Questões de Vestibular: PréHistória Brasileira Legado de povos nativos

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1 Q687432 | História, PréHistória Brasileira Legado de povos nativos, Grupo 4, FUVEST, PUC RJ

A respeito da guerra da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai) contra o Paraguai, entre 1864 e 1870, são feitas as seguintes afirmações:
I - Durante o governo de Francisco Solano Lopes, a economia paraguaia atingiu o seu ápice, com a instalação de linhas de telégrafo, a construção de estradas de ferro, a criação de fábricas, e a manutenção de uma balança comercial favorável. II - Refl etiu as disputas no processo de formação dos Estados Nacionais na região platina, onde a livre navegação na Bacia do Rio da Prata, se apresentava como uma questão estratégica para o países envolvidos no conflito. III - Visando a manter a escravidão intacta no Brasil, durante o período em que o país estava em guerra, foi proibido o recrutamento de negros e mestiços, tornando impossível o ingresso de escravos fugitivos no exército. IV - Favorecido por uma economia voltada à exploração agropastoril, o Uruguai passava internamente por um momento político tranquilo, o que explica a sua quase insignificante participação no conflito.
Estão corretas APENAS as afirmações

2 Q689107 | História, PréHistória Brasileira Legado de povos nativos, Vestibular 4 Dia, UFRGS, UFRGS

Leia o texto abaixo.

Linguisticamente, a Europa tornou-se o lar dos ‘arianos’, falantes de línguas indo-europeias advindas da Ásia. A Ásia Ocidental, por outro lado, foi o lar dos povos nativos de línguas semitas, um ramo da família afro-asiática que inclui a língua falada pelos judeus, fenícios, árabes, coptas, berberes, e muitos outros do norte da África e Ásia. Foi essa divisão entre arianos e outros, incorporada mais tarde nas doutrinas nazistas, que, na história popular da Europa, tendeu a encorajar o subsequente menosprezo das contribuições do Oriente para o crescimento da civilização.

GOODY, Jack. O roubo da história. Como os europeus se apropriaram das ideias e invenções do Oriente. São Paulo: Contexto, 2015. p. 38-39.

Assinale a alternativa que indica a visão de mundo aludida no texto.

3 Q676273 | História, PréHistória Brasileira Legado de povos nativos, Primeiro e Segundo Dia, ENEM, INEP

Texto associado.

TEXTO I

Documentos do século XVI algumas vezes se referem aos habitantes indígenas como “os brasis”, ou “gente brasília” e, ocasionalmente no século XVII, o termo “brasileiro” era a eles aplicado, mas as referências ao status econômico e jurídico desses eram muito mais populares. Assim, os termos “negro da terra” e “índios” eram utilizados com mais frequência do que qualquer outro.

SCHWARTZ, S. B. Gente da terra braziliense da nação. Pensando o Brasil: a construção de um povo. In: MOTA, C. G. (Org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Senac, 2000 (adaptado).


TEXTO II

Índio é um conceito construído no processo de conquista da América pelos europeus. Desinteressados pela diversidade cultural, imbuídos de forte preconceito para com o outro, o indivíduo de outras culturas, espanhóis, portugueses, franceses e anglo-saxões terminaram por denominar da mesma forma povos tão díspares quanto os tupinambás e os astecas. SILVA, K. V.; SILVA, M. H. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2005.

Ao comparar os textos, as formas de designação dos grupos nativos pelos europeus, durante o período analisado, são reveladoras da

4 Q676043 | História, PréHistória Brasileira Legado de povos nativos, Primeiro e Segundo Dia, ENEM, INEP

O índio era o único elemento então disponível para ajudar o colonizador como agricultor, pescador, guia, conhecedor da natureza tropical e, para tudo isso, deveria ser tratado como gente, ter reconhecidas sua inocência e alma na medida do possível. A discussão religiosa e jurídica em torno dos limites da liberdade dos índios se confundiu com uma disputa entre Jesuítas e colonos. Os padres se apresentavam como defensores da liberdade, enfrentando a cobiça desenfreada dos colonos.

CALDEIRA, J . A nação mercantilista. São Paulo: Editora 34, 1999 (adaptado).


Entre os séculos XVI e XVIII, os jesuítas buscaram a conversão dos indígenas ao catolicismo. Essa aproximação dos jesuítas em relação ao mundo indígena foi mediada pela

5 Q680110 | História, PréHistória Brasileira Legado de povos nativos, prova amarela, ENEM, INEP

Na América inglesa, não houve nenhum processo sistemático de catequese e de conversão dos índios ao cristianismo, apesar de algumas iniciativas nesse sentido. Brancos e índios confrontaram-se muitas vezes e mantiveram- se separados. Na América portuguesa, a catequese dos índios começou com o próprio processo de colonização, e a mestiçagem teve dimensões significativas. Tanto na América inglesa quanto na portuguesa, as populações indígenas foram muito sacrificadas. Os índios não tinham defesas contra as doenças trazidas pelos brancos, foram derrotados pelas armas de fogo destes últimos e, muitas vezes, escravizados.

No processo de colonização das Américas, as populações indígenas da América portuguesa

6 Q676538 | História, PréHistória Brasileira Legado de povos nativos, Primeiro e Segundo Dia, ENEM, INEP

Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 27 abr. 2017.

A persistência das reivindicações relativas à aplicação desse preceito normativo tem em vista a vinculação histórica fundamental entre

7 Q681187 | História, PréHistória Brasileira Legado de povos nativos, Medicina, SÃO CAMILO, VUNESP

Os vestígios dessa época, entre 12000 e 8000 anos atrás, são agora inquestionáveis e ocorrem em várias partes do território brasileiro, o que significa que este já estava densamente ocupado. Quase todos os sítios são abrigos sob rocha — não porque os homens neles morassem normalmente, mas porque preservaram melhor os vestígios e são mais facilmente localizados pelos arqueólogos. Desconhecemos, portanto, as moradias principais, provavelmente edificadas a céu aberto.
(André Prous. O Brasil antes dos brasileiros, 2007.)
O excerto revela aspectos da pesquisa arqueológica sobre os primeiros habitantes do território do atual Brasil. Com base nas informações do texto, pode-se afirmar que:
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