Questões de Vestibular: IF Sudeste MG

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22 Q687189 | Inglês, Palavras conectivas Connective words, Primeiro Semestre, IF Sudeste MG, IF SUDEST MG

Sobre a obra O Filho Eterno, de Cristóvão Tezza, é CORRETO afirmar:

23 Q687196 | Matemática, Função de 2 Grau ou Função Quadrática e Inequações, Primeiro Semestre, IF Sudeste MG, IF SUDEST MG

Uma loja de colchões deseja obter uma relação do número de colchões vendidos com sua despesa mensal. Sabe-se que existe uma despesa fixa mensal de R$ 1500,00 que engloba despesas com funcionários, luz dentre outros. Além disso, estimou-se também mais R$ 200,00 de despesa para cada colchão vendido. Considerando-se essas informações, para que o dono da loja estime seu gasto baseado no número de colchões vendidos, qual equação representa esse levantamento de despesa, no qual y é a despesa do mês e x é o número de colchões vendidos?

24 Q684724 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Segundo Semestre, IF Sudeste MG, IF SUDEST MG

Leia atentamente o poema que se segue.


BUSCANDO A CRISTO


A vós correndo vou, braços sagrados,

Nessa cruz sacrossanta descobertos

Que, para receber-me, estais abertos,

E, por não castigar-me, estais cravados.


A vós, divinos olhos, eclipsados

De tanto sangue e lágrimas abertos,

Pois, para perdoar-me, estais despertos,

E, por não condenar-me, estais fechados.


A vós, pregados pés, por não deixar-me,

A vós, sangue vertido, para ungir-me,

A vós, cabeça baixa, p'ra chamar-me.


A vós, lado patente, quero unir-me,

A vós, cravos preciosos, quero atar-me,

Para ficar unido, atado e firme.


MATOS, Gregório de. In: WISNIK, José Miguel (org.). Gregório de Matos: poemas escolhidos. São Paulo: Círculo do Livro/Cultrix, s.d., p. 282.


Marque a alternativa CORRETA que melhor expressa o desejo do eu lírico no último terceto.

25 Q684725 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Segundo Semestre, IF Sudeste MG, IF SUDEST MG

Leia atentamente o poema a seguir.
TRISTE HORIZONTE
Por que não vais a Belo Horizonte? a saudade cicia e continua branda: Volta lá. Tudo é belo e cantante na coleção de perfumes das avenidas que levam ao amor, nos espelhos de luz e penumbra onde se projetam os puros jogos de viver. Anda! Volta lá, volta já.
E eu respondo, carrancudo: Não. Não voltarei para ver o que não merece ser visto, o que merece ser esquecido, se revogado não pode ser. Não o passado cor-de-cores fantásticas, Belo Horizonte sorrindo púbere núbil sensual sem malícia, lugar de ler os clássicos e amar as artes novas, lugar muito especial pela graça do clima e pelo gosto, que não tem preço, de falar mal do Governo no lendário Bar do Ponto. Cidade aberta aos estudantes do mundo inteiro, inclusive Alagoas, "maravilha de milhares de brilhos vidrilhos" mariodeandrademente celebrada. Não, Mário, Belo Horizonte não era uma tolice como as outras. Era uma provinciana saudável, de carnes leves pesseguíneas. Era um remanso, era um remanso para fugir às partes agitadas do Brasil sorrindo do Rio de Janeiro e de São Paulo: tão prafentrex, as duas! e nós lá: macio-amesendados na calma e na verde brisa irônica. . .
Esquecer, quero esquecer é a brutal Belo Horizonte que se empavonava sobre o corpo crucificado da primeira. Quero não saber da traição de seus santos. Eles a protegiam, agora protegem-se a si mesmos. São José, no centro mesmo da cidade, explora estacionamento de automóveis. São José dendroclasta não deixa de pé sequer um pé-de-pau onde amarrar o burrinho numa parada no caminho do Egito. São José vai entrar feio no comércio de imóveis, vendendo seus jardins reservados a Deus. São Pedro instala supermercado. Nossa Senhora das Dores, amizade da gente na Floresta, (vi crescer sua igreja à sombra do Padre Artur) abre caderneta de poupança, lojas de acessórios para carros, papelaria, aviários, pães-de-queijo.
Terão endoidecido esses meus santos e a dolorida mãe de Deus? Ou foi em nome deles que pastores deixam de pastorear para faturar? Não escutem a voz de Jeremias (e é o Senhor que fala por sua boa de vergasta): "Eu vos introduzi numa terra fértil, e depois de lá entrardes a profanastes. Ai dos pastores que perdem e despedaçam o rebanho de minha pastagem! Eis que os visitarei para castigar a esperteza de seus desígnios".
Fujo da ignóbil visão de tendas obstruindo as alamedas do Senhor. Tento fugir da própria cidade, reconfortar-me em seu austero píncaro serrano. De lá verei uma longínqua, purificada Belo Horizonte sem escutar os rumos dos negócios abafando a litania dos fiéis. Lá o imenso azul desenha ainda as mensagens de esperança nos homens pacificados - os doces mineiros que teimam em existir no caos e no tráfico. Em vão tento a escalada. Cassetetes e revólveres me barram a subida que era alegria dominical de minha gente. Proibido escalar. Proibido sentir o ar de liberdade destes cimos, proibido viver a selvagem intimidade destas pedras que se vão desfazendo em forma de dinheiro. Esta serra tem dono. Não mais a natureza a governa. Desfaz-se, com o minério uma antiga aliança , um rito da cidade. Desiste ou leva bala. Encurralado todos, a Serra do Curral, os moradores cá embaixo. Jeremias me avisa: "Foi assolada toda a serra; de improviso derrubaram minhas tendas, abateram meus pavilhões. Vi os montes, e eis que tremiam. E todos os outeiros estremeciam. Olhei a terra, e eis que estava vazia, sem nada nada nada".
Sossega minha saudade. Não me cicies outra vez o impróprio convite. Não quero mais, não quero ver-te, meu Triste Horizonte e destroçado amor.
ANDRADE, Carlos Drummond de. “Triste horizonte”. In: Estado de Minas, 2o caderno, p. 1, 15 ago. 1976.
Em relação ao poema, analise as assertivas a seguir.
I. Carlos Drummond de Andrade lamenta as perdas sofridas e anseia esquecer as discrepâncias entre a cidade de que se lembra afetivamente e a que se ergue diante de seu olhar. II. Pode-se dizer que o pacato e o efêmero, a tradição e a modernidade são contradições que foram registradas por Carlos Drummond de Andrade. III. O receio de Carlos Drummond de Andrade em retornar a Belo Horizonte se relaciona à inconformidade com as transformações que atravessaram a cidade. IV. Carlos Drummond de Andrade demonstra um receio de aceitar o convite de seu alterego de retornar à cidade de Belo Horizonte.
Marque a alternativa CORRETA.

26 Q684728 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Segundo Semestre, IF Sudeste MG, IF SUDEST MG

Leia o poema e as afirmativas a seguir.

O filho do século


Nunca mais andarei de bicicleta

Nem conversarei no portão

Com meninas de cabelos cacheados

Adeus valsa "Danúbio Azul"

Adeus tardes preguiçosas

Adeus cheiros do mundo sambas

Adeus puro amor

Atirei ao fogo a medalhinha da Virgem

Não tenho forças para gritar um grande grito

Cairei no chão do século vinte

Aguardem-me lá fora

As multidões famintas justiceiras

Sujeitos com gases venenosos

É a hora das barricadas

É a hora da fuzilamento, da raiva maior

Os vivos pedem vingança

Os mortos minerais vegetais pedem vingança

É a hora do protesto geral

É a hora dos vôos destruidores

É a hora das barricadas, dos fuzilamentos

Fomes desejos ânsias sonhos perdidos, M

Misérias de todos os países uni-vos

Fogem a galope os anjos-aviões

Carregando o cálice da esperança

Tempo espaço firmes porque me abandonastes.


MENDES, Murilo. O Visionário. In: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, p. 239-240.


I. Pode-se dizer que o poema apresenta dois momentos distintos: o primeiro se refere à época anterior à chegada do novo século e o segundo, ao século XX.

II. Todas as situações mencionadas no poema evocam um mundo em que a vida é simples e prazerosa, parecendo ser proveniente da inocência e da ingenuidade.

III. O novo século é caracterizado ao longo do poema pela dor, pelo sofrimento, pela violência e pela morte e desmonta-se em cenas de desesperança.

IV. No verso “Atirei ao fogo a medalhinha da Virgem” representa-se a descrença espiritual ou o abandono da religião, já que a fé de nada adianta, considerando a realidade que se impõe.


Marque a alternativa CORRETA:

27 Q684732 | Raciocínio Lógico, Segundo Semestre, IF Sudeste MG, IF SUDEST MG

To answer question, read the following text.


The movies that rose from the gave

It may disappear for a while, stay out of sight, out of mind, but sooner or later it will rise again, and no matter what we do, or how hard we try, it will never, ever die. A zombie? Hardly, rather our own fascination with what popular culture now refers to as “the living dead”.

Zombies have dominated mainstream horror for more than half a decade. They’re everywhere: movies, books, videogames, comics, even a new Broadway musical adaptation of Sam Raimi’s The Evil Dead. Not only have they replaced previous alpha-monsters such as vampires and werewolves, (1) ___________ are continuing to generate more interest (and revenue) than almost all other creatures put together. Given that several years ago the living dead were considered an obscure and largely underground sub-genre, it would not be an exaggeration to state that they have enjoyed a spectacular rebirth (2) ___________ anything in the history of modern horror.

Where did these creatures come from? Why are they so popular now? And when, if ever, will their reign of terror cease?

(3) ___________ many cultures have their own myths concerning the raising of the dead (one going as far back as the epic of Gilgamesh), the word “zombie” can trace its origins back to west Africa. The legend involves a “houngan” (wizard) using a magical elixir to transform a living human into a mobile, docile and obedient corpse. The fact that this legend is deeply rooted in reality (Haitian zombie powder was discovered to contain a powerful neuro-toxin that caused a live victim to behave like a resurrected corpse) may explain why, when African slaves were brought to the Americas, European colonists also embraced the notion of the living dead.

For several centuries the voodoo zombie remained the staple of tall tales, stage productions, and even early Hollywood movies (4) ___________White Zombie (1932) and I Walked With a Zombie (1943). It wasn’t until 1968 that up-and-coming film maker George A Romero gave us a whole new reason to be afraid. Night of the Living Dead replaced the image of a harmless voodoo-created zombie with a hostile, flesh-eating ghoul that swelled its numbers to pandemic proportions. This new ghoul was the result of science, not magic, specifically radiation from a returning space probe. This new ghoul could, likewise, only be dispatched by a scientific solution: destroying the brain or severing it from the rest of the body. This new ghoul obeyed no one, (5) ___________its own insatiable craving for living, human flesh. In fact, this new ghoul was only referred to throughout the movie as a ghoul. The word zombie was never mentioned.

Available at :< https://www.theguardian.com/film/2006/nov/10/1>. Acess on: 23 mar. 2018.


Check the alternative that shows the sequence of words that CORRECTLY fill in the spaces 1-5.

28 Q684744 | Química, Transformações Químicas, Segundo Semestre, IF Sudeste MG, IF SUDEST MG

Em uma transmissão televisiva de uma partida de futebol, a qual ocorria em um dia chuvoso, o comentarista de arbitragem alertou sobre o risco da manobra conhecida como carrinho, em que o jogador desliza deitado ao chão objetivando alcançar, com os pés, a bola que está de posse do adversário. Com a grama molhada, segundo o comentarista, o jogador que executa o carrinho pode atingir seu adversário com uma velocidade maior do que comumente chegaria, podendo contundir o outro atleta. Para analisar essa informação, considere um atleta de 80kg correndo com velocidade de 21,6 km/h (6 m/s), que se atira ao chão e desliza por 1m executando a manobra descrita. Se os coeficientes de atrito cinético, entre o jogador e a grama seca e molhada, são, respectivamente, 1 e 0,6, quanto, aproximadamente, a velocidade do jogador na grama molhada é maior do que a velocidade do mesmo atleta na grama seca, após o deslocamento de 1m durante o carrinho? (Use √6 = 2,4)

29 Q684746 | Química, Eletroquímica Oxirredução, Segundo Semestre, IF Sudeste MG, IF SUDEST MG

Joias de ouro são fabricadas a partir de ligas contendo, comumente, além desse metal, prata e cobre. Isso porque o ouro é um metal muito macio. Ouro 18 quilates, por exemplo, contém 75% de ouro, sendo o restante usualmente prata e cobre. Considerando uma pulseira que pesa 26,376g, contendo 19,700g de ouro, 4,316g de prata e 2,540g de cobre, a proporção de átomos de cada elemento (Au : Ag : Cu) nessa liga será:

30 Q687204 | Biologia, Introdução aos estudos das Plantas, Primeiro Semestre, IF Sudeste MG, IF SUDEST MG

Nos últimos anos, a população brasileira tem enfrentado problemas com epidemias de doenças como zika e sífilis. Sobre zika e sífilis, marque a alternativa CORRETA.
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