Questões de Vestibular: IF SUL MG

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1 Q670721 | Biologia, Vestibular Segundo Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

CAPTURA DE CO2 NÃO SERÁ SOLUÇÃO PARA A MUDANÇA CLIMÁTICA
A utilização de tecnologias de emissão negativa (captura e armazenamento dos gases do efeito estufa da atmosfera) é citada como a possibilidade de resgate do planeta contra o aumento do efeito estufa. Entretanto, essas tecnologias oferecem uma limitada possibilidade realista de reduzir o dióxido de carbono da atmosfera, além de não ser na escala necessária no atual cenário climático.
Manuel Planelles, Madri, 1 fev 2018 – El pais - Adaptado Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/31/ciencia/1517422520_564058.html>.  

A redução a que se refere o texto ocorre naturalmente quando as plantas:

2 Q670373 | Química, Vestibular Segundo Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

HABER-BOSCH: O PROCESSO RESPONSÁVEL POR ALIMENTAR MUITA GENTE NESTE PLANETA
Estima-se que aproximadamente 45% da população mundial só estão aqui em função do desenvolvimento do processo Haber-Bosch e da produção de amônia. Sem os fertilizantes nitrogenados, nós não teríamos condições de produzir a quantidade de alimentos necessária para alimentar a população que temos hoje no mundo, que está em torno de 7,3 bilhões de pessoas, com tendência a chegar a 9 ou 10 bilhões por volta de 2050. O processo Haber- Bosh descreve uma técnica para obtenção da amônia a partir do nitrogênio do ar atmosférico e do hidrogênio e de fatores como altas temperaturas e pressão.
Disponível em: <https://www.acontecenoticias.com.br/single-post/2017/09/27/Haber-Bosch-O-Processo-Respons%C3%A1velpor-Alimentar-Muita Gente-Neste-Planeta>. Acesso em: 01/04/18.
A equação não balanceada que descreve a reação de produção de amônia é mostrada a seguir:

N2(g) +H2(g) ? NH3(g)  
Ao reagir 50 mols de N2 e 30 mols de H2, qual a quantidade de NH3 produzida em gramas se a reação de síntese for completa?
Dados: N=14 g/mol; H=1g/mol.

3 Q670881 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Primeiro Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

Texto associado.
Minha língua, minha pátria 
Estudante de Letras da UFSCar, o indígena Luciano Ariabo Quezo, decidiu escrever um livro didático para evitar o desaparecimento da língua que era falada em sua aldeia, o umutina-balatiponé. 
A cada dia, o estudante Luciano Ariabo Quezo, 25, percebia que a língua portuguesa ocupava mais espaço na aldeia indígena onde nasceu e “engolia” sua língua materna, o umutina-balatiponé. 
Preocupado com a situação, especialmente após a morte de um ancião – um dos poucos que só falava o idioma nativo –, ele resolveu escrever um livro bilíngue para tentar evitar o desaparecimento da língua de sua família. 
Quezo é natural de uma reserva indígena de Barra do Bugres (MT), onde cerca de 600 pessoas falam o idioma. 
Aluno do último ano do curso de Letras da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), em São Carlos, no interior paulista, ele trabalha no tema desde 2012, quando obteve uma bolsa da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) para sua pesquisa. 
Só existem duas escolas indígenas no território umutina e, segundo ele, aprender a língua dependia do interesse individual. Após a morte do ancião, diz, não há mais idosos que dominem completamente a língua e nem todos os jovens a conhecem. 
Um esboço do projeto foi lançado em 2013, com 40 páginas e 180 exemplares, para ser testado e aprovado pela comunidade. 
“Língua e Cultura Indígena Umutina no Ensino Fundamental” é destinado a alunos das séries iniciais das escolas de sua aldeia. Um irmão de Quezo trabalha em uma delas e utiliza o material com os estudantes. 
TOLEDO, Marcelo. “Minha língua, minha pátria”. Folha de São Paulo, 15 abr. 2015. Cotidiano. 
Pode-se depreender, a partir da leitura do texto acima, que sua intencionalidade discursiva é:

4 Q669905 | Matemática, Médias, Vestibular Segundo Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

Celinho é o técnico do time de basquete de sua cidade. No seu time, os cinco titulares possuem altura média de 1,88 m. No campeonato que o time de Celinho vai disputar, os jogadores dos outros times têm, em média, 1,91 m. Para aumentar a altura média do seu time, Celinho tirou o jogador mais baixo do time, de altura de 1,79 m. Se quiser igualar à média de altura dos outros times, o jogador que entrará no time deverá ter altura igual a:  

5 Q669601 | Física, Vestibular Segundo Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

Ao misturarmos 300 g de água a 50 °C com 200 g de água a 10 °C, considerando o sistema isolado termicamente, obtém-se o seguinte valor para a temperatura de equilíbrio térmico:

6 Q670485 | História, Vestibular Primeiro Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

Texto associado.
TEXTO 1 
“A proteção aos interesses dos operários deve ser completa. A conquista das oito horas de trabalho, o aperfeiçoamento e ampliação das leis de férias, dos salários mínimos, a proteção da mulher e dos menores, todo esse novo mundo moral que se levanta, nos nossos dias, em amparo do proletariado, deve ser contemplado pela nossa legislação, para que não se continue a ofender os brios morais dos nossos trabalhadores com a alegação de que o problema social no Brasil é um caso de polícia.” (Discurso proferido por Lindolfo Collor na Convenção Liberal de 20 de setembro de 1929.) ESTEVÃO, S. M.; GUIMARÃES, M. S. et. al. Revolução de 30: textos e documentos. Tomo I. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982. p. 226. 
TEXTO 2 
“A classe trabalhadora, mesmo antes de demandar, teria sido atendida por uma autoridade benevolente, cuja imagem mais recorrente é a da autoridade paternal [...] a “doação” da legislação social, que instaurava a obrigação do reconhecimento do povo ante “seu” presidente, conformando tal contrato político como uma legítima adesão e não como uma mera submissão à força do Estado.” GOMES, A. M. C. A invenção do trabalhismo. São Paulo: Vértice, 1988. p. 196; 66.
Sobre os textos e a história dos direitos trabalhistas no Brasil podemos fazer a seguinte relação:

7 Q670481 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Primeiro Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

Texto associado.
CAPÍTULO CXXIII – OLHOS DE RESSACA 
No enterro de Escobar, seu melhor amigo, Bentinho pensa ver nos olhos de Capitu as marcas da traição de que acredita ter sido vítima. ….......................................................... Enfim, chegou a hora da encomendação e da partida. Sancha quis despedir-se do marido, e o desespero daquele lance consternou a todos. Muitos homens choravam também, as mulheres todas. Só Capitu, amparando a viúva, parecia vencer-se a si mesma. Consolava a outra, queria arrancá-la dali. A confusão era geral. No meio dela, Capitu olhou alguns instantes para o cadáver tão fixa, tão apaixonadamente fixa, que não admira lhe saltassem algumas lágrimas poucas e caladas... As minhas cessaram logo. Fiquei a ver as dela; Capitu enxugou-as depressa, olhando a furto para a gente que estava na sala. Redobrou de carícias para a amiga, e quis levá-la; mas o cadáver parece que a retinha também. Momento houve em que os olhos de Capitu fitaram o defunto, quais os da viúva, sem o pranto nem palavras desta, mas grandes e abertos, como a vaga do mar lá fora como se quisesse tragar também o nadador da manhã. 
Assis, Machado de. Dom Casmurro. 32. ed. São Paulo: Ática, 1997. p. 160-161. (Fragmento).
Nesse trecho, apesar da grande amizade que nutria por Escobar, Bento Santiago tenta disfarçar a sua dor pela perda do amigo porque:

8 Q670472 | Química, Vestibular Segundo Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

A dipirona (C13H16N3O4SNa) é um medicamento muito utilizado para aliviar a dor e para baixar a febre. Ana ao observar que seu flho João de 3 anos estava com febre, por indicação médica, diluiu 10 gotas do medicamento de concentração 500 mg/mL em água e deu ao seu flho. Qual a quantidade de moléculas de dipirona ingeridas por João?
Dados: 1mL = 20 gotas; Constante de Avogrado = 6x1023 moléculas/mol
C=12g/mol; O=16g/mol; N=14g/mol; S=32g/mol; H=1g/mol; Na=23g/mol.

9 Q670015 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Primeiro Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

Texto associado.
Indígenas na cidade: pobreza e preconceito marcam condições de vida 
Há muito tempo, a floresta amazônica deixou de ser o lar de milhares de indígenas. A escassez de alimentos, o desmatamento e o avanço das cidades sobre as matas são alguns fatores que motivaram povos tradicionais a migrar para áreas urbanas. Em Manaus, no Amazonas, eles podem ser encontrados em todas as regiões da cidade. A Fundação Estadual do Índio estima que de 15 a 20 mil indígenas de diversas etnias vivam em áreas urbanas amazonenses, como os sateré-mawé, apurinã, kokama, miraña, dessana, tukano e piratapuia. “Acredito que 90% dos bairros de Manaus tenham indígenas morando”, informou o presidente da Fundação Estadual do Índio, Raimundo Atroari. 
Apesar de buscar melhores condições de vida na cidade, a maioria dos indígenas vive em situação de pobreza, tem dificuldade de conseguir emprego e a principal renda vem do artesanato. “Geralmente, as comunidades estão localizadas em área de risco. Nunca é numa área boa. A gente sente muita essa dificuldade de viver na cidade. A maioria dos Sateré daqui da aldeia está no trabalho informal, sem carteira assinada. A maior parte fica dentro da aldeia trabalhando com artesanato. A gente consegue gerar uma renda mais no mês de abril quando o público procura. Fora isso a gente fica dependendo de doações”, contou o tuxaua ou cacique Moisés Sateré, líder de uma comunidade no bairro da Paz, zona oeste de Manaus, onde vivem 14 famílias. 
A antropóloga Lúcia Helena Rangel, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, confirma que é comum os indígenas, mesmo em áreas urbanas, viverem em comunidade. “Conforme vai passando o tempo, vem um, vem outro e mais outros, as famílias acabam se juntando em determinado bairro, ou em uma periferia que ninguém morava, e os indígenas foram morar. Você vai ver que nas grandes cidades como Manaus, Campo Grande, Porto Alegre têm bairros eminentemente indígenas, ou segmentos de bairros, ressaltou a antropóloga.” 
[...] 
Morar em centros urbanos sem ocultar a ancestralidade e as próprias referências é ainda uma luta para mais de 315 mil indígenas, segundo dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa 49% do total da população indígena do país. 
“Há ainda forte preconceito e discriminação. E os indígenas que moram nas cidades são realmente os que enfrentam a situação assim no dia a dia, constantemente”, conta o presidente da Organização dos Índios da Cidade, de Boa Vista, Eliandro Pedro de Sousa, do povo Wapixana. 
Em todo o Brasil, São Paulo é a cidade com maior população indígena, com cerca de 12 mil habitantes; seguida de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, com pouco mais de 11 mil e Salvador, com mais de 7,5 mil índios. 
A antropóloga Lúcia Helena Rangel, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, destaca que desde a colonização, a presença indígena nas cidades é constante, mas, em décadas passadas, a cidade era um espaço proibido. 
“Eles iam pras cidades e não diziam que eram indígenas. Ocultavam a origem e também ocultavam as referências culturais, digamos assim”, explica. De acordo com ela, o medo da discriminação e de represálias do antigo Serviço de Proteção ao Índio impedia os indígenas de se apresentarem como tal. 
Foi na década de 50, com o desenvolvimento industrial, que o processo de migração para as cidades se intensificou. Moradores do campo seguiam em busca de emprego nas fábricas e, com os indígenas, não foi diferente, conta a professora. 
A própria Fundação Nacional do Índio (Funai), que tem como missão promover os direitos dos povos indígenas no Brasil, sofre o preconceito e percebe a situação dos indígenas que moram nas cidades. “Essa questão do preconceito é até com os servidores [da Funai]. Se é com o servidor, imagine para o próprio indígena”, indaga o coordenador regional da Funai em Roraima, Riley Mendes. 
Bianca Paiva, Maíra Heinen – repórteres do radiojornalismo – EBC – Agência Brasil, 19/04/2017. Fonte:. Acesso em: 10 set. 2017.
A frase “[...] a cidade era um espaço proibido [...]”, retirada do texto, revela a presença de uma figura de linguagem. Assinale a alternativa que indica, respectivamente, esse recurso expressivo e o seu efeito de sentido.  

10 Q670755 | Química, Vestibular Segundo Semestre IF Sul MG, IF Sul MG, IF SUL MG

As transformações químicas ocorrem todo o tempo ao nosso redor,por exemplo,é muito comum notarmos que materiais metálicos como cercas, portões, pregos, entre outros, ao ficarem expostos ao ambiente, acabam se deteriorando. Isso ocorre devido ao contato do elemento químico ferro (Fe) com átomos de oxigênio (O) presentes no ar atmosférico e na água. Podemos notar também que em regiões litorâneas esses materiais sofrem ainda mais danos devido à presença de sais e uma maior umidade. Esse fenômeno é conhecido como ferrugem e ocorre devido a uma reação de oxirredução.
Disponível em: <https://www.infoescola.com/quimica/ferrugem/>. Acesso em: 01/04/2018.
A equação global que representa a formação de ferrugem é descrita abaixo:

2Fe(s) + O2(g) + 2H2O(l) ? 2Fe(OH)2(s)

De acordo com a equação química, podemos concluir que:
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