Questões de Vestibular: EBMSP

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51 Q686243 | Biologia, Primeira Fase, EBMSP, EBMSP

As proteínas agrupam-se em notáveis nanomáquinas encontradas em todas as células chamadas de ribossomos. Com exceção da icônica dupla hélice de DNA, nada é mais simbólico da era informacional da biologia do que os ribossomos. LANE, Nick. Questão Vital: porque a vida é como é? e.1. Rio de Janeiro: Rocco, 2017, p.18.
A respeito da ação ribossomal e da importância das cadeias polipeptídicas sintetizadas com a participação dessas microestruturas celulares, é correto afirmar:

52 Q686258 | Conhecimentos Gerais, Economia Internacional, Primeira Fase, EBMSP, EBMSP

O processo de globalização desencadeou vários problemas socioeconômicos em diversas partes do Globo, inclusive nos países desenvolvidos. Esse fenômeno originou os movimentos antiglobalização, formados por distintas organizações da sociedade civil como Organizações Não–Governamentais, ONG, sindicatos, movimentos ambientalistas, grupos indígenas, entre outros.
Disponível em:<http://brasilescola.uol.com.br/>. Acesso em: abr. 2018.

Nas discussões históricas sobre globalização e antiglobalização, é possível afirmar:

53 Q686261 | História e Geografia de Estados e Municípios, Primeira Fase, EBMSP, EBMSP

A poluição dos rios brasileiros está cada vez mais generalizada e, quase sempre, o índice de qualidade das águas fica comprometido. Nesse contexto, os órgãos responsáveis pelo levantamento dos recursos hídricos, como o INEMA, estabeleceram cinco parâmetros de qualidade da água: péssimo, ruim, regular, bom e ótimo. O monitoramento dos recursos ambientais e hídricos confirma que a situação dos rios é preocupante. Além da poluição por resíduos industriais, esgotos residenciais e agrotóxicos há, ainda, o assoreamento.
Considerando-se as informações do texto e os conhecimentos sobre os rios brasileiros e sua atuação no relevo, pode-se afirmar:

54 Q686262 | Geografia, Primeira Fase, EBMSP, EBMSP

Apesar de os números darem sustentação a um otimismo crescente com a recuperação da economia brasileira – as estimativas apontam uma expansão de 2,7% no PIB em 2018 –, a retomada não ocorre de maneira equilibrada. Ao contrário, a crise ajudou a evidenciar, novamente, diferenças regionais que pareciam estar diminuindo nos tempos de bonança. O Brasil, conforme levantamento feito por uma consultoria, deverá acumular um crescimento de 3,9% no PIB em 2017 e 2018. Em nível estadual, no entanto, esse resultado poderá variar de zero, a mais de 8%. Se, na média, o biênio promete trazer uma expansão razoável da atividade, considerando que acabamos de passar por uma das recessões mais intensas da história, o ganho, no entanto, não será suficiente para apagar todas as marcas da crise. Até o fim do ano, apenas um terço dos estados deverá ter conseguido recuperar completamente as perdas acumuladas desde 2014. SEGALA, Mariana. A retomada é desigual. Exame. São Paulo: Abril, e.1154, n. 2, a. 52, 7 fev. 2018, p.26-31. Adaptado.
Os estados brasileiros que deverão recuperar as perdas do PIB, considerando o período de 2014 a 2017, são os que

55 Q686263 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Primeira Fase, EBMSP, EBMSP

Texto associado.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, nos últimos anos ocorreu um aumento significativo no número de transplantes de órgãos em quase todos os estados brasileiros, situando o Brasil entre os países que mais realizam transplante no mundo, com um índice de captação anual de órgãos de, aproximadamente, seis doadores por milhão de habitantes.
O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na substituição de um órgão ou tecido de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido saudável, de uma pessoa viva ou morta (doador). Além disso, requer uma avaliação completa do paciente e cuidados intensivos durante e depois da cirurgia, correspondendo, muitas vezes, à derradeira esperança de cura para pessoas com incapacidades orgânicas terminais e que não obtiveram sucesso com outros tratamentos.
No entanto, o índice de captação anual de órgãos, no Brasil, ainda é insuficiente quando comparado ao de países mais desenvolvidos, que alcançam números superiores a 22 doadores por milhão. Esse entrave se encontra fortemente vinculado à desinformação do meio médico, e da população em geral, visto que muitos profissionais da área da saúde desconhecem a legislação vigente sobre doação e transplante de órgãos.
O nascimento, a vida e a morte dos seres humanos são processos cada vez mais passíveis de intervenção pelo próprio homem. Todavia, ao mesmo tempo que a ciência traz essa possibilidade de intervenção, a ética vem para servir como elemento definidor no que diz respeito à necessidade de se interferir.
Aliada a isto, encontra-se a polêmica que gira em torno desse tema na sociedade civil e científica. A ideia de prolongar a vida humana ou de minimizar o sofrimento das pessoas, oferecendo-lhes uma possível melhoria em sua qualidade de vida, é uma premissa que guia o comportamento dos profissionais da área da saúde que lidam com esses casos e aqueles que têm à sua volta pessoas com problemas que as impedem de usufruir normalmente da vida ou que determinam sua morte prematura. Assim, a questão da doação e do transplante de órgãos torna-se complexa na medida em que envolve aspectos éticos, religiosos e sociais com os quais aqueles que o defendem têm de se deparar, além das questões legais que envolvem o assunto.

MELO, Vanessa Costa de. et al. Doação e transplante de órgãos: aspectos éticos e legais. Disponível em: . Acesso em: mai. 2018. Adaptado.


O Fórum Econômico Mundial de 2018 mostra que, de 2012 a 2016, quase metade dos 103 países analisados tiveram aumento da desigualdade entre ricos e pobres. Países como China e Índia, que tiraram muitas pessoas da pobreza, tornaramse sociedades mais desiguais nas últimas décadas. O Brasil, embora seja um dos campeões em desigualdade, foi um dos que conseguiram reduzir a concentração de renda. CAUTI, Carlo. Em defesa da globalização. Exame. São Paulo: Abril, e.1154, n. 2, a. 52, 7 fev. 2018, p.76-83. Adaptado.
Considerando-se essa informação e com base nos conhecimentos sobre a globalização e suas consequências, pode-se afirmar:

56 Q686268 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Segunda Etapa, EBMSP, EBMSP

Texto associado.
Com certeza você já deve ter se deparado com alguma mensagem polêmica nas redes sociais relacionada à área de saúde. Às vezes, por inocência ou falta de conhecimento, muitos contribuem para o compartilhamento desse tipo de conteúdo, o que dificulta o trabalho dos profissionais da área. Desde que um novo surto de febre amarela atingiu o Brasil, no primeiro semestre de 2017, pessoas de diversas localidades se dirigiram às unidades de saúde para se vacinar contra a doença. No entanto, diversas notícias de origem duvidosa, divulgadas principalmente no WhatsApp, geraram desconfiança e confundiram milhares de brasileiros.
Segundo Igor Sacramento, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, Fiocruz, os boatos na área da saúde, principalmente relacionados às vacinações, são antigos no país. “Os boatos com relação à vacina, fazem parte da história da imunização no Brasil”. Ele cita os casos de vacinação contra a gripe para idosos, em 2000, e, mais recentemente, contra HPV, em 2014, e contra H1N1, em 2016, como exemplos de campanhas que também sofreram com as notícias falsas.
A propagação de conteúdos enganosos avançou de forma significativa com a popularização de dispositivos eletrônicos e da internet, já que facilitou o acesso e aumentou o alcance dos conteúdos. “Essa é a grande transformação contemporânea da circulação de boatos. Antes, os boatos ocorriam, existiam, mas eram mais em comentários com a família, com amigos. Agora, eles têm uma outra dimensão por causa da internet”, afirma o pesquisador. Ele lembra que “A tendência é aumentar. Isso não cabe a nós o controle, não tem como. O que temos que fazer é entender a lógica. Vivemos num interativo comunicacional em que todo mundo está buscando estar conectado nas redes sociais, no Whatsapp”.
Para Igor Sacramento, outros fatores contribuem para a presença e propagação dos boatos, como a própria cultura do povo brasileiro, além da falta de credibilidade das instituições. Para resolver esse problema, afirma que as instituições devem criar estratégias eficazes de comunicação com o público, principalmente por meio das redes sociais. “É necessário que se criem novas estratégias, que possam concorrer com esses boatos e utilizar cada vez mais as mídias sociais”.
Sacramento defende que a principal forma de concorrer com os boatos é produzir conteúdos informativos que atraiam a atenção das pessoas. “Essa informação tem que ser qualificada. Então, nós, do ponto de vista de instituições de saúde, também temos que produzir informações para que as pessoas possam, ao pesquisar, nos encontrar também”.

Disponível em: <https://www.revistaencontro.com.br>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.
Considerando-se os aspectos coesivos que preservam a progressão das ideias do texto, é correto afirmar:

57 Q686271 | Inglês, Segunda Etapa, EBMSP, EBMSP

Texto associado.
Can our technological connectedness trump the risks of our biological and geographic connectedness? That’s one reason Nathan Wolfe has pushed GVF (Globe Viral Forecasting) to pioneer what he calls digital epidemiology, which uses the resources of the Internet to make predictive sense of the viral chatter picked up in the field. He and his team are setting up a bioinformatics strategy that could mine data from Internet searches and social media to pinpoint new outbreaks as they dawn – and potentially predict which newly discovered viruses might pose real threats to humanity. That work is culminating in a project called Epidemic IQ that will, Wolfe hopes, provide the ability to predict new pandemics the way the CIA might predict a terrorist attack.
Current global disease control efforts focus largely on attempting to stop pandemics after they have already emerged. This fire brigade approach, which generally involves drugs, vaccines, and behavioral change, has severe limitations. Just as we discovered in the 1960s that it is better to prevent heart attacks than try to treat them, we realize that it’s better to stop pandemics before they spread and that effort should increasingly be focused on viral forecasting and pandemic prevention.
“We’re finally beginning to understand why pandemics happen instead of just reacting to them”, Wolfe says. What’s needed is a global effort to scale up that kind of proactive work to ensure that every hot spot has surveillance running for new pathogens in animals and in human beings and that it has its own GVF-type group to do the work. Viruses don’t respect borders – whether between nations or between species – and in a world where airlines act like bloodlines, global health is only as strong as its weakest link. We got lucky with the relatively weak swine-flu pandemic in 2009, but history tells us our luck won’t last. “We sit here dodging bullets left and right, assuming we have an invisible shield”, says Wolfe. “But you can’t dodge bullets forever.”

WALSH, Bryan.Virus hunter. Disponível em: <content.time.com/time/subscriber/l>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.
According to Wolfe, the most important thing to do when dealing with pandemics is to

58 Q686274 | Biologia, Problemas ambientais e medidas de conservação, Segunda Etapa, EBMSP, EBMSP

Há milhares de anos, quando o deserto do Saara era uma área úmida e chuvosa, coberta por floresta, uma criança nasceu com uma mutação genética que lhe deu “imunidade” à malária. Nessa época, a doença era tão mortal quanto é hoje. Em um ambiente que era habitat dos pernilongos que carregam a doença, essa mutação deu grande vantagem a essa criança, que viveu, cresceu e teve filhos. Seus filhos herdaram a mutação, espalharam-se e se reproduziram.
Eggert, N. 2018. Como mutação genética em uma única criança deu origem à doença que afeta milhões de pessoas. Disponível em: <http://www.bbc.com/>. Acesso em: abr. 2018. Adaptado.
Com base nos conhecimentos sobre evolução biológica, o processo descrito no texto é identificado como

59 Q686277 | Matemática, Razão e Proporção e Números Proporcionais, Segunda Etapa, EBMSP, EBMSP

Uma bebida láctea é produzida de três formas distintas quanto à quantidade de gordura em sua composição, podendo ter 1%, 2% ou 3% do seu volume constituído por gordura.
Considerando-se que, dessa bebida, X litros com 1%, Y litros com 2% e Z litros com 3% de gordura foram misturados resultando em X + Y + Z litros com 1,5% de gordura, pode-se afirmar que X é igual a

60 Q686278 | Matemática, Segunda Etapa, EBMSP, EBMSP

Com o objetivo de se encontrarem, dois ciclistas partem, no mesmo dia, de locais situados a 120km de distância, um em direção ao outro.
Sabe-se que um deles percorreu 10km no primeiro dia, 9km no segundo dia, 8km no terceiro dia e assim sucessivamente, enquanto o outro percorreu 5km no primeiro dia, 8km no segundo dia, 11km no terceiro dia e assim sucessivamente.
Nessas condições, pode-se afirmar que a razão entre as distâncias percorridas por eles até o dia em que se encontraram é igual a
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