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Questões de Vestibular: IF PE

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Em um levantamento realizado por uma organização não governamental, em um abrigo de idosos, acerca da preferência em relação às atividades de lazer, constatou-se que ? 55 idosos gostam de jogos de carteados;

  • 40 idosos gostam de leitura;
  • 30 idosos gostam de pescar;
  • 25 idosos gostam de carteado e de leitura;
  • 20 idosos gostam de carteado e de pescar;
  • 15 idosos gostam de leitura e de pescar;
  • 10 idosos gostam das três atividades;
  • 35 idosos gostam de outras atividades diferentes.

Quantos idosos há no abrigo?
TEXTO 2
“O BONZINHO SE DÁ MAL”: GENEROSIDADE E MANIPULAÇÃO
(1) Você tenta levar sua vida direitinho. Busca ser cordial e ter empatia com o semelhante. Trata o outro bem, pois acha que é assim que qualquer criatura merece ser tratada. Com quem gosta mais, vai além. Se lhe sobra, compartilha. Quando vê o erro, o instinto de proteção passa na frente e você tenta alertar. Se cabem dois, por que ir sozinho? Isso te alegra, então eu fico contente.
(2) A você, tudo isso parece ser natural, orgânico. E daí você se engana. De forma egoísta, acha que tem o direito de retirar do outro o direito de ser quem ele é. Quer recíproca, similaridade, espelhamento de atitudes. Vê injustiça na troca, acha que faz mais e recebe menos. “Trouxa, agora está aí cultivando mágoas. Da próxima vez, farei diferente”. E não reflete sobre tudo o que se passou.
(3) Ser verdadeiramente generoso é uma virtude que contempla um pequeno punhado de pessoas. Em geral, emprestamos em vez de doar. E não fazemos isso por uma debilidade de caráter: a vida se mantém a partir de trocas, tudo só existe em relação.
(4) Quando tentamos oferecer algo gratuitamente, inconscientemente esperamos alguma contrapartida: reconhecimento, carinho, atenção, prestígio, escuta, aprovação. Às vezes, buscamos apenas sermos percebidos e validados naquilo que somos, mas não cremos ser. É bem comum. Nisso, tornam-se admiráveis os que ajudam desconhecidos, sem se importarem com os problemas dos que estão próximos – a quem poderão cobrar pela generosidade?
(5) O mesmo vale para os mercenários: aqueles que sabem dar preço às coisas mais impalpáveis, que encontram equivalência entre dois valores tão díspares, mas deixam as intenções às claras. Só nos sentimos enganados quando não deixamos às claras o preço das nossas atitudes.
(6)A generosidade é uma das formas mais primitivas de manipulação desenvolvidas pelo ser humano. Vem do berço. Mais precisamente, do colo. A nossa primeira referência de doação vem da mãe, ou de quem exerceu esse papel. O bebê, indefeso e incapaz, estará submetido à oferta que provém dessa fonte. E aí aprendemos o que é chantagem emocional, que mais tarde se traduzirá no duelo entre o “só eu sei o que fiz por você” versus “você poderia ser melhor para mim”. Quem sai vencedor? A culpa. Justo ela, uma das emoções mais tóxicas que povoam nossa alma.
(7) O comportamento de abuso é fruto desse eixo desestrutural, seja para o abusador ou para o abusado. Há, inclusive, uma espécie de alternância entre esses papéis. Quando o dito generoso se vê menosprezado pelo outro, diz: isso é um absurdo, depois de tudo que eu fiz. Mas não percebe o quanto esse fazer é, em si, uma atitude abusiva.
(8)Isso não é uma ode ao egoísmo ou à ganância. Mas a partilha saudável é aquela que se dá em acordo, de forma pura. Se não consegue, melhor não ser generoso, para também não ser hipócrita. Ou, pior: emitir faturas para guardá-las na gaveta, à espera da melhor oportunidade de apresentá-la àquele que julgardevedor. Não esqueçamos: são as boas intenções que lotam o inferno.
TORRES, João Rafael. “O bonzinho se dá mal”: generosidade e manipulação. Disponível em: https://www.metropoles.com/colunas-blogs/psique/o-bonzinho-se-da-mal-generosidade-e-manipulacao. Acesso: 08 out. 2017(adaptado).

No 4º parágrafo do TEXTO 2, há o emprego da palavra contrapartida. Esse termo possui um prefixo que exige o uso do hífen em alguns casos, segundo o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Assinale a alternativa que contém a grafia CORRETA de palavras com o prefixo contra-.
As teorias da evolução das espécies reúnem uma série de evidências. Nas frases relacionadas abaixo, podem ser observadas algumas afirmações sobre as evidências do processo evolutivo. Analise-as e marque a alternativa CORRETA.
TEXTO 14
Em 1570, calculava-se que viviam no Brasil entre 2000 e 3000 negros trabalhando na lavoura de cana-de-açúcar. O número de escravos cresceu assustadoramente, quando, segundo alguns autores, se constata, no final do século XVI a importação de 30.000 negros da Guiné para servirem nas lavouras da Bahia e Pernambuco.
No apogeu da produção do açúcar, no século XVII, foram importados cerca de 500.000 negros, em sua maior parte antes de 1640. Era tanta a importância do trabalho escravo que o padre Antônio Vieira, em carta dirigida ao Marquês de Niza, datada de 12 de agosto de 1648, chega a afirmar: Sem negros não há Pernambuco!
SILVA, L. D. Para entender o Brasil Holandês. P. 16. Continente Documento. Companhia Editora de Pernambuco – CEPE, Recife, Ano 1, Nº I, 2002.

Com relação à ideia global do TEXTO 14 e a partir de seus conhecimentos sobre a escravidão no Brasil Colonial, é CORRETO afirmar que
Analise os sistemas excretores dos animais.
I. Glândulas verdes localizadas próximo às antenas que se abrem para o exterior através de um poro excretor.
II. Rede de túbulos com células-flama ou solenócitos.
III Nefrídios, que removem excreções da cavidade pericárdica e dos vasos sanguíneos.
IV.Excreções lançadas por difusão.

Quanto à evolução da fisiologia, a sequência do sistema excretor do mais primitivo para o mais evoluído é
TEXTO 2
“O BONZINHO SE DÁ MAL”: GENEROSIDADE E MANIPULAÇÃO
(1) Você tenta levar sua vida direitinho. Busca ser cordial e ter empatia com o semelhante. Trata o outro bem, pois acha que é assim que qualquer criatura merece ser tratada. Com quem gosta mais, vai além. Se lhe sobra, compartilha. Quando vê o erro, o instinto de proteção passa na frente e você tenta alertar. Se cabem dois, por que ir sozinho? Isso te alegra, então eu fico contente.
(2) A você, tudo isso parece ser natural, orgânico. E daí você se engana. De forma egoísta, acha que tem o direito de retirar do outro o direito de ser quem ele é. Quer recíproca, similaridade, espelhamento de atitudes. Vê injustiça na troca, acha que faz mais e recebe menos. “Trouxa, agora está aí cultivando mágoas. Da próxima vez, farei diferente”. E não reflete sobre tudo o que se passou.
(3) Ser verdadeiramente generoso é uma virtude que contempla um pequeno punhado de pessoas. Em geral, emprestamos em vez de doar. E não fazemos isso por uma debilidade de caráter: a vida se mantém a partir de trocas, tudo só existe em relação.
(4) Quando tentamos oferecer algo gratuitamente, inconscientemente esperamos alguma contrapartida: reconhecimento, carinho, atenção, prestígio, escuta, aprovação. Às vezes, buscamos apenas sermos percebidos e validados naquilo que somos, mas não cremos ser. É bem comum. Nisso, tornam-se admiráveis os que ajudam desconhecidos, sem se importarem com os problemas dos que estão próximos – a quem poderão cobrar pela generosidade?
(5) O mesmo vale para os mercenários: aqueles que sabem dar preço às coisas mais impalpáveis, que encontram equivalência entre dois valores tão díspares, mas deixam as intenções às claras. Só nos sentimos enganados quando não deixamos às claras o preço das nossas atitudes.
(6)A generosidade é uma das formas mais primitivas de manipulação desenvolvidas pelo ser humano. Vem do berço. Mais precisamente, do colo. A nossa primeira referência de doação vem da mãe, ou de quem exerceu esse papel. O bebê, indefeso e incapaz, estará submetido à oferta que provém dessa fonte. E aí aprendemos o que é chantagem emocional, que mais tarde se traduzirá no duelo entre o “só eu sei o que fiz por você” versus “você poderia ser melhor para mim”. Quem sai vencedor? A culpa. Justo ela, uma das emoções mais tóxicas que povoam nossa alma.
(7) O comportamento de abuso é fruto desse eixo desestrutural, seja para o abusador ou para o abusado. Há, inclusive, uma espécie de alternância entre esses papéis. Quando o dito generoso se vê menosprezado pelo outro, diz: isso é um absurdo, depois de tudo que eu fiz. Mas não percebe o quanto esse fazer é, em si, uma atitude abusiva.
(8)Isso não é uma ode ao egoísmo ou à ganância. Mas a partilha saudável é aquela que se dá em acordo, de forma pura. Se não consegue, melhor não ser generoso, para também não ser hipócrita. Ou, pior: emitir faturas para guardá-las na gaveta, à espera da melhor oportunidade de apresentá-la àquele que julgardevedor. Não esqueçamos: são as boas intenções que lotam o inferno.
TORRES, João Rafael. “O bonzinho se dá mal”: generosidade e manipulação. Disponível em: https://www.metropoles.com/colunas-blogs/psique/o-bonzinho-se-da-mal-generosidade-e-manipulacao. Acesso: 08 out. 2017(adaptado).

Diversas regras definem o emprego do acento grave indicativo da crase. A esse respeito, analise as expressões destacadas nas proposições a seguir e assinale a alternativa CORRETA.
I. Em: “sabem dar preço
às coisas mais impalpáveis” e “deixam as intenções às claras” (5º parágrafo), o acento grave foi aplicado pela mesma razão.
II. Em: “
Às vezes, buscamos apenas sermos percebidos” (4º parágrafo), houve o emprego do acento grave por se tratar de uma locução adverbal feminina.
III.No trecho: “submetido
à oferta que provém dessa fonte” (6º parágrafo), a crase ocorreu pela presença de termo que exige a preposição “a” e palavra feminina determinada pelo artigo “a”.
IV.No trecho: “
à espera da melhor oportunidade” (8º parágrafo), o acento grave foi utilizado por se tratar de uma locução prepositiva.
V. Em: “uma ode ao egoísmo ou
à ganância”, (8º parágrafo) houve a ocorrência de crase, porém, nesse caso, o uso do acento grave é facultativo.

Estão CORRETAS, apenas, as proposições
TEXTO 12
Na verdade, o contexto histórico em que se deu a adoção do conceito de “classes perigosas no Brasil” fez com que, desde o início, os negros se tornassem os suspeitos preferenciais. Na discussão sobre a repressão à ociosidade em 1888, a principal dificuldade dos deputados era imaginar como seria possível garantir a organização do mundo do trabalho sem o recurso às políticas de domínio características do cativeiro.
CHALHOUB, S. Cidade febril: cortiços e epidemias na Corte imperial. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 250 p., p. 23.

O autor do TEXTO 12 apresenta informações sobre o período próximo à abolição da escravidão legal no Brasil, uma instituição que marcou profundamente a cultura nacional. Com relação à ideia global do texto e a partir de seus conhecimentos sobre o tema, é possível afirmar que
TEXTO 16
TRABALHADORES VÍTIMAS DE SILICOSE SÃO CONDENADOS PARA O TRABALHO
O pneumologista Valderio do Valle Dettoni já cuidou de, aproximadamente, 60 trabalhadores que adoeceram de silicose nas pedreiras do Norte do Espírito Santo. Por isso, sabe como poucos os efeitos da doença no organismo e no meio social onde os trabalhadores vivem. “A silicose não tem tratamento e pode ser progressiva mesmo depois que o operário se afasta do trabalho, porque a poeira que ele inala vai ocasionar uma ação inflamatória pulmonar e esse processo reduz a capacidade de oxigenação”, explica. Quando diagnosticados com a doença, os trabalhadores precisam se afastar imediatamente das pedreiras. 
Disponível em:< http://www.gazetaonline.com.br/noticias/economia/2017/01/trabalhadores-vitimas-de-silicosesao-condenados-para-o-trabalho-1014019183.html>. Acesso: 09 out. 2017.

Como podemos observar no TEXTO 16, a silicose é uma doença progressiva, que afeta trabalhadores da mineração, extração de rochas, entre outros. Essa doença afeta as células e especificamente uma organela celular. Assinale abaixo a resposta que indica a organela que destrói a célula de forma irreversível no processo patogênico denominado silicose.
Os médicos costumam orientar as mães na limpeza do umbigo de recém-nascidos utilizando uma haste flexível com ponta de algodão e uma solução de álcool a 72%, que contém 72% de álcool etílico e 28% de água pura. No comércio de uma pequena cidade, encontra-se disponível apenas o álcool hidratado que possui, em sua composição, 96% de álcool etílico e 4% de água. É recomendado pelos profissionais da saúde, nesta situação, realizar uma diluição do álcool hidratado. Que volume de água pura deve ser adicionado a 375 ml de álcool hidratado para se obter uma solução final de álcool a 72%?
Assinale, abaixo, a afirmação CORRETA sobre o fluxo de energia nos ecossistemas.