Questões de Enem e Vestibulares: Vestibular UNESPAR

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Texto associado.
Nas prateleiras de supermercados é comum encontrarmos alimentos desidratados, isto é, isentos de água em sua composição. Para desidratar alimentos, é utilizado o processo de liofilização que consiste em se congelar o alimento à temperatura de -197°C e depois submeter o alimento congelado a pressões muito baixas. Na temperatura de -197°C, a água do alimento encontrase na fase sólida e, com o abaixamento de pressão, passa diretamente para a fase de vapor, sendo então eliminada. 
Assinale a afirmação CORRETA:
João Guimarães Rosa, com a obra Sagarana, um conjunto de contos, abriu uma nova perspectiva para o regionalismo, revalorizando a linguagem e a universalização do regional. Sobre o conto A hora e a vez de Augusto Matraga, podemos afirmar que: 
Texto associado.
A glicose, importante açúcar na alimentação de muitos seres vivos, possui fórmula igual a C6 H12O6 .
Sobre a glicose, é possível AFIRMAR que:
Texto associado.
TEXTO I 
Há muitos dedos apontados para Anitta, a cantora brasileira mais famosa da atualidade. Alguns dizem que a jovem de 24 anos é só um produto de marketing[...] Muitas vozes contra Anitta, mas há muito mais gente que diz ou pensa bem o contrário. Ou não dizem nada, e se deixam contagiar por seu ritmo – uma mescla de pop, funk, rap –, imitando seus movimentos sensuais que ressaltam seu traseiro[...] Com ou sem a aprovação de parte do público, sua nova música é um claro retrato da cultura pop atual do Brasil. Anitta apresenta também MC Zaac, um dos principais nomes do funk, um ritmo das regiões periféricas do Rio de Janeiro que teve ascensão meteórica no país. Mulheres que se bronzeiam na laje das casas em comunidades pobres, com biquínis de fita isolante para realçar o bronzeado, é o que mais se vê nas favelas do Rio e em outras periferias pelo Brasil. (OLIVEIRA, A. “A revolução de Anitta é feiminista?”. EL PAÍS, São Paulo, 27 de dezembro de 2017. Disponível em: https:// brasil.elpais.com/brasil/2017/12/26/cultura/4314644_981497.html. Acessado em: 31/08/2018

TEXTO II 
A indústria cultural pode se vangloriar de haver atuado com energia e de ter erigido em princípio a transposição - tantas vezes grosseira - da arte para a esfera do consumo, de haver liberado a diversão de sua ingenuidade mais desagradável e de haver melhorado a confecção de mercadorias. Quanto mais total ela se tornou, quanto mais impiedosamente obriga cada marginal à falência ou a entrar na corporação, tanto mais se fez astuciosa e respeitável. Eis sua glória: haver terminado por sintetizar Beethoven com o Cassino Paris. Seu triunfo é duplo: aquilo que expele para fora de si como verdade pode reproduzir a bel-prazer em si como mentira. ADORNO, T; HORKHEIMER, M. Indústria Cultural e Sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2011.


A ascensão da indústria cultural é parte indissociável do desenvolvimento capitalista. Para Adorno e Horkheimer, esta indústria efetiva um novo tipo de dominação que captura a espontaneidade da arte ao transformá-la em matéria-prima de mercadorias culturais. Tendo-se em vista o fenômeno cultural indicado no texto I e as considerações do texto II, observamos que a Indústria Cultural mantém com os marginalizados uma relação de:


Texto associado.
“Pouca saúde e muita saúva, os males do Brasil são!” (Trecho de Macunaíma, de Mário de Andrade).
Assinale a alternativa que se relaciona à saúva, sem nenhum erro.
Texto associado.
À hegemonia do sujeito corresponde o que se convencionou denominar em Descartes de primado da representação. Podemos dizer, em princípio, que representação é todo e qualquer conteúdo presente na mente. Para uma teoria realista do conhecimento, como era por exemplo aquela que predominava na época de Descartes, a representação é apenas o reflexo de objetos particulares ou então a transfiguração abstrata da ordenação do mundo material. Nessa perspectiva, tudo aquilo que o espírito representa já foi alguma vez objeto da percepção, pois nada poderia estar presente na mente sem que tivesse estado antes nos sentidos. Assim, a questão do conhecimento consistiria em explicar o trajeto das coisas à mente por intermédio da sensibilidade e a transformação do particular e divisível em essência universal e indivisível, presente no intelecto. SILVA, F.L e. Descartes: a metafísica da modernidade. São Paulo: Ed. Moderna, 1993.


René Descartes (1596-1650) é considerado o filósofo que inaugura o pensamento moderno. O que caracteriza a noção cartesiana de conhecimento é a:
Texto associado.
Uma quantia de R$ 6400,00 deverá ser dividida entre três pessoas. Analise as seguintes afirmações:


I. Se a divisão for feita em partes diretamente proporcionais a 8, 5 e 7, teremos as quantias de R$ 2560, R$ 1600 e R$ 2240, respectivamente;
II. Se a divisão for feita em partes diretamente proporcionais a 8, 5 e 7, teremos as quantias de R$ 2500, R$ 1700 e R$ 2200, respectivamente; 
III. Se a divisão for feita em partes inversamente proporcionais a 5, 2 e 10, teremos as quantias de R$ 1600, R$ 3000 e R$ 1800, respectivamente; 
IV. Se a divisão for feita em partes inversamente proporcionais a 5, 2 e 10, teremos as quantias de R$ 1600, R$ 4000 e R$ 800, respectivamente; 
V. Se a divisão for feita de forma diretamente proporcional e 1, 2 e 3, dará o mesmo resultado se a divisão for feita de forma inversamente proporcional a 1, 1/2 e 1/3.


Texto associado.
“D E C Ú B I T O: do latim decumbere, jazer. Uma linguagem jornalística anacrônica, encontrável sobretudo na crônica policial, insiste na substituição de termos mais simples por vocábulos de uso mais raro. Assim, mãe é genitora, hospital é nosocômio, e a vítima de acidente ou morte é encontrada em decúbito, e não deitada. Se estava de bruços, escrevem que estava em decúbito ventral; se estava deitada de lado, dizem que foi encontrada em decúbito lateral. Alguns, mais excêntricos, encontrando a suposta vítima em pé, dizem que a encontraram em posição ortostática. Uma das razões desta prática é o fato de historicamente o analfabetismo ser a maior reserva brasileira e o domínio da escrita servir não para esclarecer o público, mas para ostentar saber e confundir os leitores, em nome de uma suposta precisão de linguagem.”
(Verbete retirado de SILVA, Deonísio da. A vida íntima das palavras: origens e curiosidades da língua portuguesa. São Paulo: Editora Arx, 2002, pg. 135) 
Em relação ao descrito no verbete acima, está INCORRETO afirmar que:
Texto associado.
Hobbes, mesmo que profundamente interessado na história, tendo traduzido para o inglês a História da guerra do Peloponeso, de Tulcídides, e tendo escrito uma história da guerra civil inglesa no Behemoth, não pensa que se possa retirar dela o conhecimento da política, muito menos que a política tenha uma natureza histórica. Ele pretende fazer da política uma ciência racional e do corpo político um construto da razão, o que quer dizer que tanto o conhecimento quanto a ação política dependem da percepção de certas relações necessárias e universais entre as ideias, pois é nisso o que consiste a razão, segundo o modelo matemático a partir do qual foi pensada nos quadros do racionalismo cartesiano, com o qual a filosofia de Hobbes manteve estreitas relações. A história não oferece senão relações contingentes e particulares. Dela se podem retirar apenas conjecturas, não uma ciência, que vem a ser um discurso em que se encadeiam proposições segundo relações necessárias. LIMONGI, M.I. “Os contratualistas”. Em: FRATESCHI, Y; MELO, R; RAMOS, F.C (Orgs.). Manual de Filosofia Política. São Paulo: Saraiva, 2012. 

Thomas Hobbes (1588-1679) foi o pensador fundador da ciência política moderna porque rompeu com a tradição greco-romana clássica. Considerando seus conhecimentos sobre o tema e o texto base, conclui-se que:
O filósofo grego Aristóteles (384 a.C – 322 a.C) desenvolveu muitas teorias no campo da Física, conhecida hoje por física aristotélica que foi totalmente substituída pela física newtoniana. Para Aristóteles, o mundo sublunar era constituído por quatro elementos fundamentais: terra, água, ar e fogo, sendo que cada um, tinha seu lugar natural. Essa teoria poderia explicar que a chama de uma vela fica sempre apontada para cima porque o lugar natural do fogo é acima do ar. Assinale a alternativa que melhor explica o motivo da chama de uma vela ficar sempre de pé de acordo com a física newtoniana.