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Questões de Vestibular: Arte Africana

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Considerando as matrizes indígenas e africanas e as possibilidades educativas no currículo da disciplina Arte, associe as duas colunas numerando os parênteses:

(I) Museu Afro Brasil
(II) Lei nº10.639/2003
(III) Lei nº11.645/2008
(IV) Museu do Índio

( ) O trabalho desenvolvido ali desde 1953, pretende divulgar uma imagem correta, atualizada e sem preconceitos, fornecendo informações qualificadas e contribuindo, assim, para maior conscientização da importância destas culturas, o reconhecimento e respeito por sua diversidade.
( ) Os conteúdos referentes à História e Cultura AfroBrasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras.
( ) Localizado no Parque de São Paulo, o Parque Ibirapuera, conserva, em 11 mil m2, um acervo com mais de 6 mil obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidos entre o século XVIII e os dias de hoje.
( ) seu conteúdo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.

A sequência correta é:

“A partir da década de 1990, o intercâmbio entre artistas plásticos e a afro-brasilidade viria a ganhar um novo ímpeto, paralelamente a uma nova vaga de aproximação às culturas africanas e afro-brasileiras em diversos campos culturais, particularmente no domínio da música popular (...) Trata-se de diálogos estabelecidos por artistas em determinadas obras específicas, baseadas nas suas experiências de múltiplas Áfricas heterogêneas – e, por vezes, esporádicas – presentes em várias cidades brasileiras dispersas pelo território brasileiro.” (CONDURU, Roberto. “Organizando o Atlântico e outros hiatos: ligações artísticas entre Brasil, África – e além”)

Com base na reflexão do autor, assinale a alternativa que delimita corretamente o campo da arte afro-brasileira.

A música africana, assim com a escultura, estão relacionadas em sua maioria com as manifestações religiosas, enquanto a arte em tecido é bem mais funcional. Sobre a importância da arte em tecido é certo afirmar que

A arte africana baseia-se na representação dos usos e costumes das tribos africanas, com objetos funcionais e simbólicos. Uma forma de arte muito utilizada pelos artistas africanos é a escultura, com destaque para as máscaras, meio de expressão mais popular da arte africana. O material mais utilizado na feitura das máscaras africanas, que representam um canalizador para, por exemplo, a incorporação de espíritos e forças mágicas, é

Acerca da arte africana, em todo o seu contexto continental e suas influências para outras culturas, principalmente no Brasil, é correto afirmar que:

“O Museu Afro Brasil, no Parque Ibirapuera em São Paulo, que completou 15 anos em 2019, destaca a perspectiva africana na formação do patrimônio, identidade e cultura brasileira, celebrando a Memória, História e a Arte Brasileira e a Afro Brasileira”. (MINAS GERAIS: Cadernos do Arquivo 1: Escravidão em Minas Gerais. Belo Horizonte: Arquivo Público Mineiro, 1988)

Sobre este museu, é correto afirmar que:

No contexto da História das Artes, o movimento artístico conhecido como Body Art teve suas origens nas pinturas e escarificações feitas pelos povos indígenas, aborígenes e africanos.

Nesse contexto, é correto afirmar que o suporte utilizado por esses povos para desenvolver suas criações artísticas era:

Roberto Conduru, no livro Arte afro-brasileira, fez as seguintes indagações: o que é arte afro-brasileira? É a arte produzida pelos africanos trazidos ao Brasil, entre os séculos XVI e XIX, para serem escravizados? É a produção artística de seus descendentes, escravos ou livres, independentemente do tema? A identidade é determinada por quem faz, pela autoria? Ou é afro-brasileira toda arte na qual a negritude esteja representada, seja ela feita por africanos e afro-descendentes no Brasil, ou não? O fator determinante é a temática?

Internet: (com adaptações).

A partir dos questionamentos elencados no texto anterior, assinale a opção correta.

Conhecer os povos que formaram as nossas raízes e sua riqueza cultural ajuda a conhecer quem somos. Entre a enorme diversidade da arte africana podemos pontuar:

1. Os artefatos produzidos por estes povos, como máscaras, estatuetas e objetos utilitários, são criação individual, isentos de significados sociais e religiosos.
2. A arte iorubá é composta de cerâmica, tecelagem, esculturas e confecção de máscaras e, para transmitir os mitos, os africanos utilizam instrumentos musicais, fazendo uso de expressões corporais.
3. Entre os artistas africanos, destaca-se no cenário da arte contemporânea o fotógrafo Omar Victor Diop, que tem entre seus objetivos mostrar a diversidade das sociedades africanas modernas.
4. A capoeira, reconhecida hoje como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, compõe a cultura de matriz africana no Brasil.
5. Pesquisas referentes ao teatro negro no Brasil demonstram sua inexistência.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Ao dizermos ‘Artes das Áfricas’ (no plural), em vez de ‘arte africana’, podemos estar enfatizando: a África tem Arte. Isso de certa forma minimiza o modo como tem sido tratada a produção estética dos africanos até nossos dias: como objeto científico. Sob o lema ‘conhecer para melhor dominar’, dizia-se que ela servia a ‘rituais e sacrifícios selvagens’ e que era feita apenas de ‘ídolos toscos e disformes’ — de ‘fetiches’. Mas, se todas as sociedades — antigas ou atuais — têm sua arte, então por que a necessidade dessa ênfase?          

SALUM, Marta Heloísa Leuba, “Por dentro e ao redor da arte africana”, 2004 in http://www.arteafricana.usp.br.

A autora problematiza o uso da expressão "arte africana", argumentando que