Questões de Enem e Vestibulares: Vestibular Segundo Semestre UECE

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Considere uma bola de futebol de salão que cai em linha reta, choca-se (colide) com o piso da quadra e inicia nova subida com 50% da velocidade que tinha imediatamente antes de tocar o solo. Considerando os instantes imediatamente antes do choque e imediatamente após, é correto afirmar que, entre esses instantes,
Um dos conceitos utilizados para a compreensão de genética diz que a propriedade de um alelo de produzir o mesmo fenótipo tanto em condição homozigótica quanto em condição heterozigótica é causada por um gene
Se a1, a2, a3, .... , a7 são os ângulos internos de um heptágono convexo e se as medidas destes ângulos formam, nesta ordem, uma progressão aritmética, então, a medida, em graus, do ângulo a4 é um número
Considere uma pilha típica de uso em controles remotos de TV, com tensão de 1,5 V. Caso o polo positivo seja conectado ao polo negativo por um fio condutor perfeito, é correto afirmar que, durante esta conexão,
A clorofila, que é o pigmento mais importante no processo fotossintético das plantas, capta a radiação luminosa e transforma essa forma de energia em energia química. A energia luminosa utilizada para essa reação é provinda da luz solar e absorvida pela clorofila. A absorção da energia luminosa e sua transformação em energia permitem o crescimento, o florescimento e a produção de frutos das plantas. A reação química que ocorre na fotossíntese pode ser corretamente representada da seguinte forma:
Texto associado.
Texto
Em Busca de Novas Armas Contra o
Aedes Aegypt
(38) O infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha já
(39) foi diagnosticado com dengue duas vezes.
(40) Nenhuma surpresa. O coordenador de
(41) Vigilância em Saúde e Laboratórios de
(42) Referência da Fundação Oswaldo Cruz
(43) (Fiocruz) e professor da Medicina da
(44) Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
(45) vive no Brasil, país castigado pela doença nas
(46) últimas três décadas e por outras também
(47) transmitidas pelo Aedes aegypt. Essas
(48) epidemias, explica o pesquisador nesta
(49) entrevista, devem continuar décadas adiante:
(50) “Ainda utilizamos o modelo de controle do
(51) mosquito que foi exitoso há 110 anos com
(52) Oswaldo Cruz”. Nem as águas de março que
(53) acabaram de fechar o verão são promessa de
(54) uma trégua. “Temos observado que, em
(55) algumas localidades do Brasil, o padrão de
(56) ocorrência da dengue tem se mantido estável
(57) mesmo fora do verão. Isso aponta o óbvio: a
(58) população e as autoridades sanitárias têm de
(59) atuar durante todo o ano, e não somente no
(60) verão. Infelizmente, isso não ocorre em um
(61) padrão homogêneo”, ensina Cunha, que
(62) comemora, no entanto, abordagens
(63) promissoras para o controle do mosquito e vê
(64) uma melhora da vigilância nas últimas
(65) décadas.
(66) Ciência Hoje: O Brasil sofreu
(67) recentemente com grandes surtos de
(68) dengue, zika e febre amarela. Devemos
(69) esperar novos surtos em breve? O que
(70) dizem os dados epidemiológicos?
(71) Rivaldo Venâncio da Cunha: As doenças
(72) transmitidas pelo Aedes continuarão ocorrendo
(73) nos próximos 20 ou 30 anos. Por que
(74) continuarão ocorrendo? Porque utilizamos o
(75) modelo de controle do mosquito que foi
(76) exitoso há 110 anos com Oswaldo Cruz e,
(77) depois, com Clementino Fraga e outros. Se
(78) não houver uma nova abordagem para
(79) controle do vetor, continuaremos tendo
(80) epidemias, porque, infelizmente, as questões
(81) estruturais da sociedade permanecem
(82) praticamente inalteradas. Essa bárbara
(83) segregação social que o Brasil tem,
(84) esse apartheid social, que é fruto de séculos,
(85) criou condições para haver comunidades
(86) extremamente vulneráveis, onde a coleta do
(87) lixo, quando existe, é feita de forma
(88) inadequada, e nas quais o fornecimento de
(89) água é irregular. São lugares onde o Estado
(90) inexiste. Há comunidades em que policiais não
(91) podem entrar a qualquer hora, imagine um
(92) agente de controle de vetores. Essa
(93) complexidade urbana não aparenta que será
(94) modificada nos próximos anos.
CUNHA, Rivaldo Venâncio da. Em Busca de Novas Armas Contra o Aedes Aegypt. Ciência Hoje, São Paulo, n.353, abr. 2019. Entrevista concedida a Valquíria Daher. Disponível em: http://cienciahoje.org.br/artigo/em-busca-de-novasarmas-contra-o-aedes-aegypt/. Acessado em 27 de abril de 2019.
A intertextualidade é um dos fatores responsáveis pela construção de sentido. Ela é percebida quando o leitor recupera, no texto em tela, informações de outros textos que se encontram explícitas ou inferidas. Sobre essa questão, considere as seguintes afirmativas:
I. “Nem as águas de março que acabaram de fechar o verão são promessa de uma trégua” (linhas 52-54).
II. “Essa bárbara segregação social que o Brasil tem, esse apartheid social [...] criou condições para haver comunidades extremamente vulneráveis [...]” (linhas 82- 86).
III. “Essa complexidade urbana não aparenta que será modificada nos próximos anos” (linhas 92-94).
É correto afirmar que há intertextualidade em
Texto associado.
How a Canadian Chain Is Reinventing Book Selling
By Alexandra Alter
    About a decade ago, Heather Reisman, the chief executive of Canada’s largest bookstore chain, was having tea with the novelist Margaret Atwood when Ms. Atwood inadvertently gave her an idea for a new product. Ms. Atwood announced that she planned to go home, put on a pair of cozy socks and curl up with a book. Ms. Reisman thought about how appealing that sounded. Not long after, her company, Indigo, developed its own brand of plush “reading socks.” They quickly became one of Indigo’s signature gift items.
    “Last year, all my friends got reading socks,” said Arianna Huffington, the HuffPost cofounder and a friend of Ms. Reisman’s, who also gave the socks as gifts to employees at her organization Thrive. “Most people don’t have reading socks — not like Heather’s reading socks.”
Over the last few years, Indigo has designed dozens of other products, including beach mats, scented candles, inspirational wall art, Mason jars, crystal pillars, bento lunchboxes, herb growing kits, copper cheese knife sets, stemless champagne flutes, throw pillows and scarves.
    It may seem strange for a bookstore chain to be developing and selling artisanal soup bowls and organic cotton baby onesies. But Indigo’s approach seems not only novel but crucial to its success and longevity. The superstore concept, with hulking retail spaces stocking 100,000 titles, has become increasingly hard to sustain in the era of online retail, when it’s impossible to match Amazon’s vast selection.
    Indigo is experimenting with a new model, positioning itself as a “cultural department store” where customers who wander in to browse through books often end up lingering as they impulsively shop for cashmere slippers and crystal facial rollers, or a knife set to go with a new Paleo cookbook. Over the past few years, Ms. Reisman has reinvented Indigo as a Goop-like, curated lifestyle brand, with sections devoted to food, health and wellness, and home décor.
    Ms. Reisman is now importing Indigo’s approach to the United States. Last year, Indigo opened its first American outpost, at a luxury mall in Millburn, N.J., and she eventually plans to open a cluster of Indigos in the Northeast. Indigo’s ascendance is all the more notable given the challenges that big bookstore chains have faced in the United States. Borders, which once had more than 650 locations, filed for bankruptcy in 2011. Barnes & Noble now operates 627 stores, down from 720 in 2010, and the company put itself up for sale last year. Lately, it has been opening smaller stores, including an 8,300-square-foot outlet in Fairfax County, Va.
    “Cross-merchandising is Retail 101, and it’s hard to do in a typical bookstore,” said Peter Hildick-Smith, president of the Codex Group, which analyzes the book industry. “Indigo found a way to create an extra aura around the bookbuying experience, by creating a physical extension of what you’re reading about.”
    The atmosphere is unabashedly intimate, cozy and feminine — an aesthetic choice that also makes commercial sense, given that women account for some 60 percent of book buyers. A section called “The Joy of the Table” stocks Indigobrand ceramics, glassware and acacia wood serving platters with the cookbooks. The home décor section has pillows and throws, woven baskets, vases and scented candles. There’s a subsection called “In Her Words,” which features idea-driven books and memoirs by women. An area labeled “A Room of Her Own” looks like a lush dressing room, with vegan leather purses, soft gray shawls, a velvet chair, scarves and journals alongside art, design and fashion books.
    Books still account for just over 50 percent of Indigo’s sales and remain the central draw; the New Jersey store stocks around 55,000 titles. But they also serve another purpose: providing a window into consumers’ interests, hobbies, desires and anxieties, which makes it easier to develop and sell related products.
    Publishing executives, who have watched with growing alarm as Barnes & Noble has struggled, have responded enthusiastically to Ms. Reisman’s strategy. “Heather pioneered and perfected the art of integrating books and nonbook products,” Markus Dohle, the chief executive of Penguin Random House, said in an email.
    Ms. Reisman has made herself and her own tastes and interests central to the brand. The front of the New Jersey store features a section labeled “Heather’s Picks,” with a display table covered with dozens of titles. A sign identifies her as the chain’s “founder, C.E.O., Chief Booklover and the Heather in Heather’s Picks.” She appears regularly at author signings and store events, and has interviewed prominent authors like Malcolm Gladwell, James Comey, Sally Field, Bill Clinton and Nora Ephron.
    When Ms. Reisman opened the first Indigo store in Burlington, Ontario, in 1997, she had already run her own consulting firm and later served as president of a soft drink and beverage company, Cott. Still, bookselling is an idiosyncratic industry, and many questioned whether Indigo could compete with Canada’s biggest bookseller, Chapters. Skepticism dissolved a few years later when Indigo merged with Chapters, inheriting its fleet of national stores. The company now has more than 200 outlets across Canada, including 89 “superstores.” Indigo opened its first revamped concept store in 2016.
    The new approach has proved lucrative: In its 2017 fiscal year, the company’s revenue exceeded $1 billion Canadian for the first time. In its 2018 fiscal year, Indigo reported a revenue increase of nearly $60 million Canadian over the previous year, making it the most profitable year in the chain’s history.
    The company’s dominance in Canada doesn’t guarantee it will thrive in the United States, where it has to compete not only with Amazon and Barnes & Noble, but with a resurgent wave of independent booksellers. After years of decline, independent stores have rebounded, with some 2,470 locations, up from 1,651 a decade ago, according to the American Booksellers Association. And Amazon has expanded into the physical retail market, with around 20 bookstores across the United States.
Ms. Reisman acknowledges that the company faces challenges as it expands southward. Still, she’s optimistic, and is already
scouting locations for a second store near New York.
https://www.nytimes.com/2019/05/01
One of the reasons for the aesthetic choice of a cozy and feminine atmosphere at Indigo’s bookstores is the fact that
No século VIII a.C. os fenícios protagonizaram uma intensa movimentação no Mar Mediterrâneo ao lançarem seus navios para o alto mar, implementando uma rede de comercialização de ferro, vinho, azeite, ouro, cerâmica e escravos. Os fenícios também são os responsáveis pela criação da