Questões de Vestibular: Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889

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1 Q674338 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, PPL, ENEM, INEP

O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) reuniu historiadores, romancistas, poetas, administradores públicos e políticos em torno da investigação a respeito do caráter brasileiro. Em certo sentido, a estrutura dessa instituição, pelo menos como projeto, reproduzia o modelo centralizador imperial. Assim, enquanto na Corte localizava-se a sede, nas províncias deveria haver os respectivos institutos regionais. Estes, por sua vez, enviariam documentos e relatos regionais para a capital. DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010 (adaptado).
De acordo com o texto, durante o reinado de D. Pedro II, o referido instituto objetivava

2 Q674728 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Edital 2020, ENEM, INEP, 2021

Nas cidades, os agentes sociais que se rebelavam contra o arbítrio do governo também eram proprietários de escravos. Levavam seu protesto às autoridades policiais pelo recrutamento sem permissão. Conseguimos levantar, em ocorrências policiais de 1867, na Província do Rio de Janeiro, 140 casos de escravos aprisionados e remetidos à Corte para serem enviados aos campos de batalha.


SOUSA, J. P. Escravidão ou morte: os escravos brasileiros na Guerra do Paraguai.

Rio de Janeiro: Mauad; Adesa, 1996.


Desconstruindo o mito dos “voluntários da pátria”, o texto destaca o descontentamento com a mobilização para a Guerra do Paraguai expresso pelo grupo dos

3 Q674591 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Edital 2020, ENEM, INEP, 2021

Lei n. 3 353, de 13 de maio de 1888


A Princesa Imperial Regente, em nome de Sua Majestade o Imperador, o Senhor D. Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Assembleia-Geral decretou e ela sancionou a lei seguinte:


Art. 1º: É declarada extinta desde a data desta lei a escravidão no Brasil.


Art. 2º: Revogam-se as disposições em contrário.


Manda, portanto, a todas as autoridades, a quem o conhecimento e execução da referida lei pertencer, que a cumpram, e façam cumprir e guardar tão inteiramente como nela se contém.


Dada no Palácio do Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1888, 67º ano da Independência e do Império.


Princesa Imperial Regente.


Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 6 fev. 2015 (adaptado).


Um dos fatores que levou à promulgação da lei apresentada foi o(a)

4 Q675874 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Primeiro Dia, ENEM, INEP

Substitui-se então uma história crítica, profunda, por uma crônica de detalhes onde o patriotismo e a bravura dos nossos soldados encobrem a vilania dos motivos que levaram a Inglaterra a armar brasileiros e argentinos para a destruição da mais gloriosa república que já se viu na América Latina, a do Paraguai.
CHIAVENATTO, J. J. Genocídio americano: A Guerra do Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1979 (adaptado).

O imperialismo inglês, “destruindo o Paraguai, mantém o status quo na América Meridional, impedindo a ascensão do seu único Estado economicamente livre". Essa teoria conspiratória vai contra a realidade dos fatos e não tem provas documentais. Contudo essa teoria tem alguma repercussão.
DORATIOTO, F. Maldita guerra: nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 (adaptado).


Uma leitura dessas narrativas divergentes demonstra que ambas estão refletindo sobre

5 Q676983 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, PPL, ENEM, INEP

Os escravos, obviamente, dispunham de poucos recursos políticos, mas não desconheciam o que se passava no mundo dos poderosos. Aproveitaram-se das divisões entre estes, selecionaram temas que lhes interessavam do ideário liberal e anticolonial, traduziram e emprestaram significados próprios às reformas operadas no escravismo brasileiro ao longo do século XIX.
REIS, J. J. Nos achamos em campo a tratar da liberdade: a resistência negra no Brasil oitocentista. In: MOTA, C. G. (Org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Senac, 1999.
Ao longo do século XIX, os negros escravizados construíram variadas formas para resistir à escravidão no Brasil. A estratégia de luta citada no texto baseava-se no aproveitamento das

6 Q685894 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Vestibular Indígena, UNICAMP, COMVEST UNICAMP

A Guerra do Paraguai foi a mais sangrenta da América do Sul no século XIX. Durou de 1864 a 1870; envolveu o Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina, e contou com a participação de negros escravos e libertos, além de várias etnias indígenas. Sobre ela, é correto afirmar:

7 Q675143 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Edital 2022, ENEM, INEP, 2022


O número cada vez maior de mulheres letradas e interessadas pela literatura e pelas novelas, muitas divulgadas em capítulos, seções, classificadas comumente como folhetim, alçou a um gênero de ficção corrente já em 1840, fazendo parte do florescimento da literatura nacional brasileira, instigando a formação e a ampliação de um público leitor feminino, ávido por novidades, pelo apelo dos folhetins e “narrativas modernas” que encenavam “os dramas e os conflitos de uma mulher em processo de transformação patriarcal e provinciana que, progressivamente, começava a se abrir para modernizar seus costumes”. No Segundo Reinado, as mulheres foram se tornando público determinante na construção da literatura e da imprensa nacional. E não apenas público, porquanto crescerá o número de escritoras que colaboram para isso e emergirá uma imprensa feminina, editada, escrita e dirigida por e para mulheres.
ABRANTES, A. Do álbum de família à vitrine impressa: trajetos de retratos(PB, 1920). Revista Temas em Educação, n. 24, 2015 (adaptado)

O registro das atividades descritas associa a inserção da figura feminina nos espaços de leitura e escrita do Segundo Reinado ao(à)

8 Q687052 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Vestibular, CÁSPER LÍBERO, CÁSPER LÍBERO

No Brasil, durante o período colonial e o Império, a economia se apoiou na exploração da mão de obra escrava. Esse passado legou ao presente práticas deploráveis. Nos dias de hoje, ainda ocorrem denúncias da existência de trabalho escravo ou de regimes de trabalho análogos à escravidão no país. Dentre as muitas consequências da exploração legal da mão de obra escrava até maio de 1888, podemos citar

9 Q688009 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Ensino Fundamental, ENCCEJA, INEP

Texto associado.

TEXTO I

No Brasil, com o fim da escravidão, nada foi oferecido aos libertos além da liberdade — nem escolas, nem terras e muito menos direitos civis.

PAMPLONA, M. A. Direitos suados e lembrados. Revista de História da Biblioteca Nacional,

n. 66, mar. 2011 (adaptado).


TEXTO II

A taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade era de 13,3% para pretos em 2009, de 13,4% para pardos e de 5,9% para brancos.

Disponível em: http://educacao.uol.com.br. Acesso em: 26 abr. 2011.

Na imagem, está identificada a preocupação dos elaboradores de mapa daquela época em

10 Q686224 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Primeira Fase, EBMSP, EBMSP

Doenças registradas no mundo atual Doença Causa Possíveis meios de transmissão
1. Câncer degeneração celular genética / estilo de vida
2. Cólera bactér água, alimentos e objetos contaminados.
3. Dengue vírus picada do mosquito contaminado
4. Ebola vírus secreções dos doentes / Ingestão de carne contaminada
5. Febre amarela vírus picada do mosquito contaminado.
6. HIV vírus contato com sangue contaminado
7. Meningite vírus / bactéria pessoa a pessoa
8. Poliomielite vírus pessoa a pessoa
9. Tuberculose bactéria pessoa a pessoa
10. Varíola vírus pessoa a pessoa / objetos contaminados

Considerando-se o quadro, identifique o contexto histórico que favoreceu no Brasil o reaparecimento de duas entre as doenças indicadas.
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