Questões de Enem e Vestibulares: Vestibular Segundo Semestre IF PE

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11 Q670815 | Biologia, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

As teorias da evolução das espécies reúnem uma série de evidências. Nas frases relacionadas abaixo, podem ser observadas algumas afirmações sobre as evidências do processo evolutivo. Analise-as e marque a alternativa CORRETA.

12 Q670878 | Matemática, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

Em um levantamento realizado por uma organização não governamental, em um abrigo de idosos, acerca da preferência em relação às atividades de lazer, constatou-se que ? 55 idosos gostam de jogos de carteados;

  • 40 idosos gostam de leitura;
  • 30 idosos gostam de pescar;
  • 25 idosos gostam de carteado e de leitura;
  • 20 idosos gostam de carteado e de pescar;
  • 15 idosos gostam de leitura e de pescar;
  • 10 idosos gostam das três atividades;
  • 35 idosos gostam de outras atividades diferentes.

Quantos idosos há no abrigo?

13 Q670551 | Matemática, Conceitos de Funções Funções do 1 grau, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

Na cidade de Itinga existem apenas duas empresas de táxi: a Viagem Bem e a Corrida Segura. A Viagem Bem cobra uma taxa fixa (bandeirada) de R$ 5,00 mais R$ 0,30 por quilômetro rodado. Já a Corrida Segura cobra uma taxa fixa de R$ 3,50 mais R$ 0,45 por quilômetro rodado. Clara trabalha nessa cidade e sempre volta de táxi do trabalho para casa. Ela usa os táxis das duas empresas, porque paga o mesmo preço em ambas. Quanto Clara paga para ir de táxi do trabalho para casa?

14 Q669544 | Português, Figuras de Linguagem, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

TEXTO 6
Piaimã
A inteligência do herói estava muito perturbada. Acordou com os berros da bicharia lá em baixo nas ruas, disparando entre as malocas temíveis. E aquele diacho de sagui-açu (...) não era saguim não, chamava elevador e era uma máquina. De-manhãzinha ensinaram que todos aqueles piados berros cuquiadas sopros roncos esturros não eram nada disso não, eram mas cláxons campainhas apitos buzinas e tudo era máquina. As onças pardas não eram onças pardas, se chamavam fordes hupmobiles chevrolés dodges mármons e eram máquinas.
O herói aprendendo calado. De vez em quando estremecia. Voltava a ficar imóvel escutando assuntando maquinando numa cisma assombrada. Tomou-o um respeito cheio de inveja por essa deusa de deveras forçuda, Tupã famanado que os filhos da mandioca chamavam de Máquina, mais cantadeira que a Mãe-d’água, em bulhas de sarapantar. Então resolveu ir brincar com a Máquina pra ser também imperador dos filhos da mandioca. Mas as três cunhãs deram muitas risadas e falaram que isso de deuses 
era gorda mentira antiga, que não tinha deus não e que com a máquina ninguém não brinca porque ela mata. A máquina não era deus não, nem possuía os distintivos femininos de que o herói gostava tanto. Era feita pelos homens. Se mexia com eletricidade com fogo com água com vento com fumo, os homens aproveitando as forças da natureza. Porém jacaré acreditou? nem o herói! 
[... ]
Estava nostálgico assim. Até que uma noite, suspenso no terraço dum arranhacéu com os manos, Macunaíma concluiu: — Os filhos da mandioca não ganham da máquina nem ela ganha deles nesta luta. Há empate.
ANDRADE, Mário. Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. Belo Horizonte: Itatiaia, 1986. p. 110.

O livro Macunaíma, de Mário de Andrade, é um marco do Modernismo brasileiro. A passagem transcrita é significativa do estranhamento provocado pela cidade grande e por suas máquinas no protagonista da obra. Além disso, o trecho é bastante representativo da grande variedade de figuras de linguagem utilizadas pelo autor para construção da narrativa. As máquinas, muitas passam, então, à condição de antagonistas dos homens brancos, os “filhos da mandioca”. Como se pode ver no trecho: “Os filhos da mandioca não ganham da máquina nem ela ganha deles nesta luta. Há empate”, embora em muitos trechos Macunaíma divinize a máquina, em outros, ele a humaniza, através da figura de linguagem classificada como

15 Q670754 | Biologia, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

Analise os sistemas excretores dos animais.
I. Glândulas verdes localizadas próximo às antenas que se abrem para o exterior através de um poro excretor.
II. Rede de túbulos com células-flama ou solenócitos.
III Nefrídios, que removem excreções da cavidade pericárdica e dos vasos sanguíneos.
IV.Excreções lançadas por difusão.

Quanto à evolução da fisiologia, a sequência do sistema excretor do mais primitivo para o mais evoluído é

16 Q670602 | Matemática, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

Os médicos costumam orientar as mães na limpeza do umbigo de recém-nascidos utilizando uma haste flexível com ponta de algodão e uma solução de álcool a 72%, que contém 72% de álcool etílico e 28% de água pura. No comércio de uma pequena cidade, encontra-se disponível apenas o álcool hidratado que possui, em sua composição, 96% de álcool etílico e 4% de água. É recomendado pelos profissionais da saúde, nesta situação, realizar uma diluição do álcool hidratado. Que volume de água pura deve ser adicionado a 375 ml de álcool hidratado para se obter uma solução final de álcool a 72%?

17 Q670463 | Física, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

Maria é proprietária de uma lanchonete e, devido à procura, faz café diversas vezes por dia. Para preparar uma garrafa de um litro de café, ela utiliza 1 litro de água fervente. Paulo é frequentador assíduo da lanchonete e pede a Maria que lhe prepare um copo de café com leite. Ela coloca, em um copo, 150 ml de café a 95°C e acrescenta 50 ml de leite gelado a 15°C. Qual a temperatura do café com leite servido a Paulo? (Use calor específico do café=calor específico do leite = 1,0 cal/g°C e densidade do café=densidade do leite=1,0 Kg/L)

18 Q670556 | História, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

TEXTO 15
A grande diferença entre a direita fascista e não fascista era que o fascismo existia mobilizando as massas de baixo para cima. Pertencia essencialmente à era da política democrática e popular que os reacionários tradicionais deploravam e que os defensores do “Estado orgânico” tentavam contornar. O fascismo rejubilava-se na mobilização das massas, e mantinha-a simbolicamente na forma de teatro público – os comícios de Nuremberg, as massas de piazza Venezia assistindo aos gestos de Mussolini lá em cima da sacada – mesmo quando chegava ao poder; como também faziam os movimentos comunistas. Os fascistas eram os revolucionários da contra-revolução: em sua retórica, em seu apelo aos que se consideravam vítimas da sociedade, em sua convocação a uma total transformação da sociedade, e até mesmo em sua deliberada adaptação dos símbolos e nomes dos revolucionários sociais, tão óbvia no Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores de Hitler, com sua bandeira vermelha (modificada) e sua imediata instituição do Primeiro de Maio dos comunistas como feriado oficial em 1933.
HOBSBAWM, E. A era dos extremos: o breve século XX – 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, 598 p., p. 121.

Com relação à ideia global do TEXTO 15 e a partir de seus conhecimentos sobre as ideologias políticas do século XX, é CORRETO afirmar que

19 Q670665 | História, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

TEXTO 12
Na verdade, o contexto histórico em que se deu a adoção do conceito de “classes perigosas no Brasil” fez com que, desde o início, os negros se tornassem os suspeitos preferenciais. Na discussão sobre a repressão à ociosidade em 1888, a principal dificuldade dos deputados era imaginar como seria possível garantir a organização do mundo do trabalho sem o recurso às políticas de domínio características do cativeiro.
CHALHOUB, S. Cidade febril: cortiços e epidemias na Corte imperial. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 250 p., p. 23.

O autor do TEXTO 12 apresenta informações sobre o período próximo à abolição da escravidão legal no Brasil, uma instituição que marcou profundamente a cultura nacional. Com relação à ideia global do texto e a partir de seus conhecimentos sobre o tema, é possível afirmar que

20 Q669786 | História, Vestibular Segundo Semestre IF PE, IF PE, IF PE, Ensino Médio

TEXTO 13
Milagre Brasileiro
Julinho da Adelaide
1975
Cadê o meu?
Cadê o meu, ó meu?
Dizem que você se defendeu
É o milagre brasileiro
Quanto mais trabalho
Menos vejo dinheiro
É o verdadeiro boom
Tá tá no bem bom
Mas eu vivo sem nenhum
Cadê o meu?
Cadê o meu, ó meu?
Eu não falo por despeito
Mas, também, se eu fosse eu
Quebrava o teu
Cobrava o meu
Direito
HOLLANDA, C. B. de. Chico Buarque, letra e música: incluindo Gol de Letras de Humberto Werneck e Carta ao Chico de Tom Jobim. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. 313 p., p. 113.

Com relação à ideia global do TEXTO 13, uma música de Chico Buarque, e a partir de seus conhecimentos sobre a economia no período da Ditadura Civil-Militar brasileira (1964-1985), é CORRETO afirmar que