Questões de Enem e Vestibulares: Vestibular Segundo Semestre IF PE

Resolva online questões de Vestibular Segundo Semestre IF PE para Enem e Vestibulares com gabarito. Acesse milhares de provas com exercícios comentados e baixe o PDF!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

1 Q670202 | Geografia, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

Com uma matéria intitulada, “Belo Monte, uma usina de promessas”, matéria da revista Carta Capital, publicada em 29/06/2015, aponta sérios problemas decorrentes da implantação da usina de Belo Monte, no Pará. Considerando as vantagens e desvantagens da hidroeletricidade, assinale a única proposição CORRETA.

2 Q669815 | Português, Sintaxe, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

TEXTO 6
Piaimã
A inteligência do herói estava muito perturbada. Acordou com os berros da bicharia lá em baixo nas ruas, disparando entre as malocas temíveis. E aquele diacho de sagui-açu (...) não era saguim não, chamava elevador e era uma máquina. De-manhãzinha ensinaram que todos aqueles piados berros cuquiadas sopros roncos esturros não eram nada disso não, eram mas cláxons campainhas apitos buzinas e tudo era máquina. As onças pardas não eram onças pardas, se chamavam fordes hupmobiles chevrolés dodges mármons e eram máquinas.
O herói aprendendo calado. De vez em quando estremecia. Voltava a ficar imóvel escutando assuntando maquinando numa cisma assombrada. Tomou-o um respeito cheio de inveja por essa deusa de deveras forçuda, Tupã famanado que os filhos da mandioca chamavam de Máquina, mais cantadeira que a Mãe-d’água, em bulhas de sarapantar. Então resolveu ir brincar com a Máquina pra ser também imperador dos filhos da mandioca. Mas as três cunhãs deram muitas risadas e falaram que isso de deuses 
era gorda mentira antiga, que não tinha deus não e que com a máquina ninguém não brinca porque ela mata. A máquina não era deus não, nem possuía os distintivos femininos de que o herói gostava tanto. Era feita pelos homens. Se mexia com eletricidade com fogo com água com vento com fumo, os homens aproveitando as forças da natureza. Porém jacaré acreditou? nem o herói! 
[... ]
Estava nostálgico assim. Até que uma noite, suspenso no terraço dum arranhacéu com os manos, Macunaíma concluiu: — Os filhos da mandioca não ganham da máquina nem ela ganha deles nesta luta. Há empate.
ANDRADE, Mário. Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. Belo Horizonte: Itatiaia, 1986. p. 110.

No que se refere às relações sintáticas utilizadas na construção do trecho transcrito de Macunaíma, no TEXTO 6, analise as afirmativas a seguir.
I. Em “A inteligência do herói estava muito perturbada”, na primeira linha do texto, “muito perturbada”, funciona como predicativo do sujeito.
II. Em “Tomou-o um respeito cheio de inveja”, “um respeito cheio de inveja” funciona como objeto direto da forma verbal “tomou”.
III.No trecho “Tomou-o um respeito cheio de inveja”, o pronome oblíquo em “Tomou-o” é um elemento catafórico que se remete à expressão “o herói”, no início do segundo parágrafo.
IV.No período “Voltava a ficar imóvel escutando assuntando maquinando numa cisma assombrada”, a expressão “numa cisma assombrada”, sintaticamente, funciona como adjunto adverbial.
V. Em “A máquina não era deus não, nem possuía os distintivos femininos de que o herói gostava tanto”, a forma verbal gostava possui dois objetos indiretos, respectivamente, “deus” e “distintivos femininos”.

Estão CORRETAS apenas as proposições

3 Q669758 | Matemática, Análise Combinatória, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

Durante a abertura do V CONIC (Congresso de Iniciação Científica do IFPE), cada um dos 10 convidados a compor a mesa de abertura do evento cumprimentou todos os demais integrantes da mesa com um único aperto de mão. Quantos apertos de mão foram trocados?

4 Q670777 | História, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

TEXTO 14
Em 1570, calculava-se que viviam no Brasil entre 2000 e 3000 negros trabalhando na lavoura de cana-de-açúcar. O número de escravos cresceu assustadoramente, quando, segundo alguns autores, se constata, no final do século XVI a importação de 30.000 negros da Guiné para servirem nas lavouras da Bahia e Pernambuco.
No apogeu da produção do açúcar, no século XVII, foram importados cerca de 500.000 negros, em sua maior parte antes de 1640. Era tanta a importância do trabalho escravo que o padre Antônio Vieira, em carta dirigida ao Marquês de Niza, datada de 12 de agosto de 1648, chega a afirmar: Sem negros não há Pernambuco!
SILVA, L. D. Para entender o Brasil Holandês. P. 16. Continente Documento. Companhia Editora de Pernambuco – CEPE, Recife, Ano 1, Nº I, 2002.

Com relação à ideia global do TEXTO 14 e a partir de seus conhecimentos sobre a escravidão no Brasil Colonial, é CORRETO afirmar que

5 Q669779 | Português, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

TEXTO 6
Piaimã
A inteligência do herói estava muito perturbada. Acordou com os berros da bicharia lá em baixo nas ruas, disparando entre as malocas temíveis. E aquele diacho de sagui-açu (...) não era saguim não, chamava elevador e era uma máquina. De-manhãzinha ensinaram que todos aqueles piados berros cuquiadas sopros roncos esturros não eram nada disso não, eram mas cláxons campainhas apitos buzinas e tudo era máquina. As onças pardas não eram onças pardas, se chamavam fordes hupmobiles chevrolés dodges mármons e eram máquinas.
O herói aprendendo calado. De vez em quando estremecia. Voltava a ficar imóvel escutando assuntando maquinando numa cisma assombrada. Tomou-o um respeito cheio de inveja por essa deusa de deveras forçuda, Tupã famanado que os filhos da mandioca chamavam de Máquina, mais cantadeira que a Mãe-d’água, em bulhas de sarapantar. Então resolveu ir brincar com a Máquina pra ser também imperador dos filhos da mandioca. Mas as três cunhãs deram muitas risadas e falaram que isso de deuses 
era gorda mentira antiga, que não tinha deus não e que com a máquina ninguém não brinca porque ela mata. A máquina não era deus não, nem possuía os distintivos femininos de que o herói gostava tanto. Era feita pelos homens. Se mexia com eletricidade com fogo com água com vento com fumo, os homens aproveitando as forças da natureza. Porém jacaré acreditou? nem o herói! 
[... ]
Estava nostálgico assim. Até que uma noite, suspenso no terraço dum arranhacéu com os manos, Macunaíma concluiu: — Os filhos da mandioca não ganham da máquina nem ela ganha deles nesta luta. Há empate.
ANDRADE, Mário. Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. Belo Horizonte: Itatiaia, 1986. p. 110.

O Modernismo brasileiro caracterizou-se pela inovação na linguagem e na temática. No trecho de Macunaíma, no TEXTO 6, Mário de Andrade, bem ao estilo antropofágico, segue à risca esse caráter inovador, sobretudo, quanto ao uso de:
A- construções sintáticas pouco usuais;
B- palavras de origem indígena;
C- linguagem coloquial;
D- figuras do folclore nacional.


Faça a correspondência dessas características da obra de Mário de Andrade com os excertos do TEXTO 6, a seguir.
( ) “Voltava a ficar imóvel escutando assuntando maquinando”.
( ) “mais cantadeira que a Mãe-d’água”.
( ) “Mas as três cunhãs deram muitas risadas”.
( ) “que não tinha deus não”.

Então, assinale a alternativa que representa as características do trecho de Macunaíma na ordem em que aparecem, respectivamente, os excertos retirados do TEXTO 6.

6 Q669527 | Biologia, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

A Polialelia é o tipo de herança genética determinada por 3 ou mais alelos que condicionam um só caráter, obedecendo aos padrões mendelianos. Ocorre quando surgem novos alelos por mutações que provocam alterações na proteína original. É esse o tipo de herança genética responsável pela determinação do sistema ABO, que caracteriza os tipos sanguíneos, A, B, AB e O, sendo os alelos responsáveis por esses fenótipos: Ia, Ib e i.
Antônio é grupo sanguíneo tipo A e seus pais são grupo sanguíneo A e O, ele está pretendendo ter filhos com Rosa (grupo B), cujos pais possuem grupo sanguíneo B e O. De posse desses conhecimentos, marque a alternativa que lista CORRETAMENTE os possíveis tipos sanguíneos dos filhos de Antônio e Rosa.

7 Q670593 | Física, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

A distância entre duas cidades X e Y é 300 Km. Um motorista sai da cidade X em direção a Y. A primeira metade da distância é percorrida com velocidade de 90 Km/h; a segunda metade do trajeto é feita com velocidade de 110 Km/h devido a melhores condições da pista. Qual é a velocidade média do percurso todo, em Km/h?

8 Q669724 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

TEXTO 5
Briga à toa – Jorge de Altinho
Se você quer voltar pra mim
Tem que me dizer agora
Meu amor, vamos embora
Pois quem ama, não demora
A gente perde tempo à toa
Não tem briga boa, bom mesmo é amar
Você sofrendo, me querendo
E eu aqui roendo, doido pra voltar
Não adianta mais fingir
Que não dá mais pra ir na mesma direção
É bom a gente se entender
Pra depois não sofrer com a separação
Disponível: < https://www.letras.mus.br/jorge-de-altinho/briga-a-toa/>. Acesso em: 10 maio. 2017.

No título da música “Briga à toa” do compositor pernambucano Jorge de Altinho, transcrita no TEXTO 5, há um acento grave indicativo de crase que se justifica pelo fato de “à toa” ser uma locução adverbial de modo. Assinale, entre as alternativas a seguir, aquela em que a afirmativa acerca da omissão ou o do uso da crase está CORRETA.

9 Q670255 | Geografia, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

A despeito de o Nordeste do Brasil ser mais identificado como a região que concentra a maior parcela de pobreza entre todas as regiões brasileiras, há alguns subespaços regionais que são marcados pelo dinamismo de suas atividades econômicas e que funcionam como a face da modernização no contexto da economia regional. Identifique quais são os núcleos modernizados do Nordeste nas alternativas seguintes.

I. Produção de soja no Oeste da Bahia, sul do Piauí e do Maranhão, formando, com o vizinho estado do Tocantins, a zona de fronteira agrícola denominada Matopiba.
II. Fruticultura irrigada no médio Vale do São Francisco (PE/BA), no Vale do Açu (RN) e Baixo Jaguaribe (CE).
III.Produção fumageira no Recôncavo Baiano, polo cítrico em Sergipe e produção de cacau, no sul da Bahia.
IV.Implantação de infraestrutura turística em espaços litorâneos, com forte incremento da urbanização turística.
V. Extrativismo da carnaúba, no Meio Norte; produção cafeeira na Chapada Diamantina (BA); Complexo Industrial Portuário de Suape (PE) e Pecém (CE).

As atividades que compõem os núcleos de modernização econômica do Nordeste estão contempladas totalmente nas alternativas

10 Q670036 | Biologia, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

TEXTO 11
CÉLULAS-TRONCO CONSEGUEM TRATAR DOENÇAS MITOCONDRIAIS, DIZ ESTUDO
Cientistas revelaram terem dado um passo fundamental para a terapia com células-tronco no tratamento de doenças mitocondriais raras, passadas de mãe para filho.
Eles "corrigiram" mitocôndrias nocivas em células da pele retiradas de pacientes para criarem células-tronco pluripotentes - células saudáveis versáteis que podem se diferenciar em qualquer célula do tecido no corpo, segundo a equipe.
"Esta descoberta prepara o terreno para a substituição de tecidos doentes em pacientes e abre as portas para o mundo da medicina regenerativa, onde os médicos são capazes de tratar doenças humanas que são atualmente incuráveis", explicou um comunicado da Oregon Health & Science University, cujos cientistas participaram do estudo.
Disponível em:<http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/07/celulas-tronco-conseguem-tratar-doencasmitocondriais-diz-estudo.html> Acesso: 07 maio 2017.

O TEXTO 11 refere-se a modificações realizadas em mitocôndrias, que podem solucionar doenças relacionadas a estas organelas, as quais, na célula, possuem a seguinte função: