Questões de Enem e Vestibulares: Vestibular Segundo Semestre UECE

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Desde o início de 2019, testemunhamos dois acidentes aéreos fatais para celebridades no Brasil. Para que haja voo em segurança, são necessárias várias condições referentes às forças que atuam em um avião. Por exemplo, em uma situação de voo horizontal, em que a velocidade da aeronave se mantenha constante,
Carlos é vendedor em uma pequena empresa comercial. Seu salário mensal é a soma de uma parte fixa com uma parte variável. A parte variável corresponde a 2% do valor alcançado pelas vendas no mês. No mês de abril, as vendas de Carlos totalizaram R$ 9.450,00, o que lhe rendeu um salário de R$ 1.179,00. Se o salário de Carlos em maio foi de R$ 1.215,00, então, o total de suas vendas neste mês ficou entre
Fatores ecológicos podem ser divididos em bióticos e abióticos. Sobre esses fatores, é correto afirmar que
Texto associado.
Texto
Em Busca de Novas Armas Contra o
Aedes Aegypt
(38) O infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha já
(39) foi diagnosticado com dengue duas vezes.
(40) Nenhuma surpresa. O coordenador de
(41) Vigilância em Saúde e Laboratórios de
(42) Referência da Fundação Oswaldo Cruz
(43) (Fiocruz) e professor da Medicina da
(44) Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
(45) vive no Brasil, país castigado pela doença nas
(46) últimas três décadas e por outras também
(47) transmitidas pelo Aedes aegypt. Essas
(48) epidemias, explica o pesquisador nesta
(49) entrevista, devem continuar décadas adiante:
(50) “Ainda utilizamos o modelo de controle do
(51) mosquito que foi exitoso há 110 anos com
(52) Oswaldo Cruz”. Nem as águas de março que
(53) acabaram de fechar o verão são promessa de
(54) uma trégua. “Temos observado que, em
(55) algumas localidades do Brasil, o padrão de
(56) ocorrência da dengue tem se mantido estável
(57) mesmo fora do verão. Isso aponta o óbvio: a
(58) população e as autoridades sanitárias têm de
(59) atuar durante todo o ano, e não somente no
(60) verão. Infelizmente, isso não ocorre em um
(61) padrão homogêneo”, ensina Cunha, que
(62) comemora, no entanto, abordagens
(63) promissoras para o controle do mosquito e vê
(64) uma melhora da vigilância nas últimas
(65) décadas.
(66) Ciência Hoje: O Brasil sofreu
(67) recentemente com grandes surtos de
(68) dengue, zika e febre amarela. Devemos
(69) esperar novos surtos em breve? O que
(70) dizem os dados epidemiológicos?
(71) Rivaldo Venâncio da Cunha: As doenças
(72) transmitidas pelo Aedes continuarão ocorrendo
(73) nos próximos 20 ou 30 anos. Por que
(74) continuarão ocorrendo? Porque utilizamos o
(75) modelo de controle do mosquito que foi
(76) exitoso há 110 anos com Oswaldo Cruz e,
(77) depois, com Clementino Fraga e outros. Se
(78) não houver uma nova abordagem para
(79) controle do vetor, continuaremos tendo
(80) epidemias, porque, infelizmente, as questões
(81) estruturais da sociedade permanecem
(82) praticamente inalteradas. Essa bárbara
(83) segregação social que o Brasil tem,
(84) esse apartheid social, que é fruto de séculos,
(85) criou condições para haver comunidades
(86) extremamente vulneráveis, onde a coleta do
(87) lixo, quando existe, é feita de forma
(88) inadequada, e nas quais o fornecimento de
(89) água é irregular. São lugares onde o Estado
(90) inexiste. Há comunidades em que policiais não
(91) podem entrar a qualquer hora, imagine um
(92) agente de controle de vetores. Essa
(93) complexidade urbana não aparenta que será
(94) modificada nos próximos anos.
CUNHA, Rivaldo Venâncio da. Em Busca de Novas Armas Contra o Aedes Aegypt. Ciência Hoje, São Paulo, n.353, abr. 2019. Entrevista concedida a Valquíria Daher. Disponível em: http://cienciahoje.org.br/artigo/em-busca-de-novasarmas-contra-o-aedes-aegypt/. Acessado em 27 de abril de 2019.
A intertextualidade é um dos fatores responsáveis pela construção de sentido. Ela é percebida quando o leitor recupera, no texto em tela, informações de outros textos que se encontram explícitas ou inferidas. Sobre essa questão, considere as seguintes afirmativas:
I. “Nem as águas de março que acabaram de fechar o verão são promessa de uma trégua” (linhas 52-54).
II. “Essa bárbara segregação social que o Brasil tem, esse apartheid social [...] criou condições para haver comunidades extremamente vulneráveis [...]” (linhas 82- 86).
III. “Essa complexidade urbana não aparenta que será modificada nos próximos anos” (linhas 92-94).
É correto afirmar que há intertextualidade em
A clorofila, que é o pigmento mais importante no processo fotossintético das plantas, capta a radiação luminosa e transforma essa forma de energia em energia química. A energia luminosa utilizada para essa reação é provinda da luz solar e absorvida pela clorofila. A absorção da energia luminosa e sua transformação em energia permitem o crescimento, o florescimento e a produção de frutos das plantas. A reação química que ocorre na fotossíntese pode ser corretamente representada da seguinte forma:
Se f e g são funções reais de variável real definidas por f(x) = sen²x e g(x) = cos²x, então, seus gráficos, construídos em um mesmo sistema de coordenadas cartesianas, se cruzam exatamente nos pontos cujas abcissas são
Texto associado.
Texto
Em Busca de Novas Armas Contra o
Aedes Aegypt
(38) O infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha já
(39) foi diagnosticado com dengue duas vezes.
(40) Nenhuma surpresa. O coordenador de
(41) Vigilância em Saúde e Laboratórios de
(42) Referência da Fundação Oswaldo Cruz
(43) (Fiocruz) e professor da Medicina da
(44) Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
(45) vive no Brasil, país castigado pela doença nas
(46) últimas três décadas e por outras também
(47) transmitidas pelo Aedes aegypt. Essas
(48) epidemias, explica o pesquisador nesta
(49) entrevista, devem continuar décadas adiante:
(50) “Ainda utilizamos o modelo de controle do
(51) mosquito que foi exitoso há 110 anos com
(52) Oswaldo Cruz”. Nem as águas de março que
(53) acabaram de fechar o verão são promessa de
(54) uma trégua. “Temos observado que, em
(55) algumas localidades do Brasil, o padrão de
(56) ocorrência da dengue tem se mantido estável
(57) mesmo fora do verão. Isso aponta o óbvio: a
(58) população e as autoridades sanitárias têm de
(59) atuar durante todo o ano, e não somente no
(60) verão. Infelizmente, isso não ocorre em um
(61) padrão homogêneo”, ensina Cunha, que
(62) comemora, no entanto, abordagens
(63) promissoras para o controle do mosquito e vê
(64) uma melhora da vigilância nas últimas
(65) décadas.
(66) Ciência Hoje: O Brasil sofreu
(67) recentemente com grandes surtos de
(68) dengue, zika e febre amarela. Devemos
(69) esperar novos surtos em breve? O que
(70) dizem os dados epidemiológicos?
(71) Rivaldo Venâncio da Cunha: As doenças
(72) transmitidas pelo Aedes continuarão ocorrendo
(73) nos próximos 20 ou 30 anos. Por que
(74) continuarão ocorrendo? Porque utilizamos o
(75) modelo de controle do mosquito que foi
(76) exitoso há 110 anos com Oswaldo Cruz e,
(77) depois, com Clementino Fraga e outros. Se
(78) não houver uma nova abordagem para
(79) controle do vetor, continuaremos tendo
(80) epidemias, porque, infelizmente, as questões
(81) estruturais da sociedade permanecem
(82) praticamente inalteradas. Essa bárbara
(83) segregação social que o Brasil tem,
(84) esse apartheid social, que é fruto de séculos,
(85) criou condições para haver comunidades
(86) extremamente vulneráveis, onde a coleta do
(87) lixo, quando existe, é feita de forma
(88) inadequada, e nas quais o fornecimento de
(89) água é irregular. São lugares onde o Estado
(90) inexiste. Há comunidades em que policiais não
(91) podem entrar a qualquer hora, imagine um
(92) agente de controle de vetores. Essa
(93) complexidade urbana não aparenta que será
(94) modificada nos próximos anos.
CUNHA, Rivaldo Venâncio da. Em Busca de Novas Armas Contra o Aedes Aegypt. Ciência Hoje, São Paulo, n.353, abr. 2019. Entrevista concedida a Valquíria Daher. Disponível em: http://cienciahoje.org.br/artigo/em-busca-de-novasarmas-contra-o-aedes-aegypt/. Acessado em 27 de abril de 2019.
A entrevista marca-se como uma das formas de obtenção de fontes para notícias e reportagens a partir dos dados e argumentos expostos pelo(a) entrevistado(a). Em relação ao texto, é correto afirmar que a tese expressa pelo infectologista sobre os motivos da permanência das doenças provocadas pelo mosquito Aedes aegypt corresponde
Texto associado.
No Brasil, “a realidade do mundo do trabalho revela que os homens, de modo geral, continuam ganhando mais do que as mulheres (R$1.831 contra R$1.288, em 2014). Os homens brancos representam o topo da pirâmide social e econômica do país com rendimento médio de R$2.393. Eles também ocupam os lugares de maiores prestígios no trabalho formal e assalariado, bem como na política. Na outra ponta, encontram-se as mulheres negras, que seguem representando a base da pirâmide de rendimentos econômicos (R$946 reais, em 2014), além de serem fortemente atingidas pelo desemprego e frequentemente alocadas nos trabalhos precários do país (Ipea, 2016)”.
Fonte: http://www.onumulheres.org.br/wpcontent/uploads/2016/04/proequidade_para-site.pdf, p.20)
Conforme os dados apresentados pelo texto, é correto afirmar que
No plano cartesiano, a reta t, paralela x =?3 y tangencia a circunferência x² + y2 – 4x – 4y + 4 = 0 no ponto Z = (x y), y > 2. Para os pontos X = (2, 0) e Y = (0, 2) na circunferência, a medida do arco XYZ (que contém o ponto Y) é igual a
Observação: tg30º = 1/?3
A geomorfologia fluvial é um ramo da geomorfologia que compreende de maneira abrangente o estudo dos cursos de água e, mais recentemente, a atuação do homem nas modificações dos ambientes fluviais. Assinale a opção que contém exclusivamente formas ou feições associadas aos ambientes fluviais.