Questões de Vestibular: História e Geografia de Estados e Municípios

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71 Q681578 | História e Geografia de Estados e Municípios, Segunda Fase, UECE, UECE CEV, 2021

A respeito do processo de formação territorial do estado do Ceará, assinale com V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir.
( ) A intensificação do “povoamento” ocorreu no século XVII e se consolidou no XIX, inicialmente por meio das fazendas de gado e da cultura canavieira, cujos pontos de fixação seguiram os vales dos rios. ( ) Os portos de Aracati, Acaraú e Camocim, inicialmente constituíram os centros de convergência da produção regional e irradiação do comércio para o interior: em uma via de mão dupla, exportavam a carne salgada para outros centros de ocupação da colônia e, do exterior, recebiam produtos dos quais necessitavam. ( ) Na segunda metade do século XIX, a economia do Ceará deixou de ser exclusivamente pastoril e passou por uma maior diversificação da produção: o cultivo do algodão. Diante da conjuntura internacional que favoreceu a economia do algodão no estado do Ceará, destacam-se a Guerra da Secessão nos EUA, entre 1861 e 1865, que prejudicou a produção de algodão naquele país, e a Revolução Industrial inglesa, que resultou em alta demanda pelo produto. ( ) A partir da dinamização da cultura algodoeira, em meados da década de 1860, o estado passou a comercializar sua produção com o exterior, o que tornou necessária uma maior e melhor estrutura portuária para atender a exportação. Foi desse modo que, no final do século XIX, Fortaleza firmou sua posição da capital de exportação do algodão, projetando-se em relação às demais cidades cearenses, justamente por centralizar a convergência da rede ferroviária estadual.
A sequência correta, de cima para baixo, é:

72 Q680077 | História e Geografia de Estados e Municípios, Técnico Subsequente, IFPE, IF PE

Texto associado.

TEXTO 11


ENERGIA LIMPA TEM IMPACTO NO PIB DE MUNICÍPIOS DO NORDESTE


Com a crescente participação das energias eólica e solar, a matriz energética brasileira vem se tornando cada vez mais sustentável. Conforme mostra o Balanço Energético Anual 2018 da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o Nordeste vem se destacando ao concentrar cerca de 80% das torres eólicas do país, além de incontáveis placas de captação de luz solar (fotovoltaicas).

O interessante é que, antes mesmo de começar a gerar esse tipo de energia, a implementação de infraestrutura já começa a alterar significativamente a rotina das cidades, ao modificar o uso da terra, gerar empregos locais e atrair investimentos em serviços para as turmas de trabalhadores.

É o caso de Gentio do Ouro e de Tabocas do Brejo Velho, na Bahia. As duas cidades têm várias coisas em comum: ambas ficam no interior do estado, próximas à fronteira com Pernambuco, são consideradas pequenas (com 11,2 mil e 12,5 mil habitantes, respectivamente) e tinham economias totalmente baseadas na agropecuária até 2015.

Em 2016, porém, as coisas começaram a mudar. Com investimento pesado na indústria local para a construção de equipamentos e instalações eólicas, Gentio do Ouro viu sua participação no PIB nacional subir da 4.496ª para a 2.491ª posição entre os municípios do país.


PERET, F.Q.; MARTINS, R. Energia limpa tem impacto no PIB de municípios do Nordeste. Revista Retratos.

nº 14. 2019. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-denoticias/noticias/25294-energia-limpa-tem-impacto-no-pib-de-municipios-do-nordeste>. Acesso em: 14 out.

2019 (adaptado).



Considerando as informações sobre a contribuição de fontes energéticas responsáveis para a economia das cidades de Gentio do Ouro e de Tabocas do Brejo Velho, ambas na Bahia, assinale a alternativa que explica CORRETAMENTE o que é o PIB e como as instalações dessas atividades ajudaram essas localidades.

73 Q680614 | História e Geografia de Estados e Municípios, Prova 1, URCA, CEV URCA

O Teatro Amazonas, em Manaus, é uma das construções que fizeram parte da reforma urbana da cidade. Sobre estas reformas, podemos corretamente afirmar:

74 Q682957 | História e Geografia de Estados e Municípios, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2022

(URCA/2022.2) "Desde o século XIX que a Bacia da Chapada do Araripe vem sendo objeto de estudo por parte de renomados pesquisadores das mais variadas origens. Estes estudos e pesquisas ratificam a importância deste contexto como um dos mais representativos [...] notadamente por seus registros do Período Cretáceo, não apenas pela quantidade como pela qualidade da preservaçãodos exemplares encontrados"(Museu de Paleontologia de Santana do Cariri - Plácido Cidade Nuvens).
O texto acima diz respeito:

75 Q682193 | História e Geografia de Estados e Municípios, Primeiro Dia, PUC RS, PUC RS

Um evento meteorológico de grande magnitude atingiu o estado do Rio Grande do Sul no final do outono de 2018. Devido às características apresentadas, o episódio foi identificado como um tornado de categoria 4 na escala Fujita (0 a 5), com ventos estimados a uma velocidade de quase 300 km/h, provocando destruição ao longo de sua trajetória.

O estado do Rio Grande do Sul reúne condições favoráveis à ocorrência desses eventos por

76 Q675031 | História e Geografia de Estados e Municípios, Reaplicação, ENEM, INEP, 2022

Hoje o Rio de Janeiro é famoso pela bela alcunha de “Cidade Maravilhosa”, mas seu passado esconde apelidos muito menos lisonjeiros. “Porto Sujo” e “Cidade da Morte” eram os nomes que os estrangeiros usavam para se referir à capital fluminense antes da Reforma Pereira Passos. Muitos navios passaram a evitar a Baía de Guanabara por medo.Em um episódio dramático, em 1895, 333 marinheiros do navio italiano Lombardia, que tinha 340 tripulantes, contraíram febre amarela, e 234 morreram.


BIAS, M. Passado a limpo. Disponível em: www.revistadehistoria.com.br.

Acesso em: 14 abr. 2015 (adaptado).


Os termos pelos quais a cidade era conhecida no passado, antes da reforma mencionada no texto, são explicados pela associação entre os seguintes fatores:

77 Q679950 | História e Geografia de Estados e Municípios, Prova 11, UEMG, UEMG

O Rio era “túmulo dos estrangeiros”, uma cidade com cerca de 700 mil habitantes e graves problemas urbanos: rede insuficiente de água e esgoto, toneladas de lixo nas ruas, cortiços superpovoados. Um ambiente propício à proliferação de várias doenças, como tuberculose, hanseníase, tifo, sarampo, escarlatina, difteria, coqueluche, febre amarela e peste bubônica. Com o propósito de modernizar a capital, o presidente da República, o prefeito Pereira Passos e o médico sanitarista e diretor da Saúde Pública, Oswaldo Cruz, puseram em prática um grande projeto urbano, que se expandiu ao longo de três eixos: melhoramento do porto do Rio de Janeiro, remodelação urbana e saneamento. Cortiços e prédios velhos foram demolidos e, em seu lugar, surgiram grandes avenidas, modernos edifícios, praças e jardins. (http://bndigital.bn.br/redememoria/revacina.html. Acesso: 11/09/2011. Adaptado.)
Quais foram os impactos da modernização no Rio de Janeiro sobre a população?

78 Q682779 | História e Geografia de Estados e Municípios, Vestibular 2023, UEMA, UEMA, 2022

Leia a matéria jornalística abaixo.
Brasil, revolta no Norte
Os cidadãos da lânguida São Luís ... despertaram certa manhã da semana passada entre ruídos de brados, tiros e arrebentamento de vidros e peças de mobiliário”, pois nesse dia “o Estado se viu transformado em centro de uma sangrenta revolta em pequena escala”(...) “Mercearias e padarias- e até mesmo a Pensão galante de Madame Maroca – foram rigorosamente fechadas.
Time, New York, 12 e 26 mar. 1951 traduzido pelo Jornal O Imparcial, São Luís, 16 abr. 1951 apud COSTA, Wagner Cabral da. A Raposa e o Canguru: crises políticas e estratégia periférica no Maranhão. In. _____ (Org). História do Maranhão: novos estudos. São Luís: EDUFMA: 2004.
Na história política do Maranhão do século XX, a Greve de 51 tem um lugar de destaque pela expressiva participação da população civil da capital nos acontecimentos desse movimento paredista, o que rendeu a São Luís a fama de Ilha Rebelde. Esse movimento ganhou as manchetes nacionais e até internacionais, como se observa na matéria acima da revista Time. Sua eclosão representou uma

79 Q688420 | História e Geografia de Estados e Municípios, Geografia e História, UECE, UECE CEV

Atente ao que se diz a seguir sobre a relação entre meio ambiente e expansão dos espaços urbanos/metropolitanos no Brasil.
I. Nas capitais brasileiras, o desenvolvimento tecnológico permitiu que os habitantes consumissem menor quantidade de recursos naturais, reduzindo os custos com o tratamento de resíduos sólidos e com o reaproveitamento do lixo urbano. II. Nos grandes centros urbanos brasileiros, o aumento da degradação ambiental é consequência exclusiva da ação dos indivíduos pertencentes aos grupos mais pobres da sociedade, que poluem rios e lagoas com efluentes domésticos e lançam seus resíduos sólidos indiscriminadamente sobre ruas ou terrenos abandonados. III. Em duas décadas, a motorização individual se ampliou consideravelmente nas pequenas, médias e grandes cidades do Brasil, e isso justifica o aumento dos congestionamentos e a redução da qualidade no transporte urbano.
Está correto o que se afirma somente em

80 Q680508 | História e Geografia de Estados e Municípios, PROVA I, URCA, CEV URCA

“Quantos “cariris” cabem no espaço hoje conhecido pelo mesmo nome? Quantos nomes, vozes e histórias ajudaram a construí-lo como lugar incomum e plural para tantas gerações de intelectuais, artistas, políticos e religiosos? Cariri, espaço simbólico, monumentalizado em narrativas, cantado e poetizado por homens como José Bernardino da Silva, Patativa do Assaré, Manoel Caboclo; esculpido em formas belas e estranhas como as da escola de artistas populares inaugurada por Noza, Ciça do Barro Cru, Nino e tantos outros que se destacaram ao longo do século XX; xilogravado por Stêncio Diniz, José Lourenço, Nilo, dentre outros. Tantas cores, palavras e nuances que, encontrar uma síntese de definição tem sido tarefa complexa a qual muitos dedicaram a vida.” (MENESES, Sônia. Apresentação do livro Cariri, Cariris: outros olhares sobre um lugar (in) comum. MENESES, Sônia (org.). Crato: Universidade Regional do Cariri (URCA); Recife: Imprima, 2016.
Considerando o trecho acima da historiadora Sônia Meneses, é correto afirmar sobre o Cariri e sua história e território:
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