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Questões de Vestibular: Sistemas de Numeração e Operações Fundamentais

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No ano de 2018, foi realizada uma pesquisa, utilizando-se questionários sobre educação. Nessa pesquisa, João, Alfredo e Enéias tabularam as respostas dos questionários, respondidos pelos usuários de uma determinada universidade. Sabendo-se que João tabulou um quarto do total de questionários, Alfredo tabulou três quintos do que sobrou e Enéias tabulou os 1020 questionários restantes, a diferença entre os números de questionários tabulados por Enéias e João foi de:
Texto associado.
Três teses sobre o avanço da febre amarela
Como a febre amarela rompeu os limites da Floresta Amazônica e alcançou o Sudeste, atingindo
os grandes centros urbanos? A partir do ano passado, o número de casos da doença alcançou
níveis sem precedentes nos últimos cinquenta anos. Desde o início de 2017, foram confirmados
779 casos, 262 deles resultando em mortes. Trata-se do maior surto da forma silvestre da doença
5 já registrado no país. Outros 435 registros ainda estão sob investigação.
Como tudo começou? Os navios portugueses vindos da África nos séculos XVII e XVIII não
trouxeram ao Brasil somente escravos e mercadorias. Dois inimigos silenciosos vieram junto: o
vírus da febre amarela e o mosquito Aedes aegypti. A consequência foi uma série de surtos de
febre amarela urbana no Brasil, com milhares de mortos. Por volta de 1940, a febre amarela urbana
10 foi erradicada. Mas o vírus migrou, pelo trânsito de pessoas infectadas, para zonas de floresta na
região Amazônica. No início dos anos 2000, a febre amarela ressurgiu em áreas da Mata Atlântica.
Três teses tentam explicar o fenômeno.
Segundo o professor Aloísio Falqueto, da Universidade Federal do Espírito Santo, “uma pessoa
pegou o vírus na Amazônia e entrou na Mata Atlântica depois, possivelmente na altura de Montes
15 Claros, em Minas Gerais, onde surgiram casos de macacos e pessoas infectadas”. O vírus teria
se espalhado porque os primatas da mata eram vulneráveis: como o vírus desaparece da região
na década de 1940, não desenvolveram anticorpos. Logo os macacos passaram a ser mortos por
seres humanos que temem contrair a doença. O massacre desses bichos, porém, é um “tiro no
pé”, o que faz crescer a chance de contaminação de pessoas. Sem primatas para picar na copa das
20 árvores, os mosquitos procuram sangue humano.
De acordo com o pesquisador Ricardo Lourenço, do Instituto Oswaldo Cruz, os mosquitos
transmissores da doença se deslocaram do Norte para o Sudeste, voando ao longo de rios e
corredores de mata. Estima-se que um mosquito seja capaz de voar 3 km por dia. Tanto o homem
quanto o macaco, quando picados, só carregam o vírus da febre amarela por cerca de três dias.
25 Depois disso, o organismo produz anticorpos. Em cerca de dez dias, primatas e humanos ou
morrem ou se curam, tornando-se imunes à doença.
Para o infectologista Eduardo Massad, professor da Universidade de São Paulo, o rompimento
da barragem da Samarco, em Mariana (MG), em 2015, teve papel relevante na disseminação
acelerada da doença no Sudeste. A destruição do habitat natural de diferentes espécies teria
30 reduzido significativamente os predadores naturais dos mosquitos. A tragédia ambiental ainda
teria afetado o sistema imunológico dos macacos, tornando-os mais suscetíveis ao vírus.
Por que é importante determinar a “viagem” do vírus? Basicamente, para orientar as campanhas
de vacinação. Em 2014, Eduardo Massad elaborou um plano de imunização depois que 11
pessoas morreram vítimas de febre amarela em Botucatu (SP): “Eu fiz cálculos matemáticos
35 para determinar qual seria a proporção da população nas áreas não vacinadas que deveria ser
imunizada, considerando os riscos de efeitos adversos da vacina. Infelizmente, a Secretaria de
Saúde não adotou essa estratégia. Os casos acontecem exatamente nas áreas onde eu havia
recomendado a vacinação. A Secretaria está correndo atrás do prejuízo”. Desde julho de 2017,
mais de 100 pessoas foram contaminadas em São Paulo e mais de 40 morreram.
40 O Ministério da Saúde afirmou em nota que, desde 2016, os estados e municípios vêm sendo
orientados para a necessidade de intensificar as medidas de prevenção. A orientação é que
pessoas em áreas de risco se vacinem.
NATHALIA PASSARINHO
Adaptado de bbc.com, 06/02/2018.
Casos de febre amarela desde o início de 2017:
• confirmados ? 779;
• suspeitos ? 435.
Mortes entre os casos confirmados: 262.
Admita que, em função da disseminação da febre amarela, o percentual de mortalidade de 33% ocorra em uma
cidade de 800 mil habitantes, onde 5% da população foram infectados por essa doença.
Nessa cidade, o total de óbitos deverá ser igual a:
Joaquim, um jovem empreendedor, estuda duas possibilidades para investir R$10.000,00. A primeira opção é aplicar durante meio ano a uma taxa de juros simples de 0,5% a.m. e a segunda, aplicar o mesmo montante a uma taxa de juros compostos. Assinale a alternativa que apresenta a taxa de juros compostos ao mês para que, com a mesma duração e com o mesmo montante inicial, Joaquim obtenha o mesmo rendimento da primeira possibilidade: 
(Dados: 6?1,18 = 102797 * 10 -5 ; 6?1,03 = 1004939 * 10 -6 ;)
Texto associado.
Três teses sobre o avanço da febre amarela
Como a febre amarela rompeu os limites da Floresta Amazônica e alcançou o Sudeste, atingindo
os grandes centros urbanos? A partir do ano passado, o número de casos da doença alcançou
níveis sem precedentes nos últimos cinquenta anos. Desde o início de 2017, foram confirmados
779 casos, 262 deles resultando em mortes. Trata-se do maior surto da forma silvestre da doença
5 já registrado no país. Outros 435 registros ainda estão sob investigação.
Como tudo começou? Os navios portugueses vindos da África nos séculos XVII e XVIII não
trouxeram ao Brasil somente escravos e mercadorias. Dois inimigos silenciosos vieram junto: o
vírus da febre amarela e o mosquito Aedes aegypti. A consequência foi uma série de surtos de
febre amarela urbana no Brasil, com milhares de mortos. Por volta de 1940, a febre amarela urbana
10 foi erradicada. Mas o vírus migrou, pelo trânsito de pessoas infectadas, para zonas de floresta na
região Amazônica. No início dos anos 2000, a febre amarela ressurgiu em áreas da Mata Atlântica.
Três teses tentam explicar o fenômeno.
Segundo o professor Aloísio Falqueto, da Universidade Federal do Espírito Santo, “uma pessoa
pegou o vírus na Amazônia e entrou na Mata Atlântica depois, possivelmente na altura de Montes
15 Claros, em Minas Gerais, onde surgiram casos de macacos e pessoas infectadas”. O vírus teria
se espalhado porque os primatas da mata eram vulneráveis: como o vírus desaparece da região
na década de 1940, não desenvolveram anticorpos. Logo os macacos passaram a ser mortos por
seres humanos que temem contrair a doença. O massacre desses bichos, porém, é um “tiro no
pé”, o que faz crescer a chance de contaminação de pessoas. Sem primatas para picar na copa das
20 árvores, os mosquitos procuram sangue humano.
De acordo com o pesquisador Ricardo Lourenço, do Instituto Oswaldo Cruz, os mosquitos
transmissores da doença se deslocaram do Norte para o Sudeste, voando ao longo de rios e
corredores de mata. Estima-se que um mosquito seja capaz de voar 3 km por dia. Tanto o homem
quanto o macaco, quando picados, só carregam o vírus da febre amarela por cerca de três dias.
25 Depois disso, o organismo produz anticorpos. Em cerca de dez dias, primatas e humanos ou
morrem ou se curam, tornando-se imunes à doença.
Para o infectologista Eduardo Massad, professor da Universidade de São Paulo, o rompimento
da barragem da Samarco, em Mariana (MG), em 2015, teve papel relevante na disseminação
acelerada da doença no Sudeste. A destruição do habitat natural de diferentes espécies teria
30 reduzido significativamente os predadores naturais dos mosquitos. A tragédia ambiental ainda
teria afetado o sistema imunológico dos macacos, tornando-os mais suscetíveis ao vírus.
Por que é importante determinar a “viagem” do vírus? Basicamente, para orientar as campanhas
de vacinação. Em 2014, Eduardo Massad elaborou um plano de imunização depois que 11
pessoas morreram vítimas de febre amarela em Botucatu (SP): “Eu fiz cálculos matemáticos
35 para determinar qual seria a proporção da população nas áreas não vacinadas que deveria ser
imunizada, considerando os riscos de efeitos adversos da vacina. Infelizmente, a Secretaria de
Saúde não adotou essa estratégia. Os casos acontecem exatamente nas áreas onde eu havia
recomendado a vacinação. A Secretaria está correndo atrás do prejuízo”. Desde julho de 2017,
mais de 100 pessoas foram contaminadas em São Paulo e mais de 40 morreram.
40 O Ministério da Saúde afirmou em nota que, desde 2016, os estados e municípios vêm sendo
orientados para a necessidade de intensificar as medidas de prevenção. A orientação é que
pessoas em áreas de risco se vacinem.
NATHALIA PASSARINHO
Adaptado de bbc.com, 06/02/2018.
Casos de febre amarela desde o início de 2017:
• confirmados ? 779;
• suspeitos ? 435.
Mortes entre os casos confirmados: 262.
Suponha que todos os casos suspeitos tenham sido comprovados, e que a razão entre o número de mortes e o de
casos confirmados permaneça a mesma.
Nesse caso, com as novas comprovações da doença, o número total de mortos por febre amarela estaria mais
próximo de:
Durante o período de final de ano, determinado lojista decidiu aumentar o preço original de um produto em 12,5% e, no início de janeiro, decidiu liquidar e dar um desconto de 12,5% sobre o preço reajustado. Então, relativamente ao preço original, o preço final do produto sofreu uma redução aproximada de:
Texto associado.
Leia o texto a seguir.
No Brasil, o sistema de voto proporcional funciona assim: aplicam-se os chamados quocientes eleitoral e
partidário. O quociente eleitoral é definido pela soma do número de votos válidos (V) – que são os votos de
legenda e os votos nominais, excluindo-se os brancos e os nulos – dividida pelo número de cadeiras em disputa
(C).
A partir daí, calcula-se o quociente partidário, queéoresultado do número de votos válidos obtidos pelo partido
isolado ou pela coligação, dividido pelo quociente eleitoral. O quociente partidário é um número fundamental, pois
ele indica quantas cadeiras poderão ser ocupadas pelos candidatos aptos do respectivo partido ou coligação.
Adaptado de Revista Eletrônica da Escola Judiciária Eleitoral. Número 5. Ano 3.
Considere que a eleição para vereador em Amado Florêncio funciona como descrito anteriormente.
Suponha que existam 12 cadeiras em disputa e que nesta eleição para vereador a soma do número
dos votos válidos seja de 3996. A coligação “Por uma Nova Amado Florêncio” obteve 333 votos
válidos. Já a coligação “Amado Florêncio Renovada” obteve 666 votos válidos.
Assinale a alternativa que apresenta, correta e respectivamente, o quociente partidário dessas
coligações: “Por uma Nova Florêncio” e “Amado Florêncio Renovada”.
Texto associado.
A seguir são apresentados dados fictícios referentes aos
públicos nos cinemas de uma grande cidade brasileira nos anos de
2012, 2014 e 2016.
  • Em 2016, verificou-se uma queda de público de 5 milhões de pessoas em relação ao público verificado nos anos de 2012 e 2014 conjuntamente.
  •  soma do triplo do público verificado em 2014 com o dobro do público verificado em 2016 corresponde a oito vezes o público verificado em 2012.
  • Em 2016, o público foi superior a 10 milhões.
Com base nessas informações, julgue os itens 134 e 135 e assinale
a opção correta no item 136, que é do tipo C.
Em 2012, o público nos cinemas da referida cidade brasileira superou 5,5 milhões de pessoas.             
Texto associado.
Sob a orientação de um mestre de obras, João e Pedro trabalharam na reforma de um edifício. João efetuou reparos na parte hidráulica nos andares 1, 3, 5, 7, e assim sucessivamente, de dois em dois andares. Pedro trabalhou na parte elétrica nos andares 1, 4, 7, 10, e assim sucessivamente, de três em três andares. Coincidentemente, terminaram seus trabalhos no último andar. Na conclusão da reforma, o mestre de obras informou, em seu relatório, o número de andares do edifício. Sabe-se que, ao longo da execução da obra, em exatamente 20 andares, foram realizados reparos nas partes hidráulica e elétrica por João e Pedro.
Qual é o número de andares desse edifício?