Questões de Vestibular: Vestibular Medicina

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1 Q677894 | Química, Velocidade de Reação, Vestibular Medicina, FAGOC, CONSULPLAN

Texto associado.
Analise a seguinte reação para responder à questão.

“7,05 kg de perclorato de amônio sólido reage com 3,0 kg de alumínio sólido formando os produtos na forma gasosa óxido de alumínio, gás nitrogênio, ácido clorídrico e água.”
De acordo com o exposto, assinale o reagente que limita a reação.

2 Q686494 | História, Revolução Intelectual do século XVIII Iluminismo, Vestibular Medicina, CAMPO REAL, UFPR

Onde quer que prospere e assente em bases muito sólidas a ideia de família, tende a ser precária e a lutar contra fortes restrições a formação e evolução da sociedade segundo conceitos atuais. (Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p. 141 - ADAPTADO)

Escrevendo na década de 1930, o autor argumenta sobre o caráter cordial do brasileiro e salienta como traço da formação social do país a:

3 Q686490 | Geografia, Mudanças climáticas, Vestibular Medicina, CAMPO REAL, UFPR

As afirmativas a seguir, extraídas de um manual didático de Geografia editado em 1966, ainda condizem com a atual realidade do Brasil, EXCETO:

4 Q677879 | Literatura, Escolas Literárias, Vestibular Medicina, FAGOC, CONSULPLAN

Leia, a seguir, um trecho retirado de “Os sertões” de Euclides da Cunha.
“[...] É um solavanco único, assombroso, atirando, de pancada, por diante, revoltos, misturando-os embolados, em vertiginosos disparos, aqueles maciços corpos tão normalmente tardos e morosos.
E lá se vão: não há mais contê-los ou alcançá-los. Acamam-se as caatingas, árvores dobradas, partidas, estalando em lascas e gravetos; desbordam de repente as baixadas num marulho de chifres; estrepitam, britando e esfarelando as pedras, torrentes de cascos pelos tombadores; rola surdamente pelos tabuleiros ruído soturno e longo de trovão longínquo...”
CUNHA, Euclides da. Os sertões: campanha de Canudos. 2.ed. São Paulo: Ateliê Editorial/Imprensa Oficial do Estado, Arquivo do Estado, 2001.
Sabendo-se que a obra “Os sertões” retrata a campanha do Exército brasileiro contra o arraial de Canudos, ou seja, a “Guerra de Canudos”; o que a torna – a princípio de caráter documental – uma obra literária?

5 Q677893 | Química, Grandezas massa, Vestibular Medicina, FAGOC, CONSULPLAN

Texto associado.
O trecho a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.

Uma reação de metátese é aquela em que há troca de íons ou radicais que constituem os reagentes. Exemplos deste tipo de reação são: “Sulfeto de sódio reagindo com ácido clorídrico e cloreto de sódio reagindo com ácido sulfúrico concentrado”.
Assinale a alternativa que corresponde corretamente à massa, em %, de calcogênio no produto da reação II.

6 Q677895 | Texto associado, Transformações Químicas, Vestibular Medicina, FAGOC, CONSULPLAN

Texto associado.
Analise a seguinte reação para responder à questão.

“7,05 kg de perclorato de amônio sólido reage com 3,0 kg de alumínio sólido formando os produtos na forma gasosa óxido de alumínio, gás nitrogênio, ácido clorídrico e água.”
Conforme a reação analisada, a quantidade de nitrogênio, em mol, produzida é:

7 Q677900 | Física, Movimento Retilíneo Uniforme, Vestibular Medicina, FAGOC, CONSULPLAN

Um projétil é lançado por um canhão, na horizontal, com uma velocidade de 400 m/s. Sendo a massa do canhão 2000 vezes maior do que a massa do projétil, a velocidade de recuo do canhão será igual a:

9 Q686469 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Vestibular Medicina, CAMPO REAL, UFPR

Texto associado.
O texto a seguir é referência para a questão.


As cidades indianas de Mumbai, Bangalore e Chennai; a cidade mais populosa do Paquistão, Karachi; e a capital de Bangladesh, Dakha, somam mais de 1.400 vítimas desde junho e milhões de afetados após as piores chuvas de monção que atingiram o sudeste asiático em anos.
No total, 41 milhões de asiáticos sofrerão muito para conseguir alimentos e enfrentarão um aumento de doenças como a malária e o tifo durante os próximos meses.
No continente africano, a capital de Serra Leoa, Freetown, teve um número não oficial de 1.000 mortos, muitos dos quais menores de idade, além de centenas de milhares de afetados por uma das piores inundações da história e um mortífero deslizamento de terras.
Nos Estados Unidos, o furacão Harvey deixou 60 vítimas em Houston, Texas. E ainda que a maioria dos leitores e leitoras saiba mais sobre a gestão do desastre em Houston do que em Freetown ou qualquer outra cidade localizada no hemisfério Sul, os números de mortos indicam que as inundações do mês de agosto mataram 25 vezes mais pessoas na África do que o furacão Harvey nos Estados Unidos. O apartheid climático se torna evidente na arena midiática, ainda que tenha sido o presidente Donald Trump a se retirar dos acordos climáticos de Paris, e não, por exemplo, o mandatário de Serra Leoa, Ernest Bai Koroma, que reconhece a urgência de se reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
(Adaptado de <https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/05/internacional/1504615856_151952.html>. Acesso em 12 set. 2017). Acesso em 12 set. 2017)1
É correto afirmar que o texto pretende:

10 Q677876 | Português, Uso dos conectivos, Vestibular Medicina, FAGOC, CONSULPLAN

Texto associado.
Obrigado, Doutor

Quando lhe disse que um vago conhecido nosso tinha morrido, vítima de tumor no cérebro, levou as mãos à cabeça:
— Minha Santa Efigênia! Espantei-me que o atingisse a morte de alguém tão distante de nossa convivência, mas logo ele fez sentir a causa da sua perturbação:
— É o que eu tenho, não há dúvida nenhuma: esta dor de cabeça que não passa! Estou para morrer.
Conheço-o desde menino, e sempre esteve para morrer. Não há doença que passe perto dele e não se detenha, para convencê-lo em iniludíveis sintomas de que está com os dias contados. Empresta dimensões de síndromes terríveis à mais ligeira manifestação de azia ou acidez estomacal:
— Até parece que andei comendo fogo. Estou com pirofagia crônica. Esta cólica é que é o diabo, se eu fosse mulher ainda estava explicado. Histeria gástrica. Úlcera péptica, no duro.
Certa ocasião, durante um mês seguido, tomou injeções diárias de penicilina, por sua conta e risco. A chamada dose cavalar.
— Não adiantou nada — queixa-se ele: — Para mim o médico que me operou esqueceu alguma coisa dentro de minha barriga.
Foi operado de apendicite quando ainda criança e até hoje se vangloria:
— Menino, você precisava de ver o meu apêndice: parecia uma salsicha alemã. No que dependesse dele, já teria passado por todas as operações jamais registradas nos anais da cirurgia: “Só mesmo entrando na faca para ver o que há comigo”. Os médicos lhe asseguram que não há nada, ele sai maldizendo a medicina: “Não descobrem o que eu tenho, são uns charlatas, quem entende de mim sou eu”. O radiologista, seu amigo particular, já lhe proibiu a entrada no consultório: tirou-lhe radiografia até dos dedos do pé. E ele sempre se apalpando e fazendo caretas: “Meu fígado hoje está que nem uma esponja, encharcada de bílis. Minha vesícula está dura como um lápis, põe só a mão aqui”.
— É lápis mesmo, aí no seu bolso.
— Do lado de cá, sua besta. Não adianta, ninguém me leva a sério.
Vive lendo bulas de remédio: “Este é dos bons” — e seus olhos se iluminam: “justamente o que eu preciso. Dá licença de tomar um, para experimentar?” Quando visita alguém e lhe oferecem alguma coisa para tomar, aceita logo um comprimido. Passa todas as noites na farmácia: “Alguma novidade da Squibb?”
Acabou num psicanalista: “Doutor, para ser sincero eu nem sei por onde começar — dizem que eu estou doido? O que eu estou é podre”. Desistiu logo: “Minha alma não tem segredos para ninguém arrancar. Estou com vontade é de arrancar todos os dentes”.
E cada vez mais forte, corado, gordo e saudável. “Saudável, eu?” — reage, como a um insulto: “Minha Santa Efigênia! Passei a noite que só você vendo: foi aquele bife que comi ontem, não posso comer gordura nenhuma, tem de ser tudo na água e sal”. No restaurante, é o espantalho dos garçons: “Me traga um filé aberto e batido, bem passado na chapa em três gotas de azeite português, lave bem a faca que não posso nem sentir o cheiro de alho, e duas batatinhas cozidas até começarem a desmanchar, só com uma pitadinha de sal, modesta porém sincera”.
De vez em quando um amigo procura agradá-lo: “Você está pálido, o que é que há?” Ele sorri, satisfeito: “Menino, chega aqui que eu vou lhe contar, você é o único que me compreende”. E começa a enumerar suas mazelas — doenças de toda espécie, da mais requintada patogenia, que conhece na ponta da língua. Da última vez enumerou cento e três. E por falar em língua, vive a mostrá-la como um troféu: “Olha como está grossa, saburrosa. Estou com uma caverna no pulmão, não tem dúvida: essa tosse, essa excitação toda, uma febre capaz de arrebentar o termômetro. Meu pulmão deve estar esburacado como um queijo suíço. Tuberculoso em último grau”. E cospe de lado: “Se um mosquito pousar nesse cuspe, morre envenenado”.
Ultimamente os amigos deram para conspirar, sentenciosos: o que ele precisa é casar. Arranjar uma mulherzinha dedicada, que cuidasse dele. “Casar, eu?” — e se abre numa gargalhada: “Vocês querem acabar de liquidar comigo?”. Mas sua aversão ao casamento não pode ser tão forte assim, pois consta que de uns dias para cá está de namoro sério com uma jovem, recém-diplomada na Escola de Enfermagem Ana Néri.

(SABINO, Fernando. O homem nu. 43ª ed. Rio de Janeiro: Distribuidora Record de Serviços SA, 2005.)
Em “Espantei-me que o atingisse a morte de alguém tão distante de nossa convivência, mas logo ele fez sentir a causa da sua perturbação:” (3º §) a informação introduzida pela expressão sublinhada apresenta
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