Questões de Vestibular: Redação

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1 Q688663 | Português, Redação, Segundo Semestre, UNESP, VUNESP

Texto associado.

Leia o trecho do livro Em casa, de Bill Bryson, para responder à questão.


Quase nada, no século XVII, escapava à astúcia dos que adulteravam alimentos. O açúcar e outros ingredientes caros muitas vezes eram aumentados com gesso, areia e poeira. A manteiga tinha o volume aumentado com sebo e banha. Quem tomasse chá, segundo autoridades da época, poderia ingerir, sem querer, uma série de coisas, desde serragem até esterco de carneiro pulverizado. Um carregamento inspecionado, relata Judith Flanders, demonstrou conter apenas a metade de chá; o resto era composto de areia e sujeira. Acrescentava-se ácido sulfúrico ao vinagre para dar mais acidez; giz ao leite; terebintina1 ao gim. O arsenito de cobre era usado para tornar os vegetais mais verdes, ou para fazer a geleia brilhar. O cromato de chumbo dava um brilho dourado aos pães e também à mostarda. O acetato de chumbo era adicionado às bebidas como adoçante, e o chumbo avermelhado deixava o queijo Gloucester, se não mais seguro para comer, mais belo para olhar.

Não havia praticamente nenhum gênero que não pudesse ser melhorado ou tornado mais econômico para o varejista por meio de um pouquinho de manipulação e engodo. Até as cerejas, como relata Tobias Smollett, ganhavam novo brilho depois de roladas, delicadamente, na boca do vendedor antes de serem colocadas em exposição. Quantas damas inocentes, perguntava ele, tinham saboreado um prato de deliciosas cerejas que haviam sido “umedecidas e roladas entre os maxilares imundos e, talvez, ulcerados de um mascate de Saint Giles”?

O pão era particularmente atingido. Em seu romance de 1771, The expedition of Humphry Clinker, Smollett definiu o pão de Londres como um composto tóxico de “giz, alume2 e cinzas de ossos, insípido ao paladar e destrutivo para a constituição”; mas acusações assim já eram comuns na época. A primeira acusação formal já encontrada sobre a adulteração generalizada do pão está em um livro chamado Poison detected: or frightful truths, escrito anonimamente em 1757, que revelou segundo “uma autoridade altamente confiável” que “sacos de ossos velhos são usados por alguns padeiros, não infrequentemente”, e que “os ossuários dos mortos são revolvidos para adicionar imundícies ao alimento dos vivos”.

(Em casa, 2011. Adaptado.)


1 terebintina: resina extraída de uma planta e usada na fabricação de vernizes, diluição de tintas etc.

2 alume: designação dos sulfatos duplos de alumínio e metais alcalinos, com propriedades adstringentes, usado na fabricação de corantes, papel, porcelana, na purificação de água, na clarificação de açúcar etc.

Em “Não havia praticamente nenhum gênero que não pudesse ser melhorado ou tornado mais econômico para o varejista por meio de um pouquinho de manipulação e engodo” (2° parágrafo), o termo sublinhado está empregado em sentido similar ao do termo sublinhado em:

2 Q688659 | Português, Redação, Segundo Semestre, UNESP, VUNESP

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Leia o soneto “Nasce o Sol, e não dura mais que um dia”, do poeta Gregório de Matos (1636-1696), para responder à questão.


Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,

Depois da Luz se segue a noite escura,

Em tristes sombras morre a formosura,

Em contínuas tristezas a alegria.


Porém, se acaba o Sol, por que nascia?

Se é tão formosa a Luz, por que não dura?

Como a beleza assim se transfigura?

Como o gosto da pena assim se fia?


Mas no Sol, e na Luz falte a firmeza,

Na formosura não se dê constância,

E na alegria sinta-se tristeza.


Começa o mundo enfim pela ignorância,

E tem qualquer dos bens por natureza

A firmeza somente na inconstância.

(Poemas escolhidos, 2010.)

Em “Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,” (1ª estrofe), a conjunção aditiva “e” assume valor

3 Q682165 | Português, Redação, Códigos e Linguagens e Matemática, INSPER, VUNESP

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Leia o trecho inicial de um poema de Charles Baudelaire para responder à questão.


Bênção


Quando, por uma lei das supremas potências,

O Poeta se apresenta à plateia entediada,

Sua mãe, estarrecida e prenhe de insolências,

Pragueja com Deus, que dela então se apieda:


“Ah! tivesse eu gerado um ninho de serpentes,

Em vez de amamentar esse aleijão sem graça!

Maldita a noite dos prazeres mais ardentes

Em que meu ventre concebeu minha desgraça!


Pois que entre todas neste mundo fui eleita

Para ser o desgosto de meu triste esposo,

E ao fogo arremessar não posso, qual se deita

Uma carta de amor, esse monstro asqueroso,


Eu farei recair teu ódio que me afronta

Sobre o instrumento vil de tuas maldições,

E este mau ramo hei de torcer de ponta a ponta,

Para que aí não vingue um só de seus botões!”

(As flores do mal, 2012.)

Assinale a alternativa em que a reescrita do verso mantém o seu sentido original.

4 Q688717 | Português, Redação, Segundo Semestre, INSPER, VUNESP

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Leia o texto para responder a questão.


Ao leitor: A gravidez como ela é


Li há alguns meses uma crônica em que a escritora, grávida, desabafava: “estar grávida é estranho”. Dizia que não conseguia soltar fogos de artifício, que o corpo dela estava esquisito, que sentia cansaço e angústia. E que se achava uma E.T. por sentir tudo isso – afinal, grávidas devem ser felizes e gratas.
Eu, também grávida de minha segunda filha, me identifiquei prontamente. Estar grávida é estranho mesmo. Por nove meses, nosso corpo se transforma completamente para formar um outro ser. Pode ser lindo, mas também é dolorido. Pode ser mágico, mas também é angustiante. E, junto com as transformações físicas, vem uma avalanche de dúvidas, de regras, de medos. Estar grávida não é fácil.
Mais difícil ainda é passar por isso sem informação. Sem saber no que acreditar, que regras seguir, o porquê de estar sentindo tudo aquilo. Como gestante, sentia falta de publicações que questionassem, que polemizassem, que tivessem coragem de tocar em alguns pontos que, por vezes, tirassem da gravidez o revestimento de encanto e, da grávida, a aura imaculada.
Mergulhando nesse universo, vimos que o tema é ainda mais complexo do que podíamos imaginar.
Neste especial, você não encontrará lista de enxoval, sintomas de trabalho de parto nem dicas para fazer o bebê dormir. Mas vai ter informações preciosas sobre esse período de revolução na sua vida – o antes, o durante e o depois da gravidez. Para entender o que está de fato acontecendo e ter as ferramentas para tomar as decisões que fazem sentido para você. A gravidez pode continuar sendo uma coisa estranha, mas não será mais tão desconhecida. Para mim, foi transformador. Espero que seja para você também.
Boa leitura,
Marina Bessa
editora


(Superinteressante, edição especial, março de 2018. Adaptado)
O texto foi publicado na revista na seção “Ao leitor”, espaço em que o editor se dirige aos seus leitores e justifica aspectos temáticos relevantes da publicação. Especialmente contendo tema de interesse do público feminino, o texto procura mostrar que a edição

5 Q676238 | Português, Redação, Primeiro e Segundo Dia, ENEM, INEP

Azeite de oliva e óleo de linhaça: uma dupla imbatível

Rico em gorduras do bem, ela combate a obesidade, dá um chega pra lá no diabete e ainda livra o coração de entraves


Ninguém precisa esquentar a cabeça caso não seja possível usar os dois óleos juntinhos, no mesmo dia. Individualmente, o duo também bate um bolão. Segundo um estudo recente do grupo EurOlive, formado por instituições de cinco países europeus, os polifenóis do azeite de oliva ajudam a frear a oxidação do colesterol LDL, considerado perigoso. Quando isso ocorre, reduz-se o risco de placas de gordura na parede dos vasos, a temida aterosclerose - doença por trás de encrencas como o infarto. MANARINI, T. Saúde é vital, n. 347, fev. 2012 (adaptado).
Para divulgar conhecimento de natureza científica para um público não especializado, Manarini recorre à associação entre vocabulário formal e vocabulário informal. Altera-se o grau de formalidade do segmento no texto, sem alterar o sentido da informação, com a substituição de

6 Q689759 | Português, Redação, Vestibular, UNIFESP, VUNESP

Texto associado.

Leia o trecho inicial do conto “A doida”, de Carlos Drummond de Andrade, para responder à questão.


A doida habitava um chalé no centro do jardim maltratado. E a rua descia para o córrego, onde os meninos costumavam banhar-se. Era só aquele chalezinho, à esquerda, entre o barranco e um chão abandonado; à direita, o muro de um grande quintal. E na rua, tornada maior pelo silêncio, o burro que pastava. Rua cheia de capim, pedras soltas, num declive áspero. Onde estava o fiscal, que não mandava capiná-la?

Os três garotos desceram manhã cedo, para o banho e a pega de passarinho. Só com essa intenção. Mas era bom passar pela casa da doida e provocá-la. As mães diziam o contrário: que era horroroso, poucos pecados seriam maiores. Dos doidos devemos ter piedade, porque eles não gozam dos benefícios com que nós, os sãos, fomos aquinhoa dos. Não explicavam bem quais fossem esses benefícios, ou explicavam demais, e restava a impressão de que eram todos privilégios de gente adulta, como fazer visitas, receber cartas, entrar para irmandades. E isso não comovia ninguém. A loucura parecia antes erro do que miséria. E os três sentiam-se inclinados a lapidar1 a doida, isolada e agreste no seu jardim.

Como era mesmo a cara da doida, poucos poderiam dizê-lo. Não aparecia de frente e de corpo inteiro, como as outras pessoas, conversando na calma. Só o busto, recortado numa das janelas da frente, as mãos magras, ameaçando. Os cabelos, brancos e desgrenhados. E a boca inflamada, soltando xingamentos, pragas, numa voz rouca. Eram palavras da Bíblia misturadas a termos populares, dos quais alguns pareciam escabrosos, e todos fortíssimos na sua cólera.

Sabia-se confusamente que a doida tinha sido moça igual às outras no seu tempo remoto (contava mais de sessenta anos, e loucura e idade, juntas, lhe lavraram o corpo). Corria, com variantes, a história de que fora noiva de um fazendeiro, e o casamento uma festa estrondosa; mas na própria noite de núpcias o homem a repudiara, Deus sabe por que razão. O marido ergueu-se terrível e empurrou-a, no calor do bate-boca; ela rolou escada abaixo, foi quebrando ossos, arrebentando-se. Os dois nunca mais se veriam. Já outros contavam que o pai, não o marido, a expulsara, e esclareciam que certa manhã o velho sentira um amargo diferente no café, ele que tinha dinheiro grosso e estava custando a morrer – mas nos racontos2 antigos abusava-se de veneno. De qualquer modo, as pessoas grandes não contavam a história direito, e os meninos deformavam o conto. Repudiada por todos, ela se fechou naquele chalé do caminho do córrego, e acabou perdendo o juízo. Perdera antes todas as relações. Ninguém tinha ânimo de visitá-la. O padeiro mal jogava o pão na caixa de madeira, à entrada, e eclipsava-se. Diziam que nessa caixa uns primos generosos mandavam pôr, à noite, provisões e roupas, embora oficialmente a ruptura com a família
se mantivesse inalterável. Às vezes uma preta velha arriscava-se a entrar, com seu cachimbo e sua paciência educada no cativeiro, e lá ficava dois ou três meses, cozinhando. Por fim a doida enxotava-a. E, afinal, empregada nenhuma queria servi-la. Ir viver com a doida, pedir a bênção à doida, jantar em casa da doida, passaram a ser, na cidade, expressões de castigo e símbolos de irrisão3.

Vinte anos de uma tal existência, e a legenda está feita. Quarenta, e não há mudá-la. O sentimento de que a doida carregava uma culpa, que sua própria doidice era uma falta grave, uma coisa aberrante, instalou-se no espírito das crianças. E assim, gerações sucessivas de moleques passavam pela porta, fixavam cuidadosamente a vidraça e lascavam uma pedra. A princípio, como justa penalidade. Depois, por prazer. Finalmente, e já havia muito tempo, por hábito. Como a doida respondesse sempre furiosa, criara-se na mente infantil a ideia de um equilíbrio por compensação, que afogava o remorso.

Em vão os pais censuravam tal procedimento. Quando meninos, os pais daqueles três tinham feito o mesmo, com relação à mesma doida, ou a outras. Pessoas sensíveis l amentavam o fato, sugeriam que se desse um jeito para internar a doida. Mas como? O hospício era longe, os parentes não se interessavam. E daí – explicava-se ao forasteiro que porventura estranhasse a situação – toda cidade tem seus doidos; quase que toda família os tem. Quando se tornam ferozes, são trancados no sótão; fora disto, circulam pacificamente pelas ruas, se querem fazê-lo, ou não, se preferem ficar em casa. E doido é quem Deus quis que ficasse doido... Respeitemos sua vontade. Não há remédio para loucura; nunca nenhum doido se curou, que a cidade soubesse; e a cidade sabe bastante, ao passo que livros mentem.

(Contos de aprendiz, 2012.)

1 lapidar: apedrejar.

2 raconto: relato, narrativa.

3 irrisão: zombaria.

“Corria, com variantes, a história de que fora noiva de um fazendeiro, e o casamento uma festa estrondosa; mas na própria noite de núpcias o homem a repudiara, Deus sabe por que razão.” (4° parágrafo)


Ao empregar a expressão “Deus sabe por que razão”, o narrador reforça, em relação à história divulgada, o seu caráter

7 Q682171 | Português, Redação, Códigos e Linguagens e Matemática, INSPER, VUNESP

Texto associado.

Leia o texto para responder à questão.


15 DE JULHO DE 1955 Aniversário de minha filha Vera Eunice. Eu pretendia comprar um par de sapatos para ela. Mas o custo dos generos alimenticios nos impede a realização dos nossos desejos. Atualmente somos escravos do custo de vida. Eu achei um par de sapatos no lixo, lavei e remendei para ela calçar.

Eu não tinha um tostão para comprar pão. Então eu lavei 3 litros e troquei com o Arnaldo. Ele ficou com os litros e deu-me pão. Fui receber o dinheiro do papel. Recebi 65 cruzeiros. Comprei 20 de carne, 1 quilo de toucinho e 1 quilo de açucar e seis cruzeiros de queijo. E o dinheiro acabou-se.

Passei o dia indisposta. Percebi que estava resfriada. A noite o peito doia-me. Comecei tussir. Resolvi não sair a noite para catar papel. Procurei meu filho João José. Ele estava na rua Felisberto de Carvalho, perto do mercadinho. O onibus atirou um garoto na calçada e a turba afluiu-se. Ele estava no nucleo. Dei-lhe uns tapas e em cinco minutos ele chegou em casa.

Ablui as crianças, aleitei-as e ablui-me e aleitei-me. Esperei até as 11 horas, um certo alguem. Ele não veio. Tomei um melhoral e deitei-me novamente. Quando despertei o astro rei deslisava no espaço. A minha filha Vera Eunice dizia: — Vai buscar agua mamãe!

(Carolina Maria de Jesus. Quarto de despejo diário de uma favelada, 1993.)

Em conformidade com a norma-padrão e com o sentido do texto, a passagem “Esperei até as 11 horas, um certo alguem. Ele não veio. Tomei um melhoral e deitei-me novamente” (4º parágrafo) está adequadamente reescrita em:

8 Q685020 | Português, Redação, Vestibular, UNESP, VUNESP

Texto associado.

Onde estou? Este sítio desconheço:

Quem fez tão diferente aquele prado?

Tudo outra natureza tem tomado,

E em contemplá-lo, tímido, esmoreço.


Uma fonte aqui houve; eu não me esqueço

De estar a ela um dia reclinado;

Ali em vale um monte está mudado:

Quanto pode dos anos o progresso!


Árvores aqui vi tão florescentes,

Que faziam perpétua a primavera:

Nem troncos vejo agora decadentes.


Eu me engano: a região esta não era;

Mas que venho a estranhar, se estão presentes

Meus males, com que tudo degenera!

(Cláudio Manuel da Costa. Obras, 2002.)

Está reescrito em ordem direta, sem prejuízo de seu sentido original, o seguinte verso:

9 Q682698 | Português, Redação, Vestibular Indígena, UNICAMP, COMVEST UNICAMP, 2023

Texto associado.
“A mãe do Brasil é indígena, ainda que o país tenha mais orgulho de seu pai europeu que o trata como um filho bastardo. Sua raiz vem daqui, do povo ancestral que veste uma história, que escreve na pele sua cultura, suas preces e suas lutas. Nunca vou entender o nacionalismo estrangeiro que muitas pessoas têm. Nós somos um país rico, diverso e guerreiro, mas um país que mata o seu povo originário e aqueles que construíram uma nação, que ainda marginaliza povos que já foram escravizados e seguem tentando se recuperar dos danos.”

(Myrian Krexu @myrianveloso, médica Guarani Mbyá (17/05/2020). Disponível em https://www.instagram.com/p/CdTRkvYuOXM/. Acesso em 03/05/2022.)
Assinale a alternativa que mantém o mesmo sentido do primeiro enunciado do texto, reproduzido a seguir.
“A mãe do Brasil é indígena, ainda que o país tenha mais orgulho de seu pai europeu que o trata como um filho bastardo."

10 Q677405 | Português, Redação, PPL, ENEM, INEP

Brasil é o maior desmatador, mostra estudo da ONU

O Brasil reduziu sua taxa de desmatamento em vinte anos, mas continua líder entre os países que mais desmatam, segundo a FAO (órgão da ONU para a agricultura).

A entidade apresentou ontem estudo sobre a cobertura florestal no mundo e o resultado é preocupante: em apenas dez anos, uma área de floresta do tamanho de dois estados de São Paulo desapareceu do país. De forma geral, a queda no ritmo da perda de cobertura florestal foi de 37% em dez anos. Entre 1990 e 1999, 16 milhões de hectares por ano sumiram. Entre 2000 e 2009, esse número caiu para 13 milhões de hectares.

Mas o número é considerado alto. A América do Sul é apontada como a maior responsável pela perda de florestas do mundo, com cortes anuais de 4 milhões de hectares. A África vem em seguida, com 3,4 milhões de hectares/ano.

O Estado de São Paulo, 26 mar. 2010.

Na notícia lida, o conectivo “mas” (terceiro parágrafo) estabelece uma relação de oposição entre as sentenças: “Entre 2000 e 2009, esse número caiu para 13 milhões de hectares” e “o número é considerado alto”. Uma das formas de se reescreverem esses enunciados, sem que lhes altere o sentido inicial, é:

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