Questões de Vestibular: Conceitos Filosóficos

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1 Q673243 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, ENEM

Ao analisar o cogito ergo sum – penso, logo existo, de René Descartes, conclui-se que

2 Q673246 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, ENEM

Um dos argumentos usados por Descartes para justificar o chamado dualismo de mente e corpo é o argumento da dúvida.

Qual das afirmações abaixo NÃO É uma premissa do argumento da dúvida

3 Q673247 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, ENEM

O dualismo cartesiano afirma a existência de duas substâncias, a res extensa (matéria, corpo) e a res cogitans (espírito, alma, mente).

Assinale a alternativa incorreta.

4 Q673245 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, ENEM

Em um livro chamado Meditações sobre Filosofia Primeira, publicado por Descartes em 1641, há uma série de argumentos pretendendo provar que mente e corpo são substâncias distintas.

Quais argumentos Descartes utiliza para justificar a ideia de que a mente e o corpo possuem naturezas diferentes?

5 Q673244 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, ENEM

A questão fundamental da filosofia da mente é “qual a natureza da mente?” Uma das respostas a essa questão é conhecida como dualismo de mente-corpo. Descartes foi um dos defensores mais destacados dessa concepção.

De acordo com o filósofo,

6 Q673240 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, ENEM

(NUCEPE - 2015) Sobre teorias que tratam do problema mente-corpo no âmbito da filosofia da mente, marque a alternativa INCORRETA.

7 Q673241 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, ENEM

(NUCEPE - 2015) Sobre o problema mente-corpo no âmbito da filosofia da mente, podemos afirmar que as seguintes questões fazem parte do campo de investigação:

I - “Qual é a ontologia dos estados mentais?”

II - “Qual é a natureza dos sujeitos ou portadores dos estados mentais?”

III - “Como os estados mentais e os sujeitos se relacionam com o mundo físico?”

IV - “Se pensar e sentir dor são ambos fenômenos mentais, em que tipo de meio o pensar e a experiência de sentir dor ocorrem?”

V - “Podem os fenômenos mentais existir independentemente dos fenômenos físicos, ou dependem destes para sua existência?”

Marque a alternativa CORRETA.

8 Q673242 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, ENEM

De um lado, dizem os materialistas, a mente é um processo material ou físico, um produto do funcionamento cerebral. De outro lado, de acordo com as visões não materialistas, a mente é algo diferente do cérebro, podendo existir além dele. Ambas as posições estão enraizadas em uma longa tradição filosófica, que remonta pelo menos à Grécia Antiga. Assim, enquanto Demócrito defendia a ideia de que tudo é composto de átomos e todo pensamento é causado por seus movimentos físicos, Platão insistia que o intelecto humano é imaterial e que a alma sobrevive à morte do corpo.

(Alexander Moreira-Almeida e Saulo de F. Araujo. “O cérebro produz a mente?: um levantamento da opinião de psiquiatras”. http://www.archivespsy.com, 2015.)

A partir das informações e das relações presentes no texto, conclui-se que

9 Q673248 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, ENEM

O dualismo cartesiano tem um problema de difícil solução: como ocorre a interação entre a mente e o corpo. Descartes procurou resolver esse problema dizendo que a interação entre um e outro ocorria na chamada glândula pineal, através de “espíritos vitais”.

Por que o dualismo de mente e corpo está sujeito ao problema de interação?

10 Q674344 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, PPL, ENEM, INEP

Lembro, a propósito, uma cerimônia religiosa a que assisti na noite de Santo Antônio de 1975 quando presente a uma festa em honra do padroeiro. Ia a coisa assim bonita e simples, até que, recitadas as cinco dezenas de ave-marias e os seus padre-nossos, chegou a hora do remate com o canto da salve-rainha. O capelão começou a entoar nesse instante hino à Virgem, em latim “Salve Regina, mater misericordiae”, e, o que eu estranhei, foi seguido de pronto sem qualquer hesitação pelos presentes. Depois veio o espantoso para mim: a reza, também entoada, de toda a extensa ladainha de Nossa Senhora igualmente em latim. Eu olhava e não acabava de crer: aqueles caboclos que eu via mourejando de serventes nas obras do bairro estavam agora ali acaipirando lindamente a poesia medieval do responso. BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.
O estranhamento do autor diante da cerimônia relaciona-se ao encontro de temporalidades que
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