul. 2018, p. 19.


No texto, é abordada a seguinte situação geoeconômica e geopolítica:

BOOM MACHADIANO?

Críticos estrangeiros apontam Machado como autor livre de clichês latino-americanos e distante da exuberância tropical e da crítica social.

Ruan de Sousa Gabriel
“Machado de Assis já não pertence apenas à literatura
brasileira. Suas obras passaram a interessar a
outras culturas, sucedendo-se as traduções em várias línguas”,
escreveu o crítico literário Eugenio Gomes no jornal
5 carioca Correio da Manhã em 8 de dezembro de 1951.
Gomes enumerou entusiasmado as novas traduções de
Machado mundo afora: uma edição alemã de Memórias
póstumas de Brás Cubas e “outra deste mesmo romance
em castelhano”, e a publicação, nos Estados Unidos, de
10 mais uma tradução, assinada por William L. Grossman.
Dedicou boa parte de seu texto a comentários elogiosos
(apesar “de alguns lapsos”) às Memórias póstumas de
Grossman para indicar o “interesse excepcional que o escritor
brasileiro está despertando naquele país”.
15 Quase 70 anos mais tarde, esse “interesse excepcional”
citado por Gomes poderia ser incluído no famoso
capítulo “Das negativas”, de Memórias póstumas, que lista
o que não aconteceu. Um ensaio de Benjamin Moser, biógrafo
de Clarice Lispector, publicado no mês passado na
20 revista americana The New Yorker, perguntava por que Machado
ainda era tão pouco lido nos EUA. Além do ensaio
de Moser, outros textos sobre Machado apareceram na
imprensa americana nas últimas semanas por ocasião da
publicação de The collected stories of Machado de Assis,
25 uma reunião de 76 contos traduzidos para o inglês pelos
britânicos Margaret Jull Costa e Robin Patterson. A editora
W. W. Norton & Company, responsável pela publicação
das Collected stories, não divulgou a tiragem do livro, mas
informou que os editores “estão muito contentes — mais do
30 que contentes, na verdade — com a recepção do livro nos
EUA”.
O aplauso da imprensa americana reavivou o desejo
expresso por Gomes nos anos 50: será que agora os
estrangeiros acordam para o talento de Machado? “Há poucos
35 dias, vi uma coisa insólita na London Review of Books:
um retrato de página inteira de Machado e capas de livros
dele, inclusive das Collected stories”, disse o britânico John
Gledson, tradutor do estudo Dom Casmurro e autor do estudo
Machado de Assis: impostura e realismo. Em agosto,
40 Machado foi eleito o autor do mês pela prestigiosa revista
literária britânica. “Trabalho com a obra de Machado desde
os anos 80 e ele nunca teve esse tipo de destaque na Inglaterra,
onde se publicam traduções dele esporadicamente. A
tradutora das Collected stories tem uma ótima reputação,
45 o que me dá esperança de que ela ajude a reputação de
Machado em inglês.” (...)
Texto adaptado. GABRIEL, Ruan de Sousa. Boom machadiano?
Um novo despertar estrangeiro para a obra de Machado. Revista
Época, nº 1054. Editora Globo, 10 set. 2018, p. 78-81.
Em construções como “Em agosto, Machado foi eleito o autor do mês pela prestigiosa revista literária britânica”

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