Questões de Vestibular: Dia 1

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1 Q681094 | Inglês, Dia 1, CESMAC, CEPROS

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Read the text below and answer the following question.

Is it time you went on a social media detox?

In today's world, social media is central to our lives. It helps us to stay in touch with our friends, promote our work, and follow the latest news. How do these networks impact our mental and physical health?
A number of studies have linked social media use with increased levels of depression, anxiety, and isolation.
Social media lovers have twice the risk of depression, compared with their less enthusiastic peers.
Research has revealed that younger and older users alike are in danger of breaking under the pressure of unachievable standards of beauty and success.
Among young adult users, social media notably increases the incidence of anxiety and depression, according to the results of a sizeable study conducted in 2016.
In fact, the researchers saw that users who frequently checked their accounts had a more than twice as high a risk of depression than their less social media-oriented peers.
This may partly be due to the fact that social networks create an artificial need to be available 24/7, to respond to messages and emoji reactions instantly. But this attitude creates an unnecessary amount of low-key stress that takes its toll on our emotional well-being.
And, despite the fact that such platforms are supposed to enhance our sense of connectedness with other people, research has found that they actually have the opposite effect: they render dedicated users lonelier and more isolated.
However, this shouldn't really surprise us. The hyperconnectedness takes place at a superficial level, eliminating all of the extra elements that make communication more valuable and psychologically constructive.
Such elements include eye contact, body language, the possibility of listening for changes in our interlocutor's tone of voice, or the possibility of physical touch.
An over-active social media presence can leave its mark not just on our mental health, but also on our physical health — particularly by altering our sleep patterns.
Lastly, researchers have proven that our commitment to social media platforms can negatively affect our commitment to our own creative and professional lives in complex ways.

Adaptado de: < https://www.medicalnewstoday.com/articles/321498.php?sr> Acessado em 19 de outubro de 2018.
The pernicious effects of social media

2 Q681111 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Dia 1, CESMAC, CEPROS

O único e verdadeiro 'ato de filosofar' é aquele que:

3 Q681113 | Sociologia, Sociologia como ciência, Dia 1, CESMAC, CEPROS

A inserção da disciplina ‘Sociologia’ nos currículos acadêmicos é considerada muito importante, pois:

4 Q681076 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Dia 1, CESMAC, CEPROS

Texto associado.

A geografia linguística no Brasil


É por meio da língua que o homem expressa suas ideias, as ideias de sua geração, as ideias da comunidade a que pertence, as ideias de seu tempo. A todo instante, utiliza-a de acordo com uma tradição que lhe foi transmitida, e contribui para sua renovação e constante transformação. Cada falante é, a um tempo, usuário e agente modificador de sua língua, nela imprimindo marcas geradas pelas novas situações com que se depara.

Nesse sentido, pode-se afirmar que, na língua, se projeta a cultura de um povo, compreendendo-se cultura no seu sentido mais amplo, aquele que abarca “o conjunto dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores espirituais e materiais transmitidos coletivamente e característicos de uma sociedade”, segundo o novo Aurélio. (...)

Ao falar, um indivíduo transmite, além da mensagem contida em seu discurso, uma série de dados que permite a um interlocutor atento não só depreender seu estilo pessoal, mas também filiá-lo a um determinado grupo.

A entonação, a pronúncia, a escolha vocabular, a preferência por determinadas construções frasais, os mecanismos morfológicos que são peculiares a determinado usuário podem servir de índices que identifiquem: a) o país ou a região de que se origina; b) o grupo social de que faz parte (seu grau de instrução, sua faixa etária, seu nível socioeconômico, sua atividade profissional); c) a situação (formal) ou (informal) em que se encontra. (...)

O Brasil, em decorrência do processo de povoamento e colonização a que foi submetido bem como das condições em que se deu sua independência política e seu posterior desenvolvimento, apresenta grandes contrastes regionais e sociais, estes últimos perceptíveis mesmo em grandes centros urbanos, em cuja periferia se concentram comunidades mantidas à margem do progresso.

Um retrato fiel, atual, de nosso país teria de colocar lado a lado: executivos de grandes empresas; técnicos que manipulam, com desenvoltura, o computador; operários de pequenas, médias e grandes indústrias; vaqueiros isolados em latifúndios; cortadores de cana; pescadores artesanais; plantadores de mandioca em humildes roças; viajantes que comerciam pelo sertão; indígenas aculturados. (...)

Detentores de antigos costumes portugueses aqui reelaborados pelo contato com outra terra e outras gentes ou, já em acelerado processo de mestiçagem étnica e linguística, esquecidos das origens, esses homens e mulheres guardam, na sua forma de expressão oral, as marcas de nossa identidade linguístico-cultural e a resposta a muitas indagações e a diversas hipóteses sobre a história e o estado atual do português do Brasil.


(Sílvia F. Brandão. A geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática, 1991. p.5-17. Adaptado)

O núcleo do tema desenvolvido no Texto constitui uma abordagem conceitual:

5 Q681091 | Inglês, Dia 1, CESMAC, CEPROS

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Read the text below and answer the following question.


Can Cellular Agriculture Feed the World?


Within 20 years, there will be 2 billion more people than today — over 9 billion people in total. The impact to the environment could be severe. Just feeding that population using current methods is problematic.

On average, cattle ranchers need 100 times more land than corn growers to produce a gram of food. So, if that hungry world continues to eat meat like we do, the demand for land — and fresh water — will be alarming, not to mention the environmental impact of raising so many animals. Meat production aside, the large-scale monoculture of crops like corn usually results in damaging terrestrial pollution from pesticides and soil depletion. The impact to the oceans is equally perilous.

Instead of farming animals, fish and plants, cellular agriculture grows the proteins and nutrients we consume from a culture, cell by cell. With this alternative approach, the consumable meat and plant tissues produced don’t need to be harvested from animals or plants. It’s food production on an industrial scale.

The technology to do this is not new. Growing meat from a scaffold embedded in growth culture is no different in theory than making bread from yeast. The vast majority of insulin for diabetics is already manufactured by genetically engineered bacteria, as is the rennet used to culture cheese. In the past 10 years, this approach has been pioneered with a variety of foodstuffs: milk, eggs, beef, chicken, fish — even coffee.

To succeed, cellular agriculture must overcome 6,000 years of established dependence on traditional agriculture, and it has to do so via one of the most finicky human senses: taste. No one will eat manufactured meat or fish if it doesn’t have the same sensual satisfaction generated by the grown version. So, in addition to all the technical challenges in creating edible tissues from cultures, the startups pioneering this approach are working diligently to make their products tasty.

The possibilities for cellular agriculture are seemingly limitless; it may be possible to grow human organs for transplant using the method. But it is still early days.


Adaptado de: <https://earth911.com/business-policy/cellular-agriculture/>Acessado em 19 de outubro de 2018.

All of the following are synonyms of perilous except for

6 Q681078 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Dia 1, CESMAC, CEPROS

Texto associado.

A geografia linguística no Brasil


É por meio da língua que o homem expressa suas ideias, as ideias de sua geração, as ideias da comunidade a que pertence, as ideias de seu tempo. A todo instante, utiliza-a de acordo com uma tradição que lhe foi transmitida, e contribui para sua renovação e constante transformação. Cada falante é, a um tempo, usuário e agente modificador de sua língua, nela imprimindo marcas geradas pelas novas situações com que se depara.

Nesse sentido, pode-se afirmar que, na língua, se projeta a cultura de um povo, compreendendo-se cultura no seu sentido mais amplo, aquele que abarca “o conjunto dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores espirituais e materiais transmitidos coletivamente e característicos de uma sociedade”, segundo o novo Aurélio. (...)

Ao falar, um indivíduo transmite, além da mensagem contida em seu discurso, uma série de dados que permite a um interlocutor atento não só depreender seu estilo pessoal, mas também filiá-lo a um determinado grupo.

A entonação, a pronúncia, a escolha vocabular, a preferência por determinadas construções frasais, os mecanismos morfológicos que são peculiares a determinado usuário podem servir de índices que identifiquem: a) o país ou a região de que se origina; b) o grupo social de que faz parte (seu grau de instrução, sua faixa etária, seu nível socioeconômico, sua atividade profissional); c) a situação (formal) ou (informal) em que se encontra. (...)

O Brasil, em decorrência do processo de povoamento e colonização a que foi submetido bem como das condições em que se deu sua independência política e seu posterior desenvolvimento, apresenta grandes contrastes regionais e sociais, estes últimos perceptíveis mesmo em grandes centros urbanos, em cuja periferia se concentram comunidades mantidas à margem do progresso.

Um retrato fiel, atual, de nosso país teria de colocar lado a lado: executivos de grandes empresas; técnicos que manipulam, com desenvoltura, o computador; operários de pequenas, médias e grandes indústrias; vaqueiros isolados em latifúndios; cortadores de cana; pescadores artesanais; plantadores de mandioca em humildes roças; viajantes que comerciam pelo sertão; indígenas aculturados. (...)

Detentores de antigos costumes portugueses aqui reelaborados pelo contato com outra terra e outras gentes ou, já em acelerado processo de mestiçagem étnica e linguística, esquecidos das origens, esses homens e mulheres guardam, na sua forma de expressão oral, as marcas de nossa identidade linguístico-cultural e a resposta a muitas indagações e a diversas hipóteses sobre a história e o estado atual do português do Brasil.


(Sílvia F. Brandão. A geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática, 1991. p.5-17. Adaptado)

Os termos com que está formulado o último parágrafo do Texto admitem que:


1) cada língua expressa os traços de sua identidade linguístico e cultural.

2) o português do Brasil sentiu os efeitos da sua histórica mestiçagem étnica e linguística.

3) as línguas de um povo são imunes a eventuais contatos com outros povos, sua língua e seus costumes.

4) a história de cada língua pode esclarecer muitas indagações e hipóteses sobre sua identidade.


Estão corretas:

7 Q681084 | Português, Regência, Dia 1, CESMAC, CEPROS

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Como e por que leio o romance brasileiro

Leitora apaixonada, fã de carteirinha, me envolvo com os romances de que gosto: curto, torço, roo as unhas, leio de novo um pedaço que tenha me agradado de forma particular. Se não gosto, largo no meio ou até no começo. O autor tem vinte ou trinta páginas para me convencer de que seu livro vai fazer diferença. Pois acredito piamente que a leitura faz a diferença. Se não, adeus! O livro volta para a estante e vou cuidar de outra coisa...
Ao terminar a leitura de um romance de que gosto, fico com vontade de dividi-lo com os amigos. Recomendar a leitura, emprestar, dar de presente. Mas, sobretudo, discutir. Nada melhor do que conversar sobre livros... eu acho uma coisa, meu amigo acha outra, a colega discorda de nós dois...
Na discussão, pode tudo, só não pode não achar nada nem concordar com todo mundo. No fim do papo, cada um fica mais cada um, ouvindo os outros. Quem sabe o livro tem mais de um sentido? Como foi mesmo aquele lance? E aquele personagem... vilão ou herói?
Na minha geração e nas minhas relações, é assim que se lê romance.
A leitura de romance, no entanto, não é só esta leitura envolvida e vertiginosa. Junto com o suspense, ao lado do mergulho na história, transcorre o tempo de decantação. Enredo, linguagem e personagens depositam-se no leitor. Passam a fazer parte da vida de quem lê. Vêm à tona meio sem aviso, aos pedaços, evocados não se sabe bem por quais articulações...
Vida e literatura enredam-se em bons e em maus momentos, e os romances que leio passam a fazer parte da minha vida, me expressam em várias situações.

Marisa Lajolo. Como e por que ler o romance brasileiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004, p. 13-14.
As normas sintáticas da concordância e da regência verbal foram integralmente respeitadas na seguinte alternativa:

8 Q681104 | Geografia, Mudanças climáticas, Dia 1, CESMAC, CEPROS

O Acordo do clima, firmado em 2015, no qual quase todas as nações se comprometeram a reduzir emissões de carbono, deveria ter sido um ponto de virada na luta contra a mudança climática. Mas muitos países já estão atrás de suas metas, e os EUA agora anunciaram que abandonarão o pacto. Enquanto isso, as emissões globais crescem. O único modo de recuperar o tempo perdido, e ter algum sucesso, é buscar uma abordagem que aproveite todas as estratégias possíveis para reduzir as emissões.
(revista Scientific American,out. de 2018, Edição Especial)
O texto acima está se referindo ao:

9 Q681101 | História, Era Vargas 19301954, Dia 1, CESMAC, CEPROS

Em dezembro de 1940, o presidente Getúlio Vargas inaugurou o porto de Maceió, uma aspiração antiga dos alagoanos e que se integrava ao conjunto de obras inauguradas durante o governo de Osman Loureiro. Também marcaram o governo desse interventor

10 Q681115 | Sociologia, Dia 1, CESMAC, CEPROS

Se quisermos definir ‘Sociedade’, de acordo com a disciplina acadêmica denominada ‘Sociologia’, devemos dizer que se trata de um determinado conjunto:
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