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Questões de Vestibular: Vestibular Primeiro Semestre UECE

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A catedral Notre-Dame de Paris, que foi consumida pelo fogo no dia 15 de abril de 2019, é um monumento símbolo da capital francesa, que foi palco de importantes acontecimentos da história da França como, por exemplo,
Texto associado.
TEXTO 4
Não Espere Pelo Fim
133 Foi com palavras aprazíveis e um
134 ingênuo sorriso que o homem de rosto
135 enrugado e cabelos acinzentados dirigiu-se à
136 sua ranzinza colega de abrigo:
137 – A vida não acabou. Não é chegada a
138 hora de postar-se diante do túmulo como se
139 a morte estivesse à espreita. É tempo de se
140 renovar, tomar novas escolhas e trilhar por
141 novos caminhos. Alimente os sonhos! Seja
142 jovem novamente!
143 Tão rápido, naquele dia, nasceu uma
144 inesperada paixão entre os dois. Aquele
145 carinho que Emanuel sempre sentira por
146 Maria das Dores enfim foi retribuído.
147 Quem disse que os velhos não podem
148 se apaixonar?
149 Maldito preconceito que cria raízes
150 profundas, inclusive na alma dos segregados!
151 E, assim, tão logo o tempo passou.
152 Anos de risos fáceis.
153 No entanto, não foi com lágrimas de
154 arrependimento que Maria fitou o epitáfio de
155 Emanuel, mas sim com olhos aquosos de
156 saudade e uma profunda paz em seu coração
157 renovado.
JONES, Sebastião. Não Espere Pelo Fim. Disponível em:
http://autoressaconcursosliterarios.blogspot.com/2013/05/o
s-20-minicontos-classificados.html. [online]. 2013. Acessado
em 26 de abril de 2019.
O texto 4, o miniconto do pseudônimo Sebastião Jones, intitulado Não Espere Pelo Fim, tem como propósito principal
Nas últimas décadas, tem havido um crescente debate sobre o alcance e a natureza das cidades e do processo de urbanização. Considerando esse assunto, assinale a afirmação verdadeira.
Texto associado.
“Somos amantes da beleza sem extravagâncias e amantes da filosofia sem indolência. Usamos a riqueza mais como uma oportunidade para agir que como um motivo de vanglória; entre nós não há vergonha na pobreza, mas a maior vergonha é não fazer o possível para evitá-la. Ver-se-á em uma mesma pessoa ao mesmo tempo o interesse em atividades privadas e públicas, e em outros entre nós que dão atenção principalmente aos negócios não se verá falta de discernimento em assuntos políticos, pois olhamos o homem alheio às atividades públicas não como alguém que cuida apenas de seus próprios interesses, mas como um inútil; nós, cidadãos atenienses, decidimos as questões públicas por nós mesmos, ou pelo menos nos esforçamos por compreendê-las claramente, na crença de que não é o debate que é empecilho à ação, e sim o fato de não se estar esclarecido pelo debate antes de chegar a hora da ação”.
TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso, Livro II, 40. Trad. de Mario da Gama Kury. Brasília, DF: Editora da Universidade de Brasília, 2001.
Considerando as teses sobre o surgimento da filosofia na Grécia, essa passagem do famoso discurso do legislador ateniense Péricles, no segundo ano da Guerra do Peloponeso, apresenta elementos que nos remetem à tese de
Texto associado.
“O general Emílio Garrastazu Médici deu poucas declarações durante seu governo, mas, todas as vezes em que o fez, disse coisas memoráveis. Em 22 de março de 1973, por exemplo, comentou: "sintome feliz, todas as noites, quando ligo a televisão para assistir ao jornal. Enquanto as notícias dão conta de greves, agitações, atentados e conflitos em várias partes do mundo, o Brasil marcha em paz, rumo ao desenvolvimento. É como se eu tomasse um tranquilizante após um dia de trabalho.”
BUENO, Eduardo. Brasil: uma história. 2 ed. rev. São Paulo: Ática, 2003, p.393.
Considerando o comentário do General Emílio Garrastazu Médici sobre sua aparente tranquilidade em relação ao Brasil na época em questão, é correto afirmar que
Texto associado.
TEXTO 4
Não Espere Pelo Fim
133 Foi com palavras aprazíveis e um
134 ingênuo sorriso que o homem de rosto
135 enrugado e cabelos acinzentados dirigiu-se à
136 sua ranzinza colega de abrigo:
137 – A vida não acabou. Não é chegada a
138 hora de postar-se diante do túmulo como se
139 a morte estivesse à espreita. É tempo de se
140 renovar, tomar novas escolhas e trilhar por
141 novos caminhos. Alimente os sonhos! Seja
142 jovem novamente!
143 Tão rápido, naquele dia, nasceu uma
144 inesperada paixão entre os dois. Aquele
145 carinho que Emanuel sempre sentira por
146 Maria das Dores enfim foi retribuído.
147 Quem disse que os velhos não podem
148 se apaixonar?
149 Maldito preconceito que cria raízes
150 profundas, inclusive na alma dos segregados!
151 E, assim, tão logo o tempo passou.
152 Anos de risos fáceis.
153 No entanto, não foi com lágrimas de
154 arrependimento que Maria fitou o epitáfio de
155 Emanuel, mas sim com olhos aquosos de
156 saudade e uma profunda paz em seu coração
157 renovado.
JONES, Sebastião. Não Espere Pelo Fim. Disponível em:
http://autoressaconcursosliterarios.blogspot.com/2013/05/o
s-20-minicontos-classificados.html. [online]. 2013. Acessado
em 26 de abril de 2019.
Com base no texto 4, é INCORRETO afirmar que
Um dos conceitos utilizados para a compreensão de genética diz que a propriedade de um alelo de produzir o mesmo fenótipo tanto em condição homozigótica quanto em condição heterozigótica é causada por um gene
Considere uma situação em que uma pessoa segura um prego metálico com os dedos, de modo que a ponta desse prego fique pressionada pelo polegar e a cabeça pelo indicador. Assumindo que a haste do prego esteja em uma direção normal às superfícies de contato entre os dedos e o prego, é correto afirmar que
Texto associado.
TEXTO 3
No Mundo das Letras
95 Vem à livraria nas horas de maior
96 movimento, mas isso, já se sabe, é de
97 propósito: facilita-lhe o trabalho.
98 Rouba livros. Faz isso há muitos anos,
99 desde a infância, praticamente. Começou
100 roubando um texto escolar que precisava
101 para o colégio: foi tão fácil que gostou; e
102 passou a roubar romances de aventura, livros
103 de ficção científica, textos sobre arte,
104 política, ciência, economia. Aperfeiçoou tanto
105 a técnica que chegava a furtar quatro, cinco
106 livros de uma vez. Roubou livros em todas as
107 cidades por onde passou. Em Londres, uma
108 vez, quase o pegaram; um incidente que
109 recorda com divertida emoção.
110 No início, lia os livros que roubava.
111 Depois, a leitura deixou de lhe interessar. A
112 coisa era roubar por roubar, por amor à arte;
113 dava os livros de presente ou simplesmente
114 os jogava fora. Mas cada vez tinha menos
115 tempo para ir às livrarias; os negócios o
116 absorviam demais. Além disso, não podia,
117 como empresário, correr o risco de um
118 flagrante. Um problema – que ele resolveu
119 como resolve todos os problemas, com
120 argúcia, com arrojo, com imaginação.
121 Zás! Acabou de surrupiar um. Nada de
122 espetacular nessa operação: simplesmente
123 pegou um pequeno livro e o enfiou no bolso.
124 Olha para os lados; aparentemente ninguém
125 notou nada. Cumprimenta-me e se vai.
126 Um minuto depois retorna. Como é que
127 me saí, pergunta, não sem ansiedade.
128 Perfeito, respondo, e ele sorri, agradecido. O
129 que me deixa satisfeito; elogiá-lo é não
130 apenas um ato de compaixão, é também uma
131 medida de prudência. Afinal, ele é o dono da
132 livraria.
SCLIAR, Moacyr. No Mundo das Letras. In: SCLIAR, Moacyr;
FONSECA, Rubem; MIRANDA, Ana. Pipocas. São Paulo:
Companhia das Letras, 2003.
Uma forma de retomar fragmentos, ao longo do texto, é usar expressões que apresentam uma paráfrase para resumir o que se precede ou sucede. Considerando esse aspecto, no trecho “[...] um incidente que recorda com divertida emoção” (linhas 108-109), a expressão sublinhada refere-se ao