Questões de Enem e Vestibular: IFAL

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1 Q678467 | História, Mercantilismo, Segundo Semestre, IFAL, INEP

Leia o trecho extraído da Carta de Pero Vaz de Caminha, datada de 01/05/1500, e assinale a alternativa correta: “Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela, ou outra coisa de metal ou ferro; nem lha vimos. Contudo a terra em si é de muito bons ares frescos e temperados como os de Entre-Douro e Minho, porque neste tempo dagora assim os achávamos como os de lá. (As) águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem! Contudo, o melhor fruto que dela se pode tirar parece-me que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa alteza em ela deve lançar. E que não houvesse mais do que ter Vossa Alteza aqui esta pousada para essa navegação de Calicute (isso) bastava. Quanto mais, disposição para se nela cumprir e fazer o que Vossa Alteza tanto deseja, a saber, acrescentamento da nossa fé!” O escrivão da frota cabralina menciona, na citada carta, possibilidades oferecidas pela terra recém-conhecida aos portugueses, a saber:

2 Q678459 | Matemática, Problemas, Segundo Semestre, IFAL, INEP

Carlos precisava sair à noite, mas tinha que pegar roupas no quarto que dormia junto com seu irmão que já estava dormindo, como não queria acender a luz para não incomodar seu irmão, ele teria que pegá-las no escuro, como não se importava com a calça, camisa e sapato que pegaria, a preocupação era em pegar o par de meias de maneira a usar um par corretamente. Lembrou, então, que em uma das gavetas tinham 8 pares iguais de meias brancas e 9 pares iguais de meias pretas. Quantas meias, no mínimo, Carlos deve pegar no escuro para se ter a certeza de que poderá trazer para um local claro e usar um par corretamente?

3 Q678471 | Inglês, Segundo Semestre, IFAL, INEP

Texto associado.

Big education publisher to end printed textbooks


The world's largest education publisher, Pearson, has said it will gradually phase out printed textbooks. It has taken a decision to make all of its learning resources "digital first". Pearson said the future of the industry is in e-books and digital services. Pearson CEO John Fallon explained more about the company's future direction. He told the BBC: "We are now over the digital tipping point. Over half our annual revenues come from digital sales, so we've decided, a little bit like in other industries like newspapers or music or in broadcast, that it is time to flick the switch in how we primarily make and create our products." He added: "I am increasingly confident and excited about this." Pearson said a huge advantage of digital books is that they can be continually updated, _________3means teachers will always have access to the latest versions of textbooks. Mr. Fallon said Pearson would stop its current business model of revising printed course books every three years. He said this model has dominated the industry for over four decades and is now past its use-by date. Fallon said: "We learn by engaging and sharing with others, and a digital environment enables you to do that in a much more effective way." He added the digital books will appeal to the "Netflix and Spotify generation". Textbook writers are worried they will earn less from their books as digital products are sold on a subscription basis.


Source: https://breakingnewsenglish.com/1907/190718- textbooks.html Captured on: 26/07/19

Read the statements below:

I. Pearson has stopped printing textbooks.
II. The publisher has profits of over 50% from digital sales.
III. Printed course books are revised by Pearson every three years.

According to the text, choose the only correct alternative:

4 Q678484 | Biologia, Evolução biológica, Segundo Semestre, IFAL, INEP

A seleção natural, princípio norteador da teoria da evolução das espécies de Darwin, atua nos fenótipos, que resultam da interação entre os genótipos e meio. Assinale, dentre as alternativas abaixo, a incorreta dentre os exemplos desse padrão adaptativo:

5 Q678453 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Segundo Semestre, IFAL, INEP

Texto associado.
Para responder à questão, leia o texto seguinte.

Sobre a alagoanidade
Extraído do livro “Notas Sobre Leitura”, de Sidney Wanderley

Certa feita, em conversa com a jornalista Janayna Ávila, disse-lhe considerar a alagoanidade um nativismo para broncos. De fato, exaspera-me esta questão – monocórdia, obsessiva, recorrente e estéril – da identidade de um povo, qualquer que seja ele. Acrescentei gaiatamente que a viçosanidade – atributo inconfundível de qualquer bípede implume nascido em Viçosa de Alagoas – consiste no amor desmedido às bolachas de padaria, à xistose e à zabumba. Aliás, esse troço de amor desmedido e acrítico ao torrão natal é coisa que fede e da qual desconfio visceralmente.
Tomo sempre um susto danado quando meu interlocutor, com ares de sociólogo, antropólogo, etnólogo ou besteirólogo, invariavelmente posudo e sisudo, assevera-me existir a ironia tipicamente alagoana, a maledicência inconfundivelmente caeté ou o humor característico de quem por aqui nasceu. Não ignoro que há uma diferença nítida e notória entre o humor inglês e o humor italiano; mas o que diferencia o humor de um alagoano do humor de um capixaba ou de um sergipano? Acaso rimos mais graciosamente que esses outros, ou emitimos algum som inconfundível quando gargalhamos?
Haver uma ironia, um humor, uma maledicência, uma violência ou um ressentimento inconfundivelmente alagoanos parece-me um disparate tão considerável quanto haver um futebol alagoano, uma poesia alagoana ou uma cardiologia alagoana. O que há é gente a jogar bola, a compor poemas ou a distrair-se remuneradamente comcateteres nos limites desta modestíssima unidade federativa.
Arrisco imaginar o muxoxo de desdém e o coice de impaciência que Graciliano Ramos, nosso ícone maior, não dispensaria a quem fosse importuná-lo com essa conversa mole de alagoanidade. A alagoanidade do caráter predatório e tirânico de Paulo Honório; a alagoanidade lastimável e prepotente do soldado amarelo; a alagoanidade agônica da cachorra Baleia, à beira da morte, a sonhar com um mundo repleto de preás; a alagoanidade adiposa e burguesa de Julião Tavares acoplada à alagoanidade ressentida e assassina de Luís da Silva; a alagoanidade mendicante e fétida de Venta-Romba... Melhor deixar em paz o homo quebrangulensis.
Ocorre-me agora um dilema visceral: opto pela concisão (“as mesmas vinte palavras”) de nosso romancista maior ou pela incontinência verbal de nosso poeta maior, o palmarino Jorge de Lima? Deverei, de imediato, atribuir alguma média ponderada a suas obras e a seus espíritos e obter algum valor que exprima com exatidão e fidedignidade a alma média do homo alagoensis, afogada por inteiro numa mescla de nossos pontos/homens culminantes. Assim, decerto obterei por fim essa tão apregoada quanto fictícia alagoanidade – força vital, espírito motor, éter, suprassumo, élan, quinta-essência – que nos desconfunde e anima.
Que pecado para um alagoano típico preferir o primeiro (“há sempre um copo de mar” – não necessariamente alagoano – “para um homem navegar”) e o quarto cantos de Invenção de Orfeu (“O perigo da vida são os vácuos”), bem como a difícil decifração do Livro de sonetos, ao Jorge de Lima dengoso e aliciante dos Poemas negros e ao devoto fervoroso de A túnica inconsútil. Que ato bárbaro de antialagoanidade – digno talvez de um fim similar ao que obtiveram Zumbi, Julião Tavares, Baleia e Calabar – preferir a viagem ao lado da vaca palustre e bela e do cavalo erudito e em chamas, ao passeio pelo parnasianismo sentencioso e de fácil consagração de “O acendedor de lampiões”!
Advogo, sim, uma alagoanidade esculhambada, disforme, banguela, antropofágica (com direito a sardinhas e Sardinha), macunaímica (“Ai! que preguiça!” desse papo infausto e broncoposudo de identidade cultural etc. e coisa e tal), desbragadamente inclusiva e insaciavelmente cosmofágica. Uma alagoanidade tal a de dona Nise da Silveira, que soube unir os tórridos loucos e os gatos tupiniquins à psicologia dos arquétipos junguianos, oriundos da fria e fleumática Suíça. Uma alagoanidade que acolha o cego Homero e o boêmio Zé do Cavaquinho, os epilépticos Dostoiévski e Machado de Assis e o desassossegado Breno Accioly, a mitologia nórdica e o reisado, a madeleine proustiana e as bolachas Pirauê da padaria de Viçosa, o puteiro do finado Mossoró e as libidinagens de Molly Bloom, os travestis da Pajuçara e os versos de Whitman e Lorca, os labirintos borgianos e os descaminhos da feira do Rato, o mujique russo e o sertanejo de Dois Riachos, os feitiços verbais de Guimarães Rosa e o segredo sagrado do camarão do Bar das Ostras, o decassílabo camoniano e o martelo agalopado dos cantadores de viola da minha já recuada infância.
Uma alagoanidade que me permita ser os trezentos, os trezentos e cinquenta que trago em mim desde a nascença e que se finarão em breve, felizmente, pois viver por vezes é um bocado custoso e prolongado. Ai, que preguiça! e que vontade de adormecer, profundamente, em Viçosa, na confluência dos rios Paraíba, Tejo, Ganges, Mississippi e Eufrates.

P.S.: Dez ou doze coisas em que creio piamente: 1) na metempsicose; 2) nas almas motrizes dos planetas e do Sol; 3) no dilúvio universal; 4) nos vórtices cartesianos; 5) na hereditariedade dos caracteres adquiridos; 6) no geocentrismo: 7) na finitude do universo: 8) na teoria do flogisto; 9) no saci-pererê, no lobisomem e na caipora; e, last but not least, 10) na alagoanidade.

(Disponível em:<http://www.agendaa.tnh1.com.br/vida/literatura/7576/2018/12/1existe-uma-alagoanidade-leia-artigo-do-poeta-sidney-wanderleyem-livro-lancado-nesta-quarta>. Acesso em 5/3/2018)
Qual das afirmações abaixo configura uma leitura CORRETA do texto do Sidney Wanderley?

6 Q678462 | Matemática, Funções, Segundo Semestre, IFAL, INEP

Neste ano de 2019, uma aluna de um Instituto Federal do Rio de Janeiro, conseguiu desenvolver com seu professor, um teorema que envolve funções do 2º grau, denominado Teorema da Etiene, em homenagem ao seu nome. Na prática, o teorema diz que numa função do segundo grau y = ax² + bx + c , o ponto simétrico ao ponto (0, c) em relação ao eixo de simetria da parábola pode ser simplesmente encontrado pelas coordenadas do ponto (x′ + x′′ ,c ), onde x′ e x′′ são as raízes ou zeros da função quando existentes. Baseado nesse teorema que já foi devidamente demonstrado, qual as coordenadas do ponto simétrico ao ponto (0,-12) em relação ao eixo de simetria da parábola de função y = 2x² − 2x − 12?

7 Q678469 | Geografia, Segundo Semestre, IFAL, INEP

Sobre as características econômicas do território brasileiro, marque a alternativa correta sobre as características pertinentes a região norte do Brasil.

8 Q678472 | Inglês, Segundo Semestre, IFAL, INEP

Texto associado.

Big education publisher to end printed textbooks


The world's largest education publisher, Pearson, has said it will gradually phase out printed textbooks. It has taken a decision to make all of its learning resources "digital first". Pearson said the future of the industry is in e-books and digital services. Pearson CEO John Fallon explained more about the company's future direction. He told the BBC: "We are now over the digital tipping point. Over half our annual revenues come from digital sales, so we've decided, a little bit like in other industries like newspapers or music or in broadcast, that it is time to flick the switch in how we primarily make and create our products." He added: "I am increasingly confident and excited about this." Pearson said a huge advantage of digital books is that they can be continually updated, _________3means teachers will always have access to the latest versions of textbooks. Mr. Fallon said Pearson would stop its current business model of revising printed course books every three years. He said this model has dominated the industry for over four decades and is now past its use-by date. Fallon said: "We learn by engaging and sharing with others, and a digital environment enables you to do that in a much more effective way." He added the digital books will appeal to the "Netflix and Spotify generation". Textbook writers are worried they will earn less from their books as digital products are sold on a subscription basis.


Source: https://breakingnewsenglish.com/1907/190718- textbooks.html Captured on: 26/07/19

According to the text, it is wrong to affirm that:

9 Q678474 | Física, Queda Livre, Segundo Semestre, IFAL, INEP

Uma pedra é liberada, partindo do repouso, do topo de um edifício. Após 2 segundos, ela passa por um ponto de uma janela que se encontra à 40 metros do solo. Desprezando a resistência do ar sobre a pedra e que a aceleração da gravidade no local é 10 m/s2, qual é a altura deste edifício, em metros?

10 Q678455 | Texto associado, Pontuação, Segundo Semestre, IFAL, INEP

Texto associado.
Para responder à questão, leia o texto seguinte.

Sobre a alagoanidade
Extraído do livro “Notas Sobre Leitura”, de Sidney Wanderley

Certa feita, em conversa com a jornalista Janayna Ávila, disse-lhe considerar a alagoanidade um nativismo para broncos. De fato, exaspera-me esta questão – monocórdia, obsessiva, recorrente e estéril – da identidade de um povo, qualquer que seja ele. Acrescentei gaiatamente que a viçosanidade – atributo inconfundível de qualquer bípede implume nascido em Viçosa de Alagoas – consiste no amor desmedido às bolachas de padaria, à xistose e à zabumba. Aliás, esse troço de amor desmedido e acrítico ao torrão natal é coisa que fede e da qual desconfio visceralmente.
Tomo sempre um susto danado quando meu interlocutor, com ares de sociólogo, antropólogo, etnólogo ou besteirólogo, invariavelmente posudo e sisudo, assevera-me existir a ironia tipicamente alagoana, a maledicência inconfundivelmente caeté ou o humor característico de quem por aqui nasceu. Não ignoro que há uma diferença nítida e notória entre o humor inglês e o humor italiano; mas o que diferencia o humor de um alagoano do humor de um capixaba ou de um sergipano? Acaso rimos mais graciosamente que esses outros, ou emitimos algum som inconfundível quando gargalhamos?
Haver uma ironia, um humor, uma maledicência, uma violência ou um ressentimento inconfundivelmente alagoanos parece-me um disparate tão considerável quanto haver um futebol alagoano, uma poesia alagoana ou uma cardiologia alagoana. O que há é gente a jogar bola, a compor poemas ou a distrair-se remuneradamente comcateteres nos limites desta modestíssima unidade federativa.
Arrisco imaginar o muxoxo de desdém e o coice de impaciência que Graciliano Ramos, nosso ícone maior, não dispensaria a quem fosse importuná-lo com essa conversa mole de alagoanidade. A alagoanidade do caráter predatório e tirânico de Paulo Honório; a alagoanidade lastimável e prepotente do soldado amarelo; a alagoanidade agônica da cachorra Baleia, à beira da morte, a sonhar com um mundo repleto de preás; a alagoanidade adiposa e burguesa de Julião Tavares acoplada à alagoanidade ressentida e assassina de Luís da Silva; a alagoanidade mendicante e fétida de Venta-Romba... Melhor deixar em paz o homo quebrangulensis.
Ocorre-me agora um dilema visceral: opto pela concisão (“as mesmas vinte palavras”) de nosso romancista maior ou pela incontinência verbal de nosso poeta maior, o palmarino Jorge de Lima? Deverei, de imediato, atribuir alguma média ponderada a suas obras e a seus espíritos e obter algum valor que exprima com exatidão e fidedignidade a alma média do homo alagoensis, afogada por inteiro numa mescla de nossos pontos/homens culminantes. Assim, decerto obterei por fim essa tão apregoada quanto fictícia alagoanidade – força vital, espírito motor, éter, suprassumo, élan, quinta-essência – que nos desconfunde e anima.
Que pecado para um alagoano típico preferir o primeiro (“há sempre um copo de mar” – não necessariamente alagoano – “para um homem navegar”) e o quarto cantos de Invenção de Orfeu (“O perigo da vida são os vácuos”), bem como a difícil decifração do Livro de sonetos, ao Jorge de Lima dengoso e aliciante dos Poemas negros e ao devoto fervoroso de A túnica inconsútil. Que ato bárbaro de antialagoanidade – digno talvez de um fim similar ao que obtiveram Zumbi, Julião Tavares, Baleia e Calabar – preferir a viagem ao lado da vaca palustre e bela e do cavalo erudito e em chamas, ao passeio pelo parnasianismo sentencioso e de fácil consagração de “O acendedor de lampiões”!
Advogo, sim, uma alagoanidade esculhambada, disforme, banguela, antropofágica (com direito a sardinhas e Sardinha), macunaímica (“Ai! que preguiça!” desse papo infausto e broncoposudo de identidade cultural etc. e coisa e tal), desbragadamente inclusiva e insaciavelmente cosmofágica. Uma alagoanidade tal a de dona Nise da Silveira, que soube unir os tórridos loucos e os gatos tupiniquins à psicologia dos arquétipos junguianos, oriundos da fria e fleumática Suíça. Uma alagoanidade que acolha o cego Homero e o boêmio Zé do Cavaquinho, os epilépticos Dostoiévski e Machado de Assis e o desassossegado Breno Accioly, a mitologia nórdica e o reisado, a madeleine proustiana e as bolachas Pirauê da padaria de Viçosa, o puteiro do finado Mossoró e as libidinagens de Molly Bloom, os travestis da Pajuçara e os versos de Whitman e Lorca, os labirintos borgianos e os descaminhos da feira do Rato, o mujique russo e o sertanejo de Dois Riachos, os feitiços verbais de Guimarães Rosa e o segredo sagrado do camarão do Bar das Ostras, o decassílabo camoniano e o martelo agalopado dos cantadores de viola da minha já recuada infância.
Uma alagoanidade que me permita ser os trezentos, os trezentos e cinquenta que trago em mim desde a nascença e que se finarão em breve, felizmente, pois viver por vezes é um bocado custoso e prolongado. Ai, que preguiça! e que vontade de adormecer, profundamente, em Viçosa, na confluência dos rios Paraíba, Tejo, Ganges, Mississippi e Eufrates.

P.S.: Dez ou doze coisas em que creio piamente: 1) na metempsicose; 2) nas almas motrizes dos planetas e do Sol; 3) no dilúvio universal; 4) nos vórtices cartesianos; 5) na hereditariedade dos caracteres adquiridos; 6) no geocentrismo: 7) na finitude do universo: 8) na teoria do flogisto; 9) no saci-pererê, no lobisomem e na caipora; e, last but not least, 10) na alagoanidade.

(Disponível em:<http://www.agendaa.tnh1.com.br/vida/literatura/7576/2018/12/1existe-uma-alagoanidade-leia-artigo-do-poeta-sidney-wanderleyem-livro-lancado-nesta-quarta>. Acesso em 5/3/2018)
Quanto aos aspectos linguístico-discursivos do texto, assinale a alternativa que apresenta uma afirmação INCORRETA.
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